Um professor foi preso no Rio de Janeiro por vender diplomas falsificados de conclusão do ensino médio. Ele cobrava até R$ 500 por certificado e agia há quase um ano.
O homem, que se identificava como Glauber Rocha, foi a um encontro marcado com a equipe do Jornal da Band. Ao mostrar um diploma falso, ele disse que não atuava sozinho e que as assinaturas da direção da escola Clélia Nanci, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, eram verdadeiras.
Em um novo encontro, acompanhado pela polícia, o homem foi detido em flagrante. Na delegacia, ele revelou sua verdadeira identidade: Fábio José Vidal Berguerand, de 39 anos, professor de geografia com inscrições em três escolas municipais, uma na Baixada e duas na região metropolitana.
Fábio afirmou que em algumas ocasiões chegou a imprimir os certificados nas escolas onde trabalha e disse ainda que sempre atuou sozinho, sem que as instituições tivesse conhecimento do esquema.
O Jornal da Band foi até a escola Clélia Nanci e tive acesso a um certificado oficial, no qual ser viu que a diferença com o diploma falso é gritante, com assinaturas que não batem. Alunos disseram desconhecer o esquema e afirmam que o curso de segundo grau é novo na instituição e que a primeira turma ainda nem se formou.
A secretária que tem a assinatura falsa no documento ainda trabalha na escola, mas a diretora citada está aposentada desde 2012.
Fábio vai responder por falsificação de documento público e uso de documento falso e pode pegar de seis a 12 anos de prisão.
O homem, que se identificava como Glauber Rocha, foi a um encontro marcado com a equipe do Jornal da Band. Ao mostrar um diploma falso, ele disse que não atuava sozinho e que as assinaturas da direção da escola Clélia Nanci, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, eram verdadeiras.
Em um novo encontro, acompanhado pela polícia, o homem foi detido em flagrante. Na delegacia, ele revelou sua verdadeira identidade: Fábio José Vidal Berguerand, de 39 anos, professor de geografia com inscrições em três escolas municipais, uma na Baixada e duas na região metropolitana.
Fábio afirmou que em algumas ocasiões chegou a imprimir os certificados nas escolas onde trabalha e disse ainda que sempre atuou sozinho, sem que as instituições tivesse conhecimento do esquema.
O Jornal da Band foi até a escola Clélia Nanci e tive acesso a um certificado oficial, no qual ser viu que a diferença com o diploma falso é gritante, com assinaturas que não batem. Alunos disseram desconhecer o esquema e afirmam que o curso de segundo grau é novo na instituição e que a primeira turma ainda nem se formou.
A secretária que tem a assinatura falsa no documento ainda trabalha na escola, mas a diretora citada está aposentada desde 2012.
Fábio vai responder por falsificação de documento público e uso de documento falso e pode pegar de seis a 12 anos de prisão.
As pessoas que compraram o documento também podem ser chamadas para depor.
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