quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Flávio Turquino, o primeiro ‘honesto’ delatado na Lava Jato



Segundo depoimento em colaboração premiada de Alexandre Margotto, Flávio Turquino se recusou a participar do esquema e pediu exoneração de cargo no Ministério da Agricultura.


O nome do veterinário Flávio Turquino apareceu nos depoimentos de colaboração premiada da Operação Lava Jato neste final de semana, mas ao contrário dos demais envolvidos no caso, foi citado por ter se recusado a fazer parte do esquema. Ele foi mencionado nos depoimentos de Alexandre Margotto, que era ligado a Lúcio Bolonha Funaro – apontado como operador financeiro do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB). O conteúdo foi exibido com exclusividade pelo Fantástico deste domingo (19).
Flávio Turquino foi indicado para o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério da Agricultura em agosto de 2013. À frente do Dipoa, Turquino teria como atribuição dirigir toda equipe de Fiscais Federais Agropecuários que desempenham suas funções em frigoríficos, indústrias de laticínios, entrepostos de pescados, ovos e mel.
A indicação teve o aval de Funaro e do ex-deputado Eduardo Cunha e tinha como objetivo atender a um pedido do empresário Joesley Batista – presidente da J&F, que controla o frigorífico JBS –, que queria ter uma pessoa de confiança indicada ao cargo, que seria estratégico para seus negócios.
A nomeação, porém, enfrentou resistência dos fiscais federais. Isso porque o veterinário havia sido gerente de exportação da Agrícola Jandelle S.A. (Big Frango) e ter passagem por outras empresas como a Cargill – empresas estas fiscalizadas pelo Ministério da Agricultura.
No dia 7 de outubro de 2013, a exoneração, a pedido de Turquino, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Na época, o então ministro Antônio Andrade (PMDB-MG) justificou a saída afirmando que Turquino recebeu convite mais compensador economicamente de uma empresa privada.
A delação de Margotto, porém, conta uma história diferente. Segundo o delator, Turquino não aceitou as condições do esquema e pediu demissão. “Alguma operação que eu não sei te dizer, o Flávio ficou absurdado. Falou ‘não vou fazer’. ‘Tenho uma família, não preciso de dinheiro, eu prezo por fazer as coisas certas. Não quero estragar o nome da minha família’”, disse Margotto, na delação premiada.
A delação de Margotto foi homologada pelo juiz federal Vallisney Oliveira, da Justiça Federal de Brasília. Nos depoimentos, o delator deu mais detalhes de como funcionava o esquema de corrupção montado dentro da Caixa Econômica Federal.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/quem-e-flavio-turquino-o-primeiro-honesto-delatado-na-lava-jato-5l2fnhf7hg87k1w37tyls1f7q

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Para cuidar dos filhos, mulher de Cabral pede habeas corpus

Advogada Adriana Ancelmo está presa em Bangu desde dezembro do ano passado
um laudo psicológico de um de seus filhos, menor de idade, para justificar um pedido de habeas corpus ao Superior Tribunal de Justiça.

Presa desde dezembro do ano passado, afirma que precisa deixar a o Complexo Penitenciário de Gericinó, no Rio, para cuidar dos filhos. O mais novo vem tendo problemas no colégio, de acordo com informações da coluna Expresso, do site da revista Época.
Marco Antônio Cabral, de 25 anos, revelou ter contratado um psicólogo para os irmãos: "eles viram até onde nosso pai está dormindo. Contratei um psicólogo para ajudar, mas eles não fazem muitas perguntas. Só querem saber quando a mãe vai voltar. Digo que será já, já. Vou responder o quê?"
Responda que a mãe dele é uma criminosa e que quando ela pagar a justiça tudo que deve, voltará ao seio familiar. Para que eles não fiquem muito tristes, mostre-os um estudo que informa que, aproximadamente, 38 mil mulheres estão na condição de sua mãe, no Brasil e que no mínimo umas 20 mil crianças estão passando o que eles estão passando. Entendo ser bom começo para que essas crianças aprendam a maior de todas as lições:  

O CRIME NÃO COMPENSA.


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Bolívia quer vender excedente de gás da Petrobras para outros mercados no Brasil

 ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Luis Alberto Sánchez Fernández, disse hoje (15) que o excedente de gás do país que não está sendo consumido atualmente pela Petrobras poderá ser negociado com novos clientes no Brasil. Após reunião com o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, Fernández disse que a Bolívia quer negociar a venda de gás para outros mercados, como por exemplo, as termelétricas.

Rio de Janeiro - Sede da Petrobras (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Petrobras reduziu demanda por gás natural da BolíviaTânia Rêgo/Agência Brasil

“Até 15 de março, a Petrobras vai nos dar uma projeção e, a partir dessa projeção, teremos a definição de outros mercados”, disse. Segundo o ministro boliviano, historicamente a Petrobras importa entre 28 milhões e 30 milhões de metros cúbicos (m³) de gás da Bolívia por dia, mas atualmente esse volume está em 15 milhões de m³/dia. “Em função dessa projeção, eu teria a capacidade de entregar outros volumes, fundamentalmente para empresas brasileiras”, disse.
Fernández não adiantou, no entanto, como será feito o acordo financeiro com a Petrobras se a estatal brasileira passar a receber menos gás da Bolívia. “Dentro dessa negociação, desses acordos, vamos tocar nesse tema, e ficará mais claro a partir de março.”
Segundo a Petrobras, a importação atual de gás da empresa Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) está em cerca de 45% do volume máximo diário. “A queda na importação reflete a redução conjuntural da demanda brasileira termelétrica e do mercado industrial, somada ao aumento da oferta de gás nacional, e está de acordo com as obrigações e direitos da Petrobras em seus contratos”, informou a estatal.
O Ministério de Minas e Energia disse que não vai se opor à venda do excedente de gás da Bolívia e vai dar todo o suporte necessário para a negociação com os agentes privados.
fonte: Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Prejuízo da Petrobrás com sede em Vitória é de R$ 819 mi, diz TCU

Além de conluio entre empreiteiras e corrupção na obra, investigada pela Lava Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) detectou prejuízo de R$ 819 milhões no contrato firmado pela Petrobrás para a construção de sua nova sede em Vitória (ES). O prédio, de 103 mil metros quadrados, foi erguido por um consórcio formado por Odebrecht, Camargo Corrêa e Hochtief do Brasil. A obra é investigada na Operação Lava Jato por fazer parte do esquema de cartel e pagamento de propinas a funcionários e diretores da estatal.
O projeto foi orçado inicialmente em R$ 90 milhões, mas foi contratado por R$ 486 milhões e, ao fim, após vários aditivos, custou R$ 567 milhões. Parte desses recursos, segundo o depoimento de delatores da Camargo ao Ministério Público Federal, foi usada para pagar suborno a agentes públicos da companhia petrolífera. O engenheiro da Odebrecht Paulo Sérgio Borghossian, um dos responsáveis pelo empreendimento, é um dos colaboradores da empreiteira. 
Conforme relatório da corte, obtido pelo Estado, além de problemas com a contratação dos serviços, mediante conluio entre empreiteiras, e de corrupção, houve superfaturamento dos serviços executados e irregularidades no modelo de financiamento adotado pela Petrobrás.
Os recursos para a construção foram obtidos por meio da emissão de Cédulas de Credito Imobiliário. O contrato com o consórcio foi cedido a um fundo de investimento imobiliário, que fez o pagamento às empreiteiras. Os investidores do fundo seriam remunerados pelo pagamento de aluguéis do prédio à estatal entre 2008 e 2015.
O TCU constatou que a locação estava acima do valor de mercado. Considerando-se apenas a quantia a ser paga no período previsto (R$ 1,7 bilhão) e comparando-a com outras formas possíveis de financiamento do empreendimento, a exemplo de um empréstimo do BNDES, a construção poderia ser financiada por um valor muito menor. As perdas calculadas pela corte, nesse caso, seriam de R$ 767,1 milhões. Somam-se a elas o prejuízo com um superfaturamento de R$ 52,5 milhões na obra. O prejuízo total do negócio, portanto, alcança R$ 819 milhões, segundo os técnicos do tribunal.
O relatório, que será apreciado pelos ministros do TCU nesta quarta-feira, 15, sugere a abertura de uma tomada de contas especial para apurar os responsáveis pelo prejuízo e cobrar deles o ressarcimento. Além disso, o parecer propõe que a Petrobrás seja obrigada a adotar regras de controle para dar mais transparência às suas contratações.
  
Procurada, a Petrobrás não se pronunciou. A Odebrecht não comentou o relatório. O Estado não conseguiu contato com as assessorias da Camargo e da Hochtief na noite desta terça, 14.
Fonte: Estadão

Padilha explica ‘toma lá dá cá’ que colocou Barros na Saúde: ‘Normal em todas as democracias’

Após revelar o ‘toma lá da cá’ que colocou Ricardo Barros (PP)  na Saúde, conforme noticiou a Coluna do Estadão, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, emitiu uma nota. Segundo Padilha é normal a constituição da base de sustentação pluripartidária com a participação dos partidos membros nos cargos de governo. 
Confira na íntegra:
Em todas as democracias do mundo é normal a constituição da base de sustentação pluripartidária com a participação dos partidos membros nos cargos de governo. É o caso! O PP é um dos partidos da base de sustentação do governo.

Íntegra do trecho da palestra de Padilha aos gestores da Caixa: 

“Tivemos uma cota partidária. Mas vocês (governo) aceitaram que os partidos indicasse? Sim, aceitamos. Não há na história do Brasil um governo que tenha conseguido 88% do Congresso. E o Congresso é base do governo. Isso Vargas não teve, JK não teve, FHC não teve, Lula não teve, só nós que conseguimos. Porque mais de uma vez a habilidade política do presidente Temer. 
Lembram que quando começou a montagem do governo diziam: “Só queremos nomear ministros que são distinguidos na sua profissão em todo Brasil, os chamados notáveis. Aí nós ensaiamos a conversa de convidar um médico famoso em São Paulo, até se propagou que ele ia ser ministro da Saúde. 
Aí nós fomos conversar com o PP: ”O Ministério da Saúde é de vocês, mas gostaríamos de ter um ministro da saúde assim”. Aí demos um tempo para pensar. Depois eles mandaram o recado por mim: ”Diz para o presidente que nosso notável é o deputado Ricardo Barros”. 
Ai fui lá falei com o presidente: ‘Nós não temos alternativa’, nosso objetivo era chegar aos 88% (de apoio no Congresso). Até chegou mais do que imaginamos, mas queríamos ter uma base consistente. Muito bem, vamos conversar. “Vocês garantem todos os nomes do partido em todas as votações?” “Garantimos”. “Então o Ricardo será o notável”. 
No momento que a gente ver que não deu certo a gente demite. E ele está saindo muito bem, é um dos que está conseguindo fazer mais economia. Ele tem uma tem de economizar R$ 3 bi este ano, além do que ele cortou ano passado. Ele está como gestor. 
Apenas mostrar como conseguimos isso: com negociação política”.
fonte: Coluna do Estadão / Andreza Matais e Marcelo de Moraes

Brasil mostra sua cara!!!

Brasil terá maior elevação da oferta de petróleo fora da Opep

As elevações de mais destaque previstas para este ano virão dos Estados Unidos, Candá, Casaquistão, outros países africanos e Congo



A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) previu em relatório mensal divulgado nesta segunda-feira, 13, que a maior elevação da oferta da commodity em 2017 entre os países que não fazem parte do cartel será do Brasil. O País deve registrar um incremento de 250 mil barris por dia (bpd), para 3,4 milhões de bpd. Na sequência, as elevações de mais destaque previstas para este ano virão dos Estados Unidos (240 mil bpd), Canadá (180 mil bpd), Casaquistão (140 mil bpd), "outros" países da África (40 mil bpd) e Congo (30 mil bpd).
A produção brasileira vai, portanto, na contramão da estratégia do cartel de diminuir a oferta para tentar estancar a queda dos preços que durou mais de dois anos. Um pacto de redução de 1,2 milhão de barris por dia foi feito entre os países membros no fim do ano passado para entrar em vigor em 2017. Alguns produtores que não fazem parte da Opep também aderiram ao corte. Na sexta-feira, a AIE considerou que 90% do acordo está sendo cumprido. Entre os maiores declínios de produção previstos no documento divulgado hoje para este ano estão China, México, Rússia, Colômbia, Omã, Azerbaijão, Noruega e Indonésia.
Em relação aos países em desenvolvimento, a estimativa da Opep é que a redução da oferta em 2016 tenha sido de 60 mil bpd na comparação anual, para uma média de 12,13 milhões de bpd - a projeção feita anteriormente era de 20 mil bpd. "A principal razão para essa contração foi a menor produção na América Latina em comparação com os últimos anos", considerou a entidade no relatório. Em outro trecho do documento, a Organização diz: "Na América Latina, a oferta total de petróleo foi decepcionante, depois de uma queda notável no resultado anual brasileiro em comparação com o ano anterior, bem como um maior declínio anual na Colômbia".
A expectativa do cartel é a de que a oferta da commodity este ano entre os países que não fazem parte da Organização cresça 240 mil bpd, um aumento de 20 mil bpd em relação ao documento anterior, em função, principalmente dos Estados Unidos por causa da elevação dos preços.
No caso brasileiro, a Opep projeta uma produção crescente ao longo do ano, com uma média de oferta de 3,3 milhões de bpd no primeiro e no segundo trimestres do ano; de 3,4 milhões de bpd no terceiro, chegando a 3,5 milhões de bpd nos últimos três meses de 2017. Se as previsões do cartel se confirmarem, haverá um novo incremento da produção local, que foi estimada hoje em uma média de 3,15 milhões de bpd no ano passado, o que já representou uma elevação de 80 mil barris por dia ante 2015.
A produção líquida total brasileira em dezembro subiu 70 mil bpd ante novembro, para uma média de 3,33 milhões de bpd. "A Petrobras, após a criação de três unidades de produção em 2016 e, mais recentemente, na Cidade de Caraguatatuba, dará início a mais quatro plantas: Tartaruga Verde e Mestiça, Lula Norte (P-67), Lula Sul (P-66) e Libra", citou a entidade. A produção de petróleo deverá aumentar em 250 mil bpd, para uma média de 3,4 milhões de bpd, quando esses projetos se materializarem ainda este ano, segundo o relatório.
Para 2017, a Organização prevê que a oferta do produto entre os países em desenvolvimento cresça 160 mil bpd, para uma média de 12,29 milhões de barris por dia, um aumento ante a projeção anterior de 12 milhões de bpd. "A região chave para o crescimento deverá ser a América Latina, com incremento 170 mil bpd, principalmente do Brasil, para uma média de 5,29 milhões de barris por dia", destacou. Em menor grau, conforme o documento, o resultado será influenciado pela África, que deve ampliar em 70 mil barris por dia sua produção (2,18 milhões de bpd). Já a Ásia deve registrar queda na oferta de 40 mil bpd, para uma média de 3,58 milhões de barris por dia.
Economia
A Opep manteve a projeção de que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá 0,4% em 2017 no documento divulgado hoje, o qual cita o País 31 vezes. A entidade enfatizou que o superávit comercial nacional subiu de US$ 900 milhões em janeiro de 2016 para US$ 2,7 bilhões no mês passado, o melhor resultado no início de um ano desde 2006, e que foi fruto de elevação de 18% das importações e de 32,6% das exportações, com destaque para a venda de minério de ferro e soja para a China.
O relatório salientou que o real teve valorização de 4,6% em janeiro e que a inflação foi inferior a 7% no ano passado pela primeira vez desde 2014 (6,6%), o que abriu espaço para a queda da taxa básica de juros, atualmente em 13,00% ao ano. Já sobre o mercado de trabalho, foi registrado o aumento da taxa de desemprego em dezembro para o nível recorde de 12%.
Desde meados do ano passado, a Opep já previa que, após dois anos de recessão, o Brasil seria o principal destaque da produção este ano entre os países que não fazem parte da Opep. No fim da semana passada, a Agência Internacional de Energia (AIE) também deu destaque à produção doméstica e avaliou que, assim como no Canadá, o aumento da oferta local se daria por causa da maturação de investimentos de longo prazo que começaram a entrar em operação agora.
Em dezembro de 2016, a previsão da Organização já era a de que o Brasil incrementaria sua produção este ano em 250 mil bpd, para 3,4 milhões de bpd - seis meses antes era de 260 mil bpd. Com informações do Estadão Conteúdo.

Michel Temer afirma que afastará ministros se forem denunciados na Lava Jato

É um fanfarrão. Acabou de proteger o Moreira Franco.

O presidente Michel Temer afirmou hoje (13), em declaração à imprensa, que, se houver algum ministro do governo citado em denúncias, ele será afastado provisoriamente do cargo.

Temer fez a afirmação em um momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) decide a situação de Moreira Franco, que foi nomeado ministro. Mas a oposição afirma que a nomeação serviu para blindar Moreira, que é citado em delações da Operação Lava Jato. 

Temer disse hoje que não vai blindar ninguém, mas que não aceita que a simples menção de um possível inquérito seja motivo para incriminar em definitivo alguém e afastar o ministro. 

Porto do Açu: desapropriações foi uma ação de amigos entre Eike Batista e Sérgio Cabral



Uma das razões da criação deste blog foi dar voz a centenas de famílias do V Distrito de São João da Barra que estavam sendo violentamente expulsas de suas pequenas propriedades em função da promulgação dos  Decretos 42.675 e 42.676 (ambos do dia 28 de outubro de 2010), que desapropriaram terras pertencentes a pequenos agricultores no município de São João da Barra, para a construção do Distrito Industrial de São João da Barra (DISJB).


Ao longo dos últimos 6 anos dediquei muita atenção aqui no blog e em minhas atividades de pesquisa na Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) sobre as desapropriações determinadas pelo (des) governo Cabral supostamente para a criação do DISJB que jamais saiu do papel. Aliás, nesse período de quase 6 anos, os únicos que saíram de algum lugar foram os agricultores, muitas vezes sobre pesada repressão policial e judicial.


Os estudos que fiz em torno deste caso estão sintetizados no artigo intitulado “When the State Becomes the Land Grabber: Violence and Dispossession in the Name of ‘Development’ in Brazil ”  (ou em português “Quando o Estado se torna grileiro de terras: violência e despossessão em nome do desenvolvimento”, e que foi publicado no Journal of Latin American Geography em 2013  (Aqui!).

Mas sempre achei que havia algo “fishy” (que cheirava mal) nessas desapropriações, visto que o estoque de terras expropriado e entregue para Eike Batista claramente excedia o que estava acontecendo dentro da retroárea do Porto do Açu.


Eis que agora com a determinação da prisão de Eike Batista como parte das apurações sendo realizadas no ramo fluminense da chamada “Operação Lava Jato”, estamos sendo informados pela mídia corporativa que no mesmo período da decretação das desapropriações em São João da Barra, Eike Batista estava pagando propinas a Sérgio Cabral, além de lhe oferecer várias outras benesses (Aqui! Aqui!).


Passado todo esse tempo em que a imensa maioria das famílias desapropriadas pela Companhia de Desenvolvimento Industrial (CODIN), vemos emergir lentamente evidências materiais de que todo esse processo foi viciado e se tratou de uma grande ação entre dois amigos poderosos e dispostos a ganhar muito, mas muito dinheiro, nem que centenas de famílias pobres e trabalhadoras tivessem que ficar sem as terras que lhes davam sustento.




Agora que as tratativas e os intercâmbios monetários que ocorreram entre o ex (des) governador Sérgio Cabral e o ex-bilionário Eike Batista, me parece uma obrigação da sociedade civil organizada fluminense cobrar a imediata anulação dos Decretos 42.675 e 42.676, e o imediato retorno das terras expropriadas aos seus legítimos donos. 
Nem mais, nem menos!

fonte: Marcos Pedlowski https://blogdopedlowski.com/2017/01/26/porto-do-acu-desapropriacoes-foram-uma-acao-de-amigos-entre-eike-batista-e-sergio-cabral/


Gabrielli diz a Moro que não era possível identificar corrupção na Petrobras

Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli afirmou que há influência política na nomeação de diretores da estatal desde que ela foi criada, em 1953. Gabrielli foi ouvido como testemunha de defesa do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva no processo que investiga o triplex no Guarujá, em São Paulo.

Além do ex-presidente, outras seis pessoas são processadas. A ex-primeira-dama, Marisa Letícia, que morreu no começo do mês, também era ré nesta ação. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, o ex-presidente teria recebido propina no valor de 3,7 milhões de reais de empreiteiras. O dinheiro foi supostamente repassado por meio da reserva e da reforma do triplex.

Nesta segunda-feira, Gabrielli negou ter conhecimento de uma suposta atuação de Lula em ações de desvio de dinheiro na Petrobras e detalhou a escolha de diretores na estatal, ao responder o procurador do Ministério Público Federal, Júlio Noronha.


Também prestou depoimento nesta segunda-feira o ex-ministro Jaques Wagner que participou tanto da gestão da ex-presidente Dilma Rousseff quanto do governo Lula. Wagner negou a denúncia do Ministério Público de que o governo Lula tenha repassado vantagens indevidas para conseguir maioria no Congresso Nacional. E disse que o ex-presidente formou uma base aliada forte porque tinha popularidade.


Outros ex-ministros do governo de Luís Inácio também devem prestar depoimento nesta ação. Entre as testemunhas que serão ouvidas por Sérgio Moro, estão Tarso Genro e Aldo Rebelo. Também foram chamados como testemunhas ministros da gestão do presidente Michel Temer, entre eles, Henrique Meirelles e Gilberto Kassab.

Entramos em contato com a Petrobras para pedir um posicionamento sobre a afirmação de Sérgio Gabrielli, mas até o momento não obtivemos retorno.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Suzane von Richthofen

Suzane von Richthofen, condenada pelo assassinato dos pais, terá financiamento do FIES (público) para fazer faculdade. 

Acredita nisso????

Brasil País sério???

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Gás Natural em São Paulo

O Estado de São Paulo está apostando no gás natural como o insumo de transição para as energias renováveis e na garantia da segurança energética do maior parque industrial do Brasil.
São Paulo é o maior consumidor nacional de gás natural, utilizando anualmente cerca de 6 bilhões de metros cúbicos, sendo que a indústria paulista consome cerca de 75% desse valor.
Apesar de ser um combustível fóssil, o gás natural é uma alternativa ambientalmente vantajosa em comparação com o óleo combustível, contribuindo com a redução da emissão de gases de efeito estufa.
O Estado está dividido em três áreas de concessão de distribuição de gás canalizado, sendo atendido pelas empresas ComgásGás BrasilianoGás Natural Fenosa.

São Paulo conta com uma extensa rede de gasodutos, que trazem o gás natural da Bolívia e da Bacia Santos para o consumo local e também para o transporte desse gás para o sul do país, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Leilão de petróleo deve ter regra temporária

Com pressa, governo estuda usar norma flexível de conteúdo local na 14ª Rodada


A revisão das regras do conteúdo local (proporção de investimentos nacionais exigidos) para novos campos de petróleo será afetada pela pressa do governo em promover leilões de novas áreas. Como o governo não chegou a uma posição definitiva sobre o tema e a intenção é promover a 14ª Rodada em setembro, com normas que ainda deverão ir a consulta pública, para o edital ser divulgado até meados de junho, deverá ser adotada, nessa edição, uma regra temporária mais flexível.
Essa regra não deve implicar complexidade excessiva na análise pelos operadores interessados, entre os quais muitos estrangeiros. Na prática, a transição favorece as petroleiras, que pediam exigências mais globais, no lugar da indústria fornecedora, que pede discriminação do conteúdo local por setores e itens.
A reforma do conteúdo local vem sendo discutida desde o início do ano passado. Envolve o aperfeiçoamento das regras, que preveem quase 70 itens com percentuais específicos e que acabam implicando problemas burocráticos e multas elevadas aplicadas às petroleiras. Essas exigências podem cair a dois ou três segmentos na 14ª Rodada, por falta de tempo para se criar algo mais elaborado que seja compreendido e internalizado pelas empresas interessadas no leilão, explicou uma autoridade envolvida na discussão.
NORMA DE COMPENSAÇÃO
Segundo outra fonte do governo, essas regras tendem a ser estabelecidas da maneira mais simples possível, como, por exemplo, um tipo de exigência para a fase de exploração do campo (até a definição de que ele seja ou não viável comercialmente) e outro para a fase de produção, quando ocorre a extração do óleo de fato. A tendência é que o nível de exigência da primeira fase seja menor do que o da segunda.
O governo avalia, ainda, a possibilidade de que sejam compensados, na fase de produção, eventuais déficits de conteúdo local na exploração. Mas, como isso pode ser um fator a mais de complexidade na definição da regra, é provável que a previsão seja descartada por ora, e a discussão, retomada mais para frente.
Os ministérios da Fazenda, de Minas e Energia, além da Casa Civil, temem que uma mudança mais complexa das regras possa contaminar o ambiente entre as petroleiras. Por isso, estão tratando a regra para a 14ª Rodada como uma transição, que deve ser revista. Há quatro leilões previstos neste ano, inclusive um de áreas do pré-sal em dezembro, que poderá resultar em arrecadação de bônus para o Tesouro Nacional.
— Agora, tem de ser mais global, porque não dá tempo de mudar muita coisa — disse uma autoridade envolvida no debate.
O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) defende uma segmentação maior, em linha com a posição de setores da indústria e de trabalhadores. Independentemente da decisão, o governo deverá promover, via Mdic e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, um levantamento da capacidade da indústria brasileira em fornecer para o setor. O Programa de Estímulo à Competitividade da Cadeia Produtiva, ao Desenvolvimento e ao Aprimoramento de Fornecedores do Setor de Petróleo e Gás Natural (Pedefor) foi criado há mais de um ano, liderado pelo Mdic, envolvendo representantes da Casa Civil, da Presidência, diversos ministérios, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), BNDES e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
O governo Temer, porém, retomou o debate desde a concepção original do conteúdo local e entende que esse grupo do Pedefor, iniciado ainda no governo Dilma Rousseff, não deveria ter representantes técnicos com voto, como ANP, BNDES e Finep, mas apenas ministérios. Para parte do governo, a política tem de partir sempre do Executivo.
O programa deveria ter tido seu resultado final na segundafeira, mas a reunião foi prorrogada. No entanto, o martelo dentro do governo ainda não está batido, e a posição final sobre os itens e percentuais de conteúdo local exigidos na 14ª Rodada deverão ser decididas pelo Palácio do Planalto junto com os ministérios.

Uma nova reunião para continuar o debate sobre conteúdo local foi marcada para o próximo dia 16.
fonte: O Globo

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Desemprego e cultura empreendedora

Apesar dos esforços da equipe econômica, as taxas de desemprego continuam a subir de forma descontrolada, tendo atingido, no ano passado,12,3%, o que corresponde a mais de 12 milhões de pessoas, 70% mais do que o verificado em 2014.
Estudos realizados pela FIRJAN mostraram que mais de 40% dos postos de trabalho criados entre 2008 e 2015 simplesmente desapareceram. Até surgem novas oportunidades, mas o grande gargalo está na qualificação dos candidatos.
Para combater os efeitos da crise, caracterizada por uma venenosa persistência ao longo do tempo e uma tendência a se tornar irrecuperável, o empreendedorismo vem sendo usado como um mecanismo capaz de ampliar a oferta de empregos e renda. Para tanto, novas políticas fiscais vêm sendo adotadas, com o intuito de facilitar a instalação de novos negócios.
A palavra empreendedorismo derivou de entrepreneur, introduzida na economia francesa no início do século XVIII, por Richard Cantillon, que a definiu como a capacidade de alguém assumir riscos, para obter recursos e iniciar um novo negócio.
Ela foi muito disseminada por Schumpeter, a partir da década de 40, quando lançou a sua “destruição criadora”, que descreve o processo de inovação, quando novos produtos e processos destroem as empresas e modelos de negócios que não são capazes de se renovar. 
Na verdade, a formação empreendedora é uma das chaves para o sucesso na vida profissional.
John Milton-Smith definiu, com muita propriedade, que empreendedorismo é, num sentido mais amplo, "uma descrição de comportamentos, competências e atributos que se relacionam estreitamente com a inovação e situações que envolvem altos níveis de incerteza, competitividade e complexidade”.
Nunca é demais recordar que a prática empreendedora é caracterizada pela exploração, com sucesso, de novas oportunidades, que levam a tecnologias, processos e produtos inovadores.
As competências técnicas, comportamentais e estratégicas, inerentes ao perfil dos empreendedores devem ser parte da formação, na medida em que é indispensável, por exemplo, preparar para as relações interpessoais, estimular a proatividade, a capacidade de lidar com o novo e a liderança.
Elas devem estar centradas num conjunto de atividades dentro e fora das salas de aula, em projetos integradores que permeiem várias disciplinas e permitam a geração de uma cultura para o empreendedorismo. 
No Brasil, empreender ainda é uma missão muito difícil, em decorrência dos obstáculos burocráticos, dos elevados impostos, dos mais altos do mundo, das enormes dificuldades verificadas na logística e na infraestrutura, que geram o famoso custo Brasil, da ausência de conhecimentos no processo de gestão dos negócios e, também, da falta de apoio à pesquisa e à inovação.
Entretanto, a cada dia surgem novos empreendedores que muitas vezes são derrubados pelos baixos índices de qualificação e pela inexistência, tanto no ensino médio como na educação superior, de cursos ou disciplinas que os capacitem verdadeiramente para um mercado difícil e competitivo.
Estamos atualmente em vias de construir uma nova estrutura para o ensino médio, que permitirá maior flexibilidade nas escolhas dos alunos. É um excelente momento para que as escolas orientem a formação dos seus estudantes, estimulando o surgimento das competências e habilidades relacionadas com o empreendedorismo. É claro que tal medida não nos isenta de assegurar a qualidade e a “boa aprendizagem” na oferta das disciplinas que compõem o ensino médio.

Ambientes favoráveis ao empreendedorismo e a geração de uma cultura empreendedora nas escolas são parâmetros determinantes para o sucesso. Se não conseguirmos assegurá-los, o aumento dos índices de desemprego passará a ser uma notícia corriqueira.
fonte: O Globo

A Petrobras não é uma vergonha. Vergonha é o que fizeram com ela

Dilma, Lula e seus companheiros passaram ao largo da denúncia de que o PT recebeu em 10 anos US$ 200 milhões em propina, segundo o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco

O PT nasceu há 35 anos à sombra da Igreja Católica, cuja doutrina aconselha o sacrifício para redimir os pecados. Talvez derive disso a vocação do partido para vítima.
Ele não se fez de vítima enquanto esteve na oposição. Sempre foi para cima. Seu ativismo abriu caminho para que relativamente em pouco tempo chegasse ao poder.
Desde então com sua credibilidade minada por sucessivos escândalos, o PT foi sendo empurrado para o canto do ringue. E só enxergou na vitimização sua única saída.
Experimente criticá-lo. Ele se dirá vítima de ataques.
Experimente expor suas contradições. Ele se dirá injustiçado.
Experimente apontar seus erros. Ele dirá que os outros erram, mas que somente ele apanha.
A presidente Dilma Rousseff incorporou, ontem, o discurso do PT. Na festa pelos 35 anos do partido, em Belo Horizonte, disse a certa altura do seu discurso:
- Nós temos força para resistir ao oportunismo e ao golpismo, inclusive quando se manifesta de forma dissimulada. Estamos juntos para vencer aqueles que tentam forjar catástrofe e flertam com a aventura.
Forjar catástrofe...
Qual catástrofe? A da desvalorização acelerada da Petrobras? Mas quem foi responsável por isso?
Flertar com a aventura...
Deve estar se referindo ao risco de impeachment. Quem disse que impeachment é aventura? Está previsto na Constituição, ora.
Dilma, Lula e seus companheiros passaram ao largo da denúncia de que o PT recebeu em 10 anos US$ 200 milhões em propina, segundo o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco.
E Dilma ainda disse:
- Se tiver erro, aqueles que erraram que paguem pelos erros, mas temos de preservar a história de nosso partido e do meu governo e do presidente Lula. A Petrobras não pode ser colocada como uma vergonha do Brasil.
Dilma não ensinou como “preservar a história” do PT, do governo dela e do governo de Lula. Deve ser rebatendo todas as críticas, suponho. Quanto a Petrobras não poder ser colocada como vergonha do Brasil... De acordo.
Não pode e não deve. A Petrobras não é culpada pelo que fizeram com ela. Vergonha do Brasil são seus algozes.
Que respondam diante da Justiça por seus crimes

fonte: O Globo

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Consumo de gás natural canalizado em 2016 cai 16,2% em SP

Este foi o terceiro ano consecutivo com queda no volume de gás canalizado consumido


O consumo de gás natural canalizado em 2016 caiu 16,2% no Estado de São Paulo, para 5,03 bilhões de metros cúbicos (m3) ante 6 bilhões de m3 em 2015. Os principais motivos foram o desligamento de termoelétricas e baixa atividade industrial, conforme a Secretaria Estadual de Energia e Mineração, que destaca ser este o terceiro ano consecutivo com queda no volume de gás canalizado consumido.
"Com a volta do período chuvoso e os reservatórios cheios novamente, as hidrelétricas passaram a funcionar normalmente fazendo com que as termoelétricas fossem desligadas. Isso representou uma diminuição de 676 mil m3 de gás em 2016", diz o secretário de Energia e Mineração do Estado de São Paulo, João Carlos Meirelles, por meio de nota.
A indústria utilizou 3,8 bilhões de m3, 7,5% menos que em 2015, o que, nas palavras do secretário, "reflete exatamente a desaceleração da economia nacional em 2016". Por outro lado, houve expansão no setor residencial, de 15,4% sobre o ano anterior, assim como no comércio, de 5,6%.
Somente no mês de dezembro de 2016, o consumo de gás no Estado caiu 6,3% sobre o mesmo mês do ano anterior. No caso do Gás Natural Veicular, houve alta de 14,7% no consumo em dezembro ante igual período de 2015, mas o volume encerrou o ano com variação positiva, de 0,4%.

Sproule ingressa no mercado brasileiro de petróleo e gás com uma contratação estratégica

CALGARY, Alberta, 7 de fevereiro de 2017 - /PRNewswire/ -- A Sproule, uma das principais empresas globais de consultoria no setor de energia, tem o prazer de anunciar a adição de Nelson Narciso Filho, o novo executivo sênior da indústria de petróleo e gás, na liderança das iniciativas de desenvolvimento de negócios no Brasil.
Narciso conta com 35 anos de experiência na indústria global de petróleo e gás. Atuou em operações de start up no Brasil, Angola e Namíbia, ocupando posições na empresa brasileira de exploração e produção HRT Africa, e outras operadoras de serviços em campos petrolíferos como a Halliburton, ABB, Vetco Gray e Hughes WKM. 
"A Sproule está extremamente satisfeita por contar com Narciso como diretor regional para o Brasil, principalmente no desenvolvimento da estratégia para a expansão de nossa presença geográfica e de nossa especialização em toda a América Latina", disse Lowy Gunnewiek, presidente e CEO. "Os serviços independentes de assessoria e consultoria no setor de energia tornam o mercado brasileiro uma extensão natural da organização devido à nossa especialização em certificação de reservas que suporta os novos requisitos exigidos pelas companhias de exploração e produção."
De 2006 a 2010, Narciso atuou como diretor da agência reguladora brasileira ANP. Desenvolveu uma ampla visão para a estrutura reguladora do setor, criada para apoiar investimentos na indústria de petróleo e gás do país. Durante sua permanência, Narciso foi também responsável pela criação do segmento de conteúdo local, além de liderar o programa de redução de queima de gás, o programa de medição fiscal e os processos de rodadas de licitação.  
"O mercado de petróleo e de gás do Brasil representa uma importante oportunidade devido ao programa de desinvestimento da Petrobrás e à futura rodada de licitações," disse Christoffer Mylde, vice-presidente de desenvolvimento corporativo. "A prática da consultoria estratégica da Sproule assessorará os clientes com serviços de avaliação de ativos e de consultoria de fusões e aquisições, além de ser um enorme prazer contar com Narciso para apoiar as relações locais", disse Mylde.

Sobre a SprouleA Sproule é uma empresa de consultoria global no setor de petróleo e gás que auxilia companhias de E&P (exploração e produção), instituições financeiras e governos a minimizar riscos e maximizar as decisões de negócios através da nossa profunda especialização em geociências e engenharia, e de nossos sólidos conhecimentos comerciais sobre o mercado do setor de energia e requisitos de políticas. A Sproule está sediada em Calgary, no Canadá e possui escritórios em Bogotá, Colômbia e Rio de Janeiro, Brasil.

Karen Nemez, gerente de marketing, Karen.nemez@sproule.com, 900, 140 – 4th Avenue SW, Calgary, AB T2P 3N3, Canada, Tel.: +1 (403) 294-5549

FONTE Sproule

A importância da qualidade da água na produção de cerveja

A água é o principal constituinte da cerveja, correspondendo a aproximadamente 95% da bebida e, por esse motivo, suas características influe...