sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

“Apagão” de mão de obra qualificada é novo gargalo para o Brasil

Fonte: Folha de São Paulo

A falta de mão de obra qualificada levou o país a bater recorde de sobra de vagas no mercado de trabalho formal em 2009: 1,661 milhão de postos oferecidos pelas empresas não foram preenchidos pela rede pública de agências de emprego. Segundo a Folha, itens como baixa escolaridade, carência de preparo técnico e pouca experiência explicam o não preenchimento das vagas.
A escassez de mão de obra qualificada levou o Brasil a bater recorde de sobra de vagas no mercado de trabalho formal em 2009. Dados obtidos pela Folha sobre o desempenho do Sine - rede pública de agências de emprego- mostram que mais de 1,6 milhão de postos de trabalho oferecidos pelas empresas, em 2009, não foram preenchidos por esse sistema.
Apesar do estrago causado pela crise global na geração de empregos formais em 2009 (pior saldo anual desde 2003), a oferta de vagas nas agências do Sine foi a maior da década: 2,7 milhões.
A taxa de preenchimento de empregos apurada pelo Sine ficou em 39%, ante 42% em 2008 e 48% em 2007. Esse indicador considera a relação entre o número de vagas disponíveis na rede e o total de pessoas que conseguiram colocação no mercado por meio do sistema público. Em 2008, o excedente de vagas atingiu 1,458 milhão.
O principal motivo para o não preenchimento dos postos é a falta de qualificação da mão de obra, o que compreende baixo nível de escolaridade, carência de preparo técnico e pouca experiência.
A tendência é que a situação se agrave neste ano, quando são esperados aumento da atividade econômica e maior oferta de emprego. A dificuldade de as empresas encontrarem trabalhadores qualificados já é considerada um gargalo comparável à falta de infraestrutura/logística e à elevada carga tributária.

Ranking

O excedente de postos de trabalho captado pelo Sine ocorreu tanto em profissões de nível superior quanto em atividades com menor escolaridade, mas que necessitam de conhecimento técnico.
Ranking elaborado pelo Ministério do Trabalho a pedido da Folha revela que entre as ocupações com maior sobra de vagas estão engenheiros civil e mecânico, nutricionista e farmacêutico. Também faltaram auxiliares de linha de produção, pedreiros e operadores de telemarketing. Nas estatísticas oficiais, ainda aparecem eletricistas, torneiros mecânicos e funções ligadas ao setor naval.
Para o economista Fábio Romão, da LCA Consultores, entre os trabalhadores com nível superior, a falta de profissionais com especialização foi mais crítica. "A taxa de preenchimento para nível superior foi de apenas 22%. Para o grupo com menor escolaridade, o índice foi de 39,2%."

Inea atendeu a 89,5% dos pedidos de licença

Sex, 19 de Fevereiro de 2010 07:01

Em seu primeiro ano de existência, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão executivo da Secretaria do Ambiente, atendeu a 89,5% da demanda do ano por licenciamentos ambientais, concedendo autorização em 240 dos dos 268 processos de requerimento recebidos em 2009 - sete foram indeferidos. O instituto também avançou na resolução do passivo de processos relativos aos anos anteriores, que foi reduzido em 20%, com a emissão de 724 licenças ambientais.
O trabalho envolveu, além das gerências da Diretoria de Licenciamento Ambiental (Dilam), as superintendências regionais do instituto, que ficaram responsáveis por analisar 80 processos novos e 225 antigos.
No ano passado, foram analisados 15 Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e seus respectivos Relatórios de Impacto Ambiental (Rima) de atividades de grande porte e potencial poluidor. A Lei 9985-00 (Lei do SNUC) determina que, para esses empreendimentos e atividades, são estabelecidas medidas compensatórias para os "impactos diretos não mitigáveis".
Dessa forma, são firmados Termos de Compromisso de Medidas Compensatórias com Inea e a Secretaria de Estado do Ambiente, antes da emissão da Licença de Instalação. Somente no ano passado foram assinados 14 Termos de Compromisso, correspondendo a um montante de R$ 99.528.297,00, que serão aplicados segundo a Resolução CONAMA 369/06.
Desde a publicação da resolução, em março de 2006, já foram celebrados 58 Temos de Compromisso, totalizando R$ 202 milhões em recursos a serem aplicados como compensação.
O Inea também é responsável por analisar pedidos de outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, demarcação de Faixa Marginal de Proteção, supressão de vegetação, perfuração de poços, reserva de disponibilidade hídrica e uso provisório de FMP. No ano, foram emitidas 329 autorizações de diferentes tipos.

Atribuições

Outra atribuição do instituto na área de Licenciamento é registrar e monitorar as empresas de controle de vetores e pragas urbanas, de limpeza e higienização de reservatórios de água e de comercialização de agrotóxicos, domissanitários (desinfecção domiciliar) e produtos afins, controlando as atividades no que se refere ao uso de produtos tóxicos.
No total, foram realizadas, pela Dilam e Superintendências, 384 avaliações de registros, sendo 182 avaliações de Registros para o controle de firmas de desratização e desinsetização e do comércio de produtos para este fim (CRV); 39 Registros para o controle de firmas de comércio e uso profissional de produtos agrotóxicos (CRA); além da análise de 163 Registros para o controle de firmas de comércio e uso profissional de produtos para higienização de reservatórios de água (CRH).
(Fonte: Jornal do Commercio/RJ)

Jurong: ambientalistas questionam pressa na aprovação de estaleiro

Sex, 19 de Fevereiro de 2010 06:59

As reuniões do Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) marcada para esta sexta-feira (19) - semana do carnaval - e do Conselho Regional de Meio Ambiente (Conrema III) em Aracruz (norte do Estado), na próxima quinta-feira (25), para discutir a implantação do estaleiro Jurong, geraram reações de ambientalistas. Para eles, é mais um indício de que o governo do Estado pretende apressar a aprovação do empreendimento nos trâmites do licenciamento ambiental, sem que seja realizada uma ampla discussão sobre o assunto.
Da mesma maneira, questionam os “atropelos” para a implantação do estaleiro, com a divulgação de sua construção pelo governo, antes mesmo de uma análise ambiental sobre a região pretendida pela Jurong.
Apesar de a análise do Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambienta (EIA/Rima) nem ter sido concluída pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), tanto a empresa como o governo do Estado já divulgam o empreendimento como certo. No próprio site oficial do governo, matéria veiculada já apontou cronograma para início das obras, geração de emprego e ano de operação.
A empresa quer construir seu estaleiro em Barra do Riacho, em Aracruz. O empreendimento será voltado para a construção de plataformas de exploração e produção de petróleo e gás, sondas de perfuração e reparo naval, e vai ocupar uma área de 70 hectares, sem contar a área marinha, ambas detentoras de atributos naturais de extrema importância.
No norte do Estado, predomina o sentimento de desespero de pescadores, ambientalistas e moradores. Eles alertam sobre o atropelo das leis ambientais e desrespeito ao meio ambiente e à população, enfatizando que as iniciativas para a instalação do estaleiro são tocadas a toque de caixa e as medidas obrigatórias para o processo de licenciamento utilizadas como fachada.
Nem mesmo a audiência pública realizada no último dia 3 de fevereiro seguiu os trâmites exigidos por lei, com pouco espaço para manifestação popular. A informação é que a audiência não teve a divulgação exigida de 15 dias de antecedência e nem ampla divulgação. Também não foram disponibilizados os transportes prometidos, o que dificultou a participação da sociedade e das instituições interessadas. A Federação Estadual de Pesca também não foi convidada e reclamou sobre a forma como os pescadores têm sido tratados neste processo.
A região onde a Jurong quer construir seu estaleiro já foi analisada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (hoje competência do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade), e classificada como área de extrema relevância ambiental. O órgão inclusive propôs a criação de duas unidades de conservação na região: Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Santa Cruz e Área de Proteção Ambiental (APA) Costa das Algas, cujos projetos estão parados há mais de dez anos em Brasília, devido a mobilizações das grandes empresas que operam na região. Ao todo 174 espécies de peixes, 270 espécies de algas, entre as quais laminárias, 60 espécies de poliquetos (vermes marinhos), 69 de crustáceos e 152 espécies de moluscos seriam preservados com a criação das unidades.
Ambientalistas alertam que a remoção da vegetação de restinga encontrada na área, conforme previsto na Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428/06), só é permitida visando à instalação de empreendimentos considerados de “Utilidade Pública”, e o estaleiro Jurong não se enquadra em tal condição.
Além dos inúmeros prejuízos ambientais, também estão previstos impactos sociais e econômicos, já que o empreendimento irá minar o que ainda resta de vocação turística na região, além de afetar a pesca artesanal em seu litoral, atividade de expressiva importância na região.
Segundo o presidente da Federação Estadual de Pesca, Adwalber Lima, conhecido como Franklin, a empresa utiliza ainda recursos desonestos para convencer a população. A denúncia do presidente é que cursos foram oferecidos às esposas de pescadores, em troca de apoio ao empreendimento.
Em outra denúncia, Mário Camilo, da Associação das Empresas de Turismo de Aracruz (Aeta) e da Associação Capixaba de Proteção ao Meio Ambiente (Acapema), ressaltou que representantes da empresa também ofereceram computadores, scanners, entre outros equipamentos de informática, para associações de moradores.
A insatisfação com os prejuízos que o estaleiro irá causar e com a maneira como tem sido desenvolvido o processo, já motivou inúmeros manifestos e protestos no norte do Estado. Contra implantação acelerada do empreendimento da Jurong, em documento assinado por quatorze entidades ambientalistas do Espírito Santo, e seis documentos protocolados no Iema, questionando a forma com que o estaleiro vem sendo imposto à região.
O Consema discutirá a implantação no empreendimento às 14h, na sede do Iema, em Cariacica.

(Fonte: Século/Flavia Bernardes)

No Espírito Santo chance de cadastro de fornecedores na cadeia de petróleo

Sex, 19 de Fevereiro de 2010 07:14

Empresas do Espírito Santo têm, mais uma vez, chance de fazer parte do cadastro de fornecedores de bens e serviços da cadeia de petróleo. No dia 24 de fevereiro, Sebrae/ES, Petrobras, Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) e a Rede Petro-ES promovem o seminário “Oportunidades na Cadeia Produtiva de Petróleo, Gás e Energia”, no auditório da Findes, das 8h30 às 12h.
A importância do evento pode ser avaliada pelo volume de negócios realizado no ano passado pela Petrobras com empresas locais. A estatal comprou R$ 3,4 bilhões em bens e serviços variados de micro, pequenas, médias e grandes empresas capixabas somente em 2009.
A informação foi dada pelo gerente-geral da Petrobras no Estado, Luiz Robério Silva Ramos que salientou estarem as empresas do Espírito Santo cada vez mais preparadas para atender às necessidades da indústria petroleira. “Em 2008, a Petrobras comprou um total de R$ 2,9 bilhões das empresas capixabas e em 2007, o volume foi de R$ 2,5 bilhões. Está claro que cada vez mais está havendo disponibilidade de fornecedores locais”, disse Ramos.
Durante o seminário da próxima semana, será apresentado o “Portal de oportunidades da cadeia de suprimentos do setor de petróleo e gás”, uma iniciativa do Prominp que vai cadastrar, gratuitamente, os fornecedores e os compradores de bens e serviços do setor de todo o país, além de agregar informações sobre investimentos e demanda por materiais e equipamentos.
Outra novidade que será apresentada no evento do dia 24 é o Catálogo Navipeças, da Onip, que reúne as empresas ofertantes de bens e serviços para a indústria naval. Os participantes receberão orientação para se cadastrar na Onip e no Cadfor, da Petrobras.

As demandas do mercado

Cadastro. Durante o seminário, será apresentado o “Portal de Oportunidades da Cadeia de Suprimentos do Setor de Petróleo e Gás”, que é uma iniciativa do Programa da Indústria Nacional do Petróleo e Gás (Prominp) e que vai cadastrar, gratuitamente, os fornecedores e os compradores de bens e serviços do setor de petróleo e gás natural de todo o país. Além do cadastro, o portal pretende agregar informações sobre investimentos e sobre a demanda por materiais e equipamentos.
Estaleiro. Os empresários capixabas conhecerão, na próxima semana, durante o seminário, o Catálogo Navipeças, elaborado pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), que reúne as empresas ofertantes de bens e serviços para a indústria naval.
Cadfor. Segundo a Onip, para completar a programação, durante o seminário do dia 24, na próxima semana, haverá uma palestra com orientação sobre como se cadastrar na Onip e no cadastro de fornecedores da Petrobras, chamado de Cadfor, que é exclusivo da estatal e serve para a empresa fazer as contratações de bens, equipamentos e serviços em todo o país.
Atendimento. Nos dois dias seguintes ao seminário, 25 e 26 de fevereiro, técnicos da Onip estarão em Vitória para atender, individualmente, os empresários que fizeram a solicitação de atendimento em separado no início do mês.
Vaga. Para este atendimento em separado, não há mais vaga pois as reservas foram feitas anteriormente. O objetivo é cadastrar os interessados, fazer a renovação dos que já estão no cadastro e esclarecer as dúvidas.

Evento

Seminário: "Oportunidades na Cadeia Produtiva de Petróleo, Gás e Energia"

Local: Av. Nossa Senhora da Penha, 2503, Santa Lúcia, Vitória

Data: 24 de fevereiro

Horário: Das 8h30 às 12h

Informações: 0800 570 0800

Inscrições gratuitas, mas com vagas são limitadas à capacidade do auditório. Para reservas, entre em contato até 19 de fevereiro.

Evento vai permitir troca de experiências

Para o coordenador estadual da Onip, Evandro Millet, o seminário da próxima semana é uma oportunidade de reunir não só empresários interessados em fazer negócios com a cadeia produtiva do petróleo, mas também de permitir que as experiências bem sucedidas se tornem conhecidas. Este é o caso de empresas capixabas como a Imetame, de Aracruz, e a União, de Vila Velha. Esta última ganhou licitação para realizar obras em três estações de compressão de gás do Gasene, gasoduto da Petrobras que ligará o Sul do país à região Nordeste. São contratos superiores a R$ 100 milhões. A Imetame venceu licitação para fazer obras da estatal na Bacia de Campos.
Petrobras pode abrir mão de R$ 20 bilhões
A Petrobras está em posição “confortável” de caixa para reavaliar suas necessidades de captação este ano e até mesmo abrir mão dos R$ 20 bilhões disponibilizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) para seus investimentos em 2010, disse ontem o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa.
Segundo ele, tomar ou não este financiamento é uma decisão que não depende exclusivamente da aprovação do processo de capitalização previsto no marco regulatório.
“A Petrobras tem uma liquidez bem maior do que um ano atrás. A empresa foi beneficiada com o aumento do valor médio do barril de petróleo no decorrer de 2009. Isso teve impacto positivo em seu caixa”, disse Barbassa.
Em 2009, o preço do barril de petróleo fechou na média de US$ 62 no mercado internacional, valor que supera em US$ 22 o preço estimado pela estatal como base para referendar seu Plano de Investimentos para o período de 2009-2013.
Na ocasião, em janeiro de 2009, o diretor lembrou que se o barril permanecesse na casa dos US$ 40 ao longo do ano e se mantivesse nesta faixa em 2010, a estatal precisaria captar R$ 20 bilhões para cumprir os investimentos previstos.
O valor foi pré-aprovado pelo BNDES, juntamente com um financiamento de R$ 25 bilhões, já sacados no ano passado pela estatal. Barbassa também destacou ao longo de 2009, que para cada dólar acima dos US$ 40 usados de base, na média anual do barril, a companhia teria em caixa um extra de US$ 500 milhões.
Isso poderia tornar uma nova captação desnecessária ou mesmo promover um aumento no volume a ser investido, devido ao caixa extra somado ao crédito pré-aprovado. “O financiamento pré-aprovado pelo BNDES nos dá uma folga maior.
(Fonte: A Gazeta/Vitória,ES/Denise Zandonadi)



Espírito Santo pode sediar novo porto e estaleiro

Qui, 18 de Fevereiro de 2010 07:14


A proximidade do Litoral Sul do Espírito Santo com a Bacia de Campos e as mais recentes descobertas de reservas de petróleo na camada de pré-sal no litoral em frente ao município de Presidente Kennedy se tornaram os principais atrativos do Estado para empresas que prestam serviço para plataformas de petróleo que operam no mar.
Uma delas é a norte-americana Edson Chouest Offshore, que atua no Golfo do México e presta serviço para diversas empresas petrolíferas na região, inclusive para a Petrobras. O grupo está interesssado em estabelecer uma base de apoio às plataformas, como um porto de “supply boat”, numa primeira fase.
O interesse da companhia norte-americana foi anunciado ontem ao governador Paulo Hartung e ao secretário de Desenvolvimento, Márcio Félix Bezerra, durante visita à sede da empresa, na cidade de Galleano, no Estado da Louisiana, Estados Unidos.
Numa segunda etapa, a empresa tem intenção de construir, além da base de apoio às embarcações, também um estaleiro para a construção de novas embarcações, a exemplo da que já implantou em Navegantes, Santa Catarina, segundo informou ontem à noite, em entrevista por telefone, o secretário Márcio Félix.

Adaptação

Segundo Félix, a Chouest Offshore era uma simples empresa de pesca, no final da década de 60, quando começaram as descobertas de petróleo no Golfo do México. “Ela se transformou numa das maiores fornecedoras de serviços às plataformas offshore e construtora de embarcações para este fim, com oito mil funcionários e faturamento no ano passado de US$ 13 bilhões”, ressaltou o secretário de Desenvolvimento.
O governador e Márcio Félix foram recebidos pelo presidente da empresa, Gary Chouest, que confirmou a intenção da empresa em investir em uma base de apoio e, posteriormente, numa área para construção de embarcações próprias para atendimento às plataformas no mar.
Segundo informações de Márcio Félix, diretores da Chouest Offshore já vieram ao Brasil em busca de local para novos investimentos e estiveram, inclusive, no Espírito Santo. “Na ocasião, chegaram a manter contato com o governador Paulo Hartung, quando manifestaram o desejo de investir em uma nova base no país”, explicou ele.
Durante o encontro, o governador apresentou as possibilidades de áreas para instalação da empresa, “da Grande Vitória para o Sul do Estado”, segundo Félix.
A decisão de instalar uma nova base, além da que já possui em Niterói (RJ), no litoral Sul do Espírito Santo se deve às recentes descobertas de reservas tanto em áreas do pós sal quanto do pré-sal. Não só a Petrobras vem fazendo descobertas no Estado, como a Shell, Anadarko e outras empresas estrangeiras já anunciaram descobertas.
Paulo Hartung e Márcio Félix ficam nos Estados Unidos até amanhã.
(Fonte: A Gazeta/Vitória,ES/Denise Zandonadi)

A importância da qualidade da água na produção de cerveja

A água é o principal constituinte da cerveja, correspondendo a aproximadamente 95% da bebida e, por esse motivo, suas características influe...