Hoje é natal, quero que saiba que neste dia mágico, eu desejo a todos muitos sonhos, muitas alegrias, muito amor e felicidade. Vale lembrar que todos os momentos da vida são significativos principalmente aqueles quando temos a companhia de pessoas especiais.
O natal é muito mais que uma data comemorativa, é a oportunidade impar de demonstrar amor, carinho, e muito mais as pessoas ao seu redor.
Que a força que norteia o mundo possa trazer esperança aos seus sonhos. Que a luz do amor divino possa clarear todas as escuridões existentes em nossos corações.
Tenha um grande Natal, que os anjos sigam todos vocês sempre e te protejam na longa caminhada da vida, para que o caminho não seja ardo e sempre que possível repleto de bons frutos.
Não espere as coisas caírem do céu. Vá à trás de seus ideais. Defenda o que acredita. Seja feliz, muito feliz! DEUS nos criou a sua semelhança não foi por acaso.
Eu desejo a todos um maravilhoso Natal de saúde, amor, prosperidade e principalmente fé em dias melhores.
Feliz Natal!!!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
Alteração genética faz bactéria excretar petróleo
Cientistas descobriram uma alteração genética que faz bactérias minúsculas comerem restos agrícolas, como lascas de madeira e palha de trigo, e excretarem petróleo bruto. O "produto" das bactérias poderá mover um veículo, pela primeira vez, dentro de um mês, de acordo com Greg Pal, 33 anos, executivo do setor de softwares.
Segundo o jornal britânico The Times, Pal é diretor da LS9, uma das várias companhias da região do Vale do Silício que menosprezou as tradicionais atividades de alta tecnologia e embarcou numa corrida para tornar obsoletos os barris de petróleo da Arábia Saudita. "Todos nós aqui, cada um nesta empresa e nesta indústria, sabem da urgência disso", disse Pal.
Eles estão tentando fazer um produto que gere petróleo. A empresa afirma que este "Petróleo 2.0" não será só renovável, mas também produzirá pouco dióxido de carbono.
Segundo Pal, as bactérias da LS9 são organismos de uma única célula, do tamanho de uma bilionésima parte de uma formiga. Elas começam como levedura ou como um tipo não-patogênico da bactéria E. coli durante fermentação, mas são modificadas geneticamente.
"De cinco a sete anos atrás, o processo teria levado meses e custado centenas de milhares de dólares", disse Pal. "Agora isso pode levar semanas e custar talvez US$ 20 mil" (equivalente a cerca de R$ 32,2 mil).
Como a estrutura do petróleo bruto está próxima, em termos moleculares, dos ácidos graxos geralmente excretados pela levedura ou bactéria E. Coli durante a fermentação, não se leva muito trabalho até chegar no resultado desejado. O petróleo bruto pode ser refinado e virar petróleo ou combustível para aviões a jato.
Usar bactérias modificadas geneticamente para fermentação é essencialmente o mesmo que usar bactérias naturais para produzir etanol, embora o processo final de destilação, que utiliza muita energia, seja praticamente eliminado, uma vez que os insetos excretam uma substância quase pronta para ser consumida.
O mais próximo da produção em massa que a empresa chegou foi com a máquina de fermentação de mil litros, que parece uma jarra gigante de aço, próxima a um computador do tamanho de um guarda-roupas ligados por cabos e tubos.
A máquina pode produzir o equivalente a um barril por semana e ocupa 40 m² em sua base. Para subsituir o consumo semanal americano, de 143 milhões de barris de petróleo, o equipamento precisaria cobrir uma área aproximadamente do tamanho de Chicago.
Segundo o jornal britânico The Times, Pal é diretor da LS9, uma das várias companhias da região do Vale do Silício que menosprezou as tradicionais atividades de alta tecnologia e embarcou numa corrida para tornar obsoletos os barris de petróleo da Arábia Saudita. "Todos nós aqui, cada um nesta empresa e nesta indústria, sabem da urgência disso", disse Pal.
Eles estão tentando fazer um produto que gere petróleo. A empresa afirma que este "Petróleo 2.0" não será só renovável, mas também produzirá pouco dióxido de carbono.
Segundo Pal, as bactérias da LS9 são organismos de uma única célula, do tamanho de uma bilionésima parte de uma formiga. Elas começam como levedura ou como um tipo não-patogênico da bactéria E. coli durante fermentação, mas são modificadas geneticamente.
"De cinco a sete anos atrás, o processo teria levado meses e custado centenas de milhares de dólares", disse Pal. "Agora isso pode levar semanas e custar talvez US$ 20 mil" (equivalente a cerca de R$ 32,2 mil).
Como a estrutura do petróleo bruto está próxima, em termos moleculares, dos ácidos graxos geralmente excretados pela levedura ou bactéria E. Coli durante a fermentação, não se leva muito trabalho até chegar no resultado desejado. O petróleo bruto pode ser refinado e virar petróleo ou combustível para aviões a jato.
Usar bactérias modificadas geneticamente para fermentação é essencialmente o mesmo que usar bactérias naturais para produzir etanol, embora o processo final de destilação, que utiliza muita energia, seja praticamente eliminado, uma vez que os insetos excretam uma substância quase pronta para ser consumida.
O mais próximo da produção em massa que a empresa chegou foi com a máquina de fermentação de mil litros, que parece uma jarra gigante de aço, próxima a um computador do tamanho de um guarda-roupas ligados por cabos e tubos.
A máquina pode produzir o equivalente a um barril por semana e ocupa 40 m² em sua base. Para subsituir o consumo semanal americano, de 143 milhões de barris de petróleo, o equipamento precisaria cobrir uma área aproximadamente do tamanho de Chicago.
Redação Terra 17 de junho de 2008 • 17h37 • atualizado às 18h32
Petrobras e Unicamp estudam bactérias de poços de petróleo que degradam o óleo
A exploração de petróleo nas profundezas dos oceanos engloba um obstáculo pouco conhecido e capaz de trazer muitas dificuldades para as empresas petrolíferas: é a presença de microrganismos que degradam o óleo. Eles representam um desafio a ser superado, além das forças da natureza como as correntes marítimas e a pressão no fundo do mar que impõem o uso de tecnologias de ponta para a instalação de plataformas. Tanto nos reservatórios como na água existente dentro dos poços de petróleo vivem várias espécies de bactérias que se alimentam e degradam o óleo e ainda secretam biofilmes, estruturas moleculares usadas por elas para se proteger de agentes tóxicos e se fixar naturalmente em rochas e sedimentos.
Com o início da produção submarina, os biofilmes, que também podem ser formados pela aglutinação das próprias bactérias, começam a se fixar em plásticos e metais. Essas estruturas de tamanhos micrométricos se acumulam e atingem espessuras de até 4 milímetros (mm). “O problema é que esses biofilmes prejudicam a exploração petrolífera porque eles grudam no interior das tubulações e corroem os dutos que são equipamentos de difícil limpeza”, diz a professora Anita Marsaioli, do Instituto de Química (IQ) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que participa de vários projetos em conjunto com a Petrobras na identificação e estudo dessas bactérias e das enzimas que elas produzem.
Na degradação, uma parte do petróleo com grande valor comercial é destruída parcial ou totalmente, reduzindo assim o seu valor comercial. “As bactérias transformam os hidrocarbonetos em ácidos graxos tornando o óleo mais pesado e com qualidade inferior”, diz Anita. O melhor conhecimento dessa população de bactérias e das condições que lhes são favoráveis vai contribuir para a elaboração de estratégias para a empresa reduzir o risco na exploração e agir de forma a detectar e antecipar os problemas na produção. Existe também um imenso potencial para o uso futuro de alguns desses microrganismos para limpar, por meio de técnicas de biotecnologia, o petróleo derramado de oleodutos, plataformas e navios de transporte. “Sabemos da existência de bactérias, por exemplo, que produzem biossurfactantes com dupla função, para inibir o crescimento de outras espécies de bactérias, o que é bom, e ao mesmo tempo dissolver o petróleo.” Os biossurfactantes são moléculas produzidas pelas bactérias que reduzem a tensão superficial da área fronteiriça entre água e óleo nos reservatórios facilitando a mistura desses líquidos e a posterior degradação do petróleo.
Com o início da produção submarina, os biofilmes, que também podem ser formados pela aglutinação das próprias bactérias, começam a se fixar em plásticos e metais. Essas estruturas de tamanhos micrométricos se acumulam e atingem espessuras de até 4 milímetros (mm). “O problema é que esses biofilmes prejudicam a exploração petrolífera porque eles grudam no interior das tubulações e corroem os dutos que são equipamentos de difícil limpeza”, diz a professora Anita Marsaioli, do Instituto de Química (IQ) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que participa de vários projetos em conjunto com a Petrobras na identificação e estudo dessas bactérias e das enzimas que elas produzem.
Na degradação, uma parte do petróleo com grande valor comercial é destruída parcial ou totalmente, reduzindo assim o seu valor comercial. “As bactérias transformam os hidrocarbonetos em ácidos graxos tornando o óleo mais pesado e com qualidade inferior”, diz Anita. O melhor conhecimento dessa população de bactérias e das condições que lhes são favoráveis vai contribuir para a elaboração de estratégias para a empresa reduzir o risco na exploração e agir de forma a detectar e antecipar os problemas na produção. Existe também um imenso potencial para o uso futuro de alguns desses microrganismos para limpar, por meio de técnicas de biotecnologia, o petróleo derramado de oleodutos, plataformas e navios de transporte. “Sabemos da existência de bactérias, por exemplo, que produzem biossurfactantes com dupla função, para inibir o crescimento de outras espécies de bactérias, o que é bom, e ao mesmo tempo dissolver o petróleo.” Os biossurfactantes são moléculas produzidas pelas bactérias que reduzem a tensão superficial da área fronteiriça entre água e óleo nos reservatórios facilitando a mistura desses líquidos e a posterior degradação do petróleo.
Marcos de Oliveira - Maio 2009
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
ANP admite necessitar urgente de 152 novos servidores
"A ANP não precisa de helicópteros - Disse a diretora da ANP, Magda Chambriard, sobre a possibilidade de oferecerem helicópteros para a agência. Ela afirmou que está satisfeita em utilizar aeronaves da Marinha, mas admitiu necessitar dos 152 novos servidores previstos para 2012."
Fonte: NN A Mídia do Petróleo em 30/11/2011
"Diante dos questionamentos dos senadores, o representante da ANP, Silvio Jablonski, admitiu que o efetivo da Agência é insuficiente para fiscalizar e monitorar todos os 900 poços que são perfurados por ano no Brasil, uma média de três por dia.
Segundo ele, a ANP conta com uma equipe extremamente qualificada para atuar na área de segurança operacional, mas são apenas 15 técnicos, por isso a intenção da Agência é realizar um novo concurso."
Fonte: Diário do Nordeste em 29/11/2011 (Agência Senado)
"O chefe de gabinete da ANP, Luiz Eduardo Duque Dutra, disse ontem em palestra no Rio que a agência precisa formar "quadros". "É o ponto crucial. A segurança operacional na indústria do petróleo é extremamente relevante." Após o evento, Dutra afirmou que trabalham na agência cerca de 700 profissionais, sendo que a maioria tem a partir de 50 anos ou menos de 30, o que cria "um gap geracional.
Segundo ele, a ANP deve realizar, no ano que vem, um concurso para a contratar cerca de 150 funcionários - a maior parte deles de nível técnico."
Fonte: Estadão em 29/11/2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Petroleiras devem subir salários no próximo ano
As expectativas de evolução salarial para 2012 na indústria de óleo e gás estão em alta por conta do cenário econômico favorável, da demanda aquecida e da baixa oferta de profissionais qualificados. É o que aponta uma pesquisa realizada pela consultoria Towers Watson com 75 empresas, das quais 14%, brasileiras. Juntas, elas faturam US$ 82 bilhões anuais e empregam 107 mil pessoas. Em 2010, essas empresas contrataram mais de 13 mil pessoas, de executivos a profissionais de nível técnico e operacional. O grande destaque é para a carreira de engenheiro, cujo salário-base é equivalente à remuneração total - com benefícios - em outros setores da economia, como o automobilístico.
"Se os números de 2010 se mantiverem - o que é provável, pois o cenário atual é semelhante -, o mercado de óleo e gás vai continuar em evidência nos próximos anos", diz o consultor-sênior da Towers Watson na área de remuneração, Gilberto Cupola. Este ano, o reajuste no setor foi de 15,6%, contra 12,1% da média do mercado. O turnover foi de 23%, maior que os 20% em outras áreas. "Pode não parecer, mas é uma diferença bastante significativa", afirma. "Pela falta de mão de obra disponível, as empresas têm que oferecer salários mais altos e buscam profissionais nas concorrentes". As companhias pesquisadas preveem um aumento de 10% na folha de pagamento em 2012.
Para profissionais de nível técnico, houve ganho na remuneração em relação ao custo de vida: 7,33% contra 6,44% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) entre junho de 2010 e maio de 2011. Para os diretores, a evolução empatou com o INPC (6,4%) e ficou um pouco abaixo para gerente (5,9%) e coordenador (6,2%). A expectativa de crescimento na massa salarial para executivos é de 7,7%, inferior aos 9,5% apontados em 2010 e à do mercado geral (8,6%).
Cupola explica que há diferenças na indústria de óleo e gás. Em geral, o reajuste dos executivos fica um pouco atrás do praticado em outros setores da economia, pois a tendência das empresas é aplicar acordos coletivos de forma linear, parecida ou igual à dos engenheiros e analistas. Já as concessionárias de campos de exploração costumam estar mais alinhadas com as políticas salariais de outros segmentos e dão incentivos maiores.
Observou-se o impacto da valorização do real frente ao dólar sobre a remuneração dos executivos de óleo e gás, em comparação com os Estados Unidos. Em ambos os mercados, ela acompanhou os índices de inflação. No entanto, os salários praticados no Brasil estão mais "caros": entre 2006 e 2011, cresceram 81% em dólar. Cada vez mais os gestores de remuneração das subsidiárias de empresas estrangeiras têm discutido o assunto com executivos globais. O coordenador da pesquisa adverte que uma nova crise global poderia trazer impactos semelhantes aos da deflagrada em 2008. Entre as consequências possíveis estariam revisões para baixo nos reajustes salariais, redução - ou mesmo o não pagamento - de bônus e diminuição nos incentivos de longo prazo. "Os gestores de RH terão o desafio de 'calibrar' adequadamente as ações salariais em um cenário de incertezas", constata.
Ressalvadas as dúvidas sobre os rumos da economia mundial, a expectativa geral no setor é de que 2012 traga boas novidades. A 11ª rodada de licitações de campos de petróleo, a ser realizada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), deve trazer mais investimentos ao país e novas contratações. Desde 2008 o governo não oferta novas áreas de exploração. Por isso, investidores que querem atuar no Brasil estão se associando a empresas que já têm concessões. É o caso da subsidiária da petroleira russo-britânica TNK-BP, a TNK-Brasil, que comprou 45% dos direitos de concessão da brasileira HRT Participações em Petróleo sobre 21 blocos na Bacia do Solimões, em negócio divulgado no dia 31 de outubro.
Criada em 2009 a partir de um centro de pesquisas, a HRT é hoje uma das maiores empresas independentes de exploração de óleo e gás do Brasil, com 500 contratados e 4 mil terceirizados. "Em 2012 devemos aumentar entre 50% e 60% o nosso quadro de efetivos", diz o coordenador de recursos humanos, Fabio Barcelos. Engenheiros, geofísicos e geólogos são os perfis mais demandados. Os novos contratados vão reforçar as operações na Amazônia e em 12 poços exploratórios na Namíbia. Barcelos observa que os desafios são um forte atrativo aos profissionais. A busca de novas experiências foi o motivo que fez o administrador Ricardo Bottas, 36 anos, assumir o posto de gerente executivo-financeiro da HRT, depois de 11 anos trabalhando no setor elétrico. Contratado há três meses, ele está confiante: "A empresa é jovem e está em desenvolvimento, o que abre muitas oportunidades."
A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) - desmembrada no fim do ano passado da Queiroz Galvão Óleo e Gás (QGOG) - tem 60 contratados diretos e deve abrir mais 26 vagas em 2012. Dessas, pelo menos seis serão para engenheiros destinados a posições de gestão. "Procuramos a 'mosca branca', o profissional que tem conhecimento profundo do mercado e sabe o caminho das pedras", afirma a gerente de RH Simone Mello. Ela acrescenta que a empresa considera muito importante a qualificação de todo o corpo de colaboradores, não apenas os gestores: "Estamos enviando vários funcionários para fazer cursos em Houston, nos Estados Unidos".
O diretor da divisão de óleo e gás da Siemens no Brasil, Welter Benício, está há um ano e dois meses no cargo. Seu currículo de 25 anos no setor foi fundamental para a contratação, mas ele ressalta que também há oportunidades para quem atua em outros segmentos. "É preciso vontade, coragem e perseverança, pois a janela está aberta e quem entrar agora vai ficar muito bem posicionado daqui a cinco anos". Sua dica aos candidatos é que busquem oportunidades na área, mesmo que não seja em posições equivalentes às que exercem no momento, para conhecer as peculiaridades e a cultura dessa indústria.
"O cenário é de desafio, pois há necessidade de especialistas tanto para elaboração de orçamentos criteriosos e competitivos, como para gerenciamento de projetos e engenharia de soluções para 'offshore", diz a vice-presidente de RH da Schneider Electric Brasil, Rosana Martins. Ela informa que em 2010 a empresa fez uma aquisição estratégica, a parte de negócios de distribuição da Areva T&D, ganhando assim profissionais qualificados e conhecedores do mercado. Para a executiva, o profissional que deseja atuar nessa indústria, além de possuir conhecimento técnico, deve ser flexível, aberto, investir em idiomas e ter capacidade de aprendizagem e gestão, tanto de pessoas quanto de projetos.
Como pano de fundo do cenário favorável está o Plano de Negócios da Petrobras 2011-2015, que prevê investimentos de US$ 224,7 bilhões - em torno de US$ 200 milhões por dia útil - em 688 projetos. Até 2020, a empresa precisará de 568 barcos de apoio. Existem hoje em construção 14 plataformas de exploração de petróleo em estaleiros do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco. O segmento de exploração e produção será o principal responsável pela elevação do efetivo da empresa, que passará de 86 mil para 103 mil profissionais até 2015.
Entre os grandes desafios estão o fomento à formação de mão de obra, a remuneração competitiva e a retenção de talentos. Atualmente, 51% dos contratados têm menos de dez anos de casa e 46%, mais de 20 anos. "Nosso caso é peculiar, pois não fazemos admissão de gerentes. A formação ocorre internamente, depois que ingressam por meio de processo seletivo público", diz a diretora de recursos humanos da Petrobras, Mariângela Mundim. Todos os executivos, incluindo os seis diretores, são funcionários de carreira. "A empresa identifica os potenciais gerentes, que passam a ter treinamento diferenciado", explica.
"Boa parte dos investimentos do mundo estão sendo direcionados para o Brasil em diversos segmentos. No caso da indústria de óleo e gás, o principal fator de atração é o pré-sal e sua tecnologia pioneira", avalia Ricardo Guedes, diretor-executivo no Rio de Janeiro da consultoria Michael Page. Ele conta que muitos executivos estrangeiros do ramo, que estariam deixando o Brasil para atuar em outras operações, procuram a consultoria para perguntar por novas oportunidades no país.
O headhunter Dárcio Crespi, sócio da empresa de consultoria Heidrick & Struggles, informa que a grande demanda do momento é por funções operacionais, em plataformas ou em serviços correlatos. "Os executivos de óleo e gás em geral são nômades. Eles se instalam onde há oportunidades", diz. "Em mercados emergentes, há pouca gente do próprio país. A primeira onda é de estrangeiros, mas claro que isso vai mudar". Para ele, a carência de bons quadros executivos de óleo e gás no Brasil deve durar pelo menos uma década. "Um gestor precisa ter ao menos 10 a 15 anos de experiência".
Engenharia é uma profissão em alta no ramo. Um engenheiro júnior tem salário inicial entre R$ 8 mil e R$ 9 mil. "Temos ex-alunos ganhando R$ 20 mil com três a quatro anos de formados", diz o professor Victor Hugo Santos, coordenador do curso de Engenharia de Exploração e Produção de Petróleo da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), em Macaé (RJ). O curso foi o primeiro criado no país, em 1993. Todos os anos, são graduados em torno de 15 novos profissionais e quase todos saem com emprego garantido.
"Se os números de 2010 se mantiverem - o que é provável, pois o cenário atual é semelhante -, o mercado de óleo e gás vai continuar em evidência nos próximos anos", diz o consultor-sênior da Towers Watson na área de remuneração, Gilberto Cupola. Este ano, o reajuste no setor foi de 15,6%, contra 12,1% da média do mercado. O turnover foi de 23%, maior que os 20% em outras áreas. "Pode não parecer, mas é uma diferença bastante significativa", afirma. "Pela falta de mão de obra disponível, as empresas têm que oferecer salários mais altos e buscam profissionais nas concorrentes". As companhias pesquisadas preveem um aumento de 10% na folha de pagamento em 2012.
Para profissionais de nível técnico, houve ganho na remuneração em relação ao custo de vida: 7,33% contra 6,44% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) entre junho de 2010 e maio de 2011. Para os diretores, a evolução empatou com o INPC (6,4%) e ficou um pouco abaixo para gerente (5,9%) e coordenador (6,2%). A expectativa de crescimento na massa salarial para executivos é de 7,7%, inferior aos 9,5% apontados em 2010 e à do mercado geral (8,6%).
Cupola explica que há diferenças na indústria de óleo e gás. Em geral, o reajuste dos executivos fica um pouco atrás do praticado em outros setores da economia, pois a tendência das empresas é aplicar acordos coletivos de forma linear, parecida ou igual à dos engenheiros e analistas. Já as concessionárias de campos de exploração costumam estar mais alinhadas com as políticas salariais de outros segmentos e dão incentivos maiores.
Observou-se o impacto da valorização do real frente ao dólar sobre a remuneração dos executivos de óleo e gás, em comparação com os Estados Unidos. Em ambos os mercados, ela acompanhou os índices de inflação. No entanto, os salários praticados no Brasil estão mais "caros": entre 2006 e 2011, cresceram 81% em dólar. Cada vez mais os gestores de remuneração das subsidiárias de empresas estrangeiras têm discutido o assunto com executivos globais. O coordenador da pesquisa adverte que uma nova crise global poderia trazer impactos semelhantes aos da deflagrada em 2008. Entre as consequências possíveis estariam revisões para baixo nos reajustes salariais, redução - ou mesmo o não pagamento - de bônus e diminuição nos incentivos de longo prazo. "Os gestores de RH terão o desafio de 'calibrar' adequadamente as ações salariais em um cenário de incertezas", constata.
Ressalvadas as dúvidas sobre os rumos da economia mundial, a expectativa geral no setor é de que 2012 traga boas novidades. A 11ª rodada de licitações de campos de petróleo, a ser realizada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), deve trazer mais investimentos ao país e novas contratações. Desde 2008 o governo não oferta novas áreas de exploração. Por isso, investidores que querem atuar no Brasil estão se associando a empresas que já têm concessões. É o caso da subsidiária da petroleira russo-britânica TNK-BP, a TNK-Brasil, que comprou 45% dos direitos de concessão da brasileira HRT Participações em Petróleo sobre 21 blocos na Bacia do Solimões, em negócio divulgado no dia 31 de outubro.
Criada em 2009 a partir de um centro de pesquisas, a HRT é hoje uma das maiores empresas independentes de exploração de óleo e gás do Brasil, com 500 contratados e 4 mil terceirizados. "Em 2012 devemos aumentar entre 50% e 60% o nosso quadro de efetivos", diz o coordenador de recursos humanos, Fabio Barcelos. Engenheiros, geofísicos e geólogos são os perfis mais demandados. Os novos contratados vão reforçar as operações na Amazônia e em 12 poços exploratórios na Namíbia. Barcelos observa que os desafios são um forte atrativo aos profissionais. A busca de novas experiências foi o motivo que fez o administrador Ricardo Bottas, 36 anos, assumir o posto de gerente executivo-financeiro da HRT, depois de 11 anos trabalhando no setor elétrico. Contratado há três meses, ele está confiante: "A empresa é jovem e está em desenvolvimento, o que abre muitas oportunidades."
A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) - desmembrada no fim do ano passado da Queiroz Galvão Óleo e Gás (QGOG) - tem 60 contratados diretos e deve abrir mais 26 vagas em 2012. Dessas, pelo menos seis serão para engenheiros destinados a posições de gestão. "Procuramos a 'mosca branca', o profissional que tem conhecimento profundo do mercado e sabe o caminho das pedras", afirma a gerente de RH Simone Mello. Ela acrescenta que a empresa considera muito importante a qualificação de todo o corpo de colaboradores, não apenas os gestores: "Estamos enviando vários funcionários para fazer cursos em Houston, nos Estados Unidos".
O diretor da divisão de óleo e gás da Siemens no Brasil, Welter Benício, está há um ano e dois meses no cargo. Seu currículo de 25 anos no setor foi fundamental para a contratação, mas ele ressalta que também há oportunidades para quem atua em outros segmentos. "É preciso vontade, coragem e perseverança, pois a janela está aberta e quem entrar agora vai ficar muito bem posicionado daqui a cinco anos". Sua dica aos candidatos é que busquem oportunidades na área, mesmo que não seja em posições equivalentes às que exercem no momento, para conhecer as peculiaridades e a cultura dessa indústria.
"O cenário é de desafio, pois há necessidade de especialistas tanto para elaboração de orçamentos criteriosos e competitivos, como para gerenciamento de projetos e engenharia de soluções para 'offshore", diz a vice-presidente de RH da Schneider Electric Brasil, Rosana Martins. Ela informa que em 2010 a empresa fez uma aquisição estratégica, a parte de negócios de distribuição da Areva T&D, ganhando assim profissionais qualificados e conhecedores do mercado. Para a executiva, o profissional que deseja atuar nessa indústria, além de possuir conhecimento técnico, deve ser flexível, aberto, investir em idiomas e ter capacidade de aprendizagem e gestão, tanto de pessoas quanto de projetos.
Como pano de fundo do cenário favorável está o Plano de Negócios da Petrobras 2011-2015, que prevê investimentos de US$ 224,7 bilhões - em torno de US$ 200 milhões por dia útil - em 688 projetos. Até 2020, a empresa precisará de 568 barcos de apoio. Existem hoje em construção 14 plataformas de exploração de petróleo em estaleiros do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco. O segmento de exploração e produção será o principal responsável pela elevação do efetivo da empresa, que passará de 86 mil para 103 mil profissionais até 2015.
Entre os grandes desafios estão o fomento à formação de mão de obra, a remuneração competitiva e a retenção de talentos. Atualmente, 51% dos contratados têm menos de dez anos de casa e 46%, mais de 20 anos. "Nosso caso é peculiar, pois não fazemos admissão de gerentes. A formação ocorre internamente, depois que ingressam por meio de processo seletivo público", diz a diretora de recursos humanos da Petrobras, Mariângela Mundim. Todos os executivos, incluindo os seis diretores, são funcionários de carreira. "A empresa identifica os potenciais gerentes, que passam a ter treinamento diferenciado", explica.
"Boa parte dos investimentos do mundo estão sendo direcionados para o Brasil em diversos segmentos. No caso da indústria de óleo e gás, o principal fator de atração é o pré-sal e sua tecnologia pioneira", avalia Ricardo Guedes, diretor-executivo no Rio de Janeiro da consultoria Michael Page. Ele conta que muitos executivos estrangeiros do ramo, que estariam deixando o Brasil para atuar em outras operações, procuram a consultoria para perguntar por novas oportunidades no país.
O headhunter Dárcio Crespi, sócio da empresa de consultoria Heidrick & Struggles, informa que a grande demanda do momento é por funções operacionais, em plataformas ou em serviços correlatos. "Os executivos de óleo e gás em geral são nômades. Eles se instalam onde há oportunidades", diz. "Em mercados emergentes, há pouca gente do próprio país. A primeira onda é de estrangeiros, mas claro que isso vai mudar". Para ele, a carência de bons quadros executivos de óleo e gás no Brasil deve durar pelo menos uma década. "Um gestor precisa ter ao menos 10 a 15 anos de experiência".
Engenharia é uma profissão em alta no ramo. Um engenheiro júnior tem salário inicial entre R$ 8 mil e R$ 9 mil. "Temos ex-alunos ganhando R$ 20 mil com três a quatro anos de formados", diz o professor Victor Hugo Santos, coordenador do curso de Engenharia de Exploração e Produção de Petróleo da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), em Macaé (RJ). O curso foi o primeiro criado no país, em 1993. Todos os anos, são graduados em torno de 15 novos profissionais e quase todos saem com emprego garantido.
Fonte: Valor Econômico - Data: 25/11/2011 15:03
Informações atualizadas dos órgãos federais que compõem o grupo de acompanhamento do incidente no Campo de Frade
No sobrevoo realizado ontem (24) por helicóptero da Marinha, com técnicos da ANP, foi verificada nova diminuição da mancha, que continua se afastando do litoral. A partir da observação visual, estima-se que ela esteja com 3,8 km de extensão e cerca de 1 km² de área. No dia 21, a mancha era de cerca de 2 km². Ainda é possível notar o afloramento de óleo na superfície.
Reitera-se que, como o vazamento ocorreu a grande profundidade, o óleo leva tempo considerável para chegar do fundo do mar até a superfície. Assim, outras manchas que surjam não representam, necessariamente, um novo vazamento.
Segundo o IBAMA, não foi recebida nenhuma comunicação sobre fauna afetada pelo óleo.
A Marinha coletou amostras do óleo proveniente deste incidente para análise com o propósito de identificar sua composição química.
O Grupo de Acompanhamento, formado pela ANP, IBAMA e Marinha do Brasil, prossegue fiscalizando as medidas que vem sendo tomadas pela Chevron Brasil Petróleo Ltda. para conter o vazamento de óleo, no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro, e mitigar as suas consequências.
Atualizado em 25/11/2011 12:40:40 Fonte: Assessoria de Imprensa da ANP - (21) 2112-8333/8331/8332 - imprensa@anp.gov.br
ANP suspende as operações da Chevron no Brasil
A Diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), reunida hoje (21/11/11), determinou a suspensão das atividades de perfuração no Campo de Frade até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições de segurança na área. Essa deliberação suspende toda atividade de perfuração da Chevron do Brasil Ltda. no território nacional.
A ANP rejeitou, na mesma decisão, pedido da concessionária para perfurar novo poço no Campo de Frade com o objetivo de atingir o pré-sal. A Diretoria entende que a perfuração de reservatórios no pré-sal implicaria riscos de natureza idêntica aos ocorridos no poço que originou o vazamento, maiores e agravados pela maior profundidade.
A medida não alcança as atividades necessárias ao abandono definitivo do poço 9-FR-50DP-RJS e a restauração das suas condições de segurança.
A decisão se baseou nas análises e observações técnicas da Agência, que evidenciam negligência, por parte da concessionária na apuração de dado fundamental para a perfuração de poços e na elaboração e execução de cronograma de abandono, além de falta de maior atenção às melhores práticas da indústria.
A ANP rejeitou, na mesma decisão, pedido da concessionária para perfurar novo poço no Campo de Frade com o objetivo de atingir o pré-sal. A Diretoria entende que a perfuração de reservatórios no pré-sal implicaria riscos de natureza idêntica aos ocorridos no poço que originou o vazamento, maiores e agravados pela maior profundidade.
A medida não alcança as atividades necessárias ao abandono definitivo do poço 9-FR-50DP-RJS e a restauração das suas condições de segurança.
A decisão se baseou nas análises e observações técnicas da Agência, que evidenciam negligência, por parte da concessionária na apuração de dado fundamental para a perfuração de poços e na elaboração e execução de cronograma de abandono, além de falta de maior atenção às melhores práticas da indústria.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Vazamento de Óleo na Bacia de Campos
Ibama vai autuar Chevron por vazamento de petróleo
Polícia Federal também está investigando vazamento na Bacia de Campos. Ministro Edison Lobão diz que caso "não é grave", mas ambientalistas alertam que vazamento pode ser "dez vezes maior"
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) divulgou nota nesta quinta-feira (17) dizendo que vai autuar a Chevron pelo vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, Rio de Janeiro.
A nota, assinada pelo presidente Curt Trennepohl, diz que especialistas do instituto estiveram no local do acidente e acompanham diretamente o caso. Segundo a nota, a Chevron será autuada assim que o poço for fechado, porque "o valor da multa é proporcional ao dano ambiental causado. E esse dano somente poderá ser mensurado ao final dos trabalhos".
A Polícia Federal também se manifestou a respeito do acidente. O delegado Fabio Scliar, titular da Delegacia de Meio Ambiente da PF, abriu inquérito na quarta-feira (16) para apurar o vazamento. Segundo o delegado, uma equipe da PF foi deslocada para o município de Campos, e deve começar a investigação nesta quinta-feira.
O delegado suspeita de negligência por parte da empresa na contenção do vazamento. Segundo ele, as informações prestadas pela empresa são contraditórias, como o tamanho do vazamento e a quantidade de barcos que trabalham na limpeza do local. Se for comprovada culpa, os operadores da plataforma poderão ser indiciados por crime de poluição, com pena prevista de até três anos de reclusão e multa.
O acidente
O acidente ocorreu a 370 km (Frade está em média 120 km) da costa do Rio, na Bacia de Campos, em um poço de responsabilidade da Chevron, no dia 8 de novembro. No dia 13, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) aprovou o plano de contenção do vazamento proposto pela Chevron, que prevê "o emprego de lama pesada" para fechar o poço, e em seguida o uso de cimentação para "matar" o poço de forma definitiva.
Segundo a ANP, a causa do vazamento ainda é desconhecida. "A principal hipótese, levantada pela concessionária, é de que uma fratura provocada por procedimento estabilização do poço tenha liberado fluido que vazou por uma falha geológica, formando a mancha identificada no dia 8".(Filho feio não tem pai. É muito provável que houve um erro no dimensionamento de uma fase do poço)
A ANP diz que o processo de cimentação do poço teve início na quarta-feira, às 12h30, e que as imagens do local indicam redução do vazamento. "A mancha de óleo está se dispersando e se afastando do litoral brasileiro. Essa dispersão gera um aumento da superfície de mancha, com menor densidade de óleo. Essa diluição é resultado do trabalho de dispersão mecânica realizada por navios que se encontram no local e por condições climáticas", diz a nota.
Tamanho do vazamento pode estar subestimado
A Agência Nacional de Petróleo (ANP) estima que o vazamento pode chegar a 330 barris por dia, o que significa mais de 50 mil litros de petróleo. Mas uma estimativa independente feita pelo geógrafo americano John Amos, especializado em interpretação de imagens de satélite, mostra que o vazamento pode ser pior. Segundo Amos, o tamanho da mancha de petróleo captada pelos satélites indicam uma estimativa de 3,7 mil barris de petróelo por dia, um número dez vezes maior do que os cálculos da ANP. (É muito comum anunciar vazamento em menor escala que o real)
Se os números da ANP estiverem corretos, não será um vazamento de grandes proporções, apesar de o petróleo vazado causar dano na biodiversidade marinha. Já se for confirmado a estimativa do geógrafo americano, de 3,7 mil barris/dia, seria um vazamento de grandes proporções, semelhante a quantidade vazada no início do acidente da BP no Golfo do México - no começo do acidente da BP, o vazamento era de cerca de 5 mil barris por dia, e posteriormente a situação piorou muito e chegou a 40 mil barris/dia.
Grupos de conservação do meio ambiente, como o Greenpeace, argumentam que o vazamento é um indício de que a exploração de petróleo em águas profundas não é segura. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, nega. Segundo Lobão, o acidente "não tem a gravidade que se anuncia". O ministro também minimizou os danos do vazamento. "O vazamento não se deu na direção da praia e sim em sentido contrário, portando não perturba ninguém", disse. (Como assim "não perturba ninguém". Esqueceu que existe uma EIA. Todo o ecossistema local foi atingido, a área é rota de migração Sul/Norte para várias espécies de baleias e golfinhos. Lobão em seus dias de poéta. Como diz Datena: - Me ajuda aí!!!)
Revista - Época Atualizado em 17/11/2011 19h57
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Anúncio de Reservas de Petróleo
Maior descoberta do País, Libra possui até 15 bilhões de barris.
Segundo ANP, volume mais provável é de 7,9 bilhões de barris.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) acaba de informar a estimativa de volume de petróleo da maior descoberta já realizada no País. Localizada no pré-sal da Bacia de Santos, no litoral do Rio de Janeiro, Libra pode conter de 3,7 bilhões a 15 bilhões de barris, sendo mais provável, segundo a agência, um total de 7,9 bilhões de barris.
Tupi, até então a maior reserva, possui de 5 bilhões a 8 bilhões de barris estimados. O prospecto de Franco, o terceiro maior prospecto, locallizado na mesma região, tem estimativas que contabilizam 4,5 bilhões segundo a reguladora.
"É importante destacar que somente este prospecto de Libra pode vir a ter um volume de óleo recuperável superior às atuais reservas provadas brasileiras, próximas de 14 bilhões de barris de petróleo", assinala a ANP em comunicado.
A nota confirma a descoberta e a avaliação da certificadora Gaffney, Cline & Associates, contratada pela agência para avaliar as acumulações do pré-sal. "Esta descoberta, situada no gigantesco prospecto Libra conforme expresso no relatório da certificadora, valoriza enormemente o patrimônio da União".
O poço está localizado a 183 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, em lâmina d´água de 1,964 mil metros. Até o momento, a profundidade atingida no poço em Libra é de 5,4 mil metros, com 22 metros perfurados no pré-sal. A profundidade final prevista, de cerca de 6,5 metros, é estimada para ser alcançada no início de dezembro.
A área de Libra pertence à União e deve continuar sendo propriedade do Estado segundo as premissas do novo marco regulatório elaborado pelo governo atual, em tramitação no Congresso. O prospecto deve ir a leilão no próximo ano para ser explorado sob o regime de partilha, pelo qual as empresas atuam como prestadorasde serviço para a União. A Petrobras, pelo novo modelo, será a operadora única do bloco em parceria com outras companhias que vencerem o leilão.
A certificadora estima serem necessários 92 poços produtores em Libra para dar vazão ao campo gigante. A certificadora delineou um plano de desenvolvimento do prospecto, no qual sugere ainda nada mais nada menos que 9 navios-plataformas do tipo FPSO na mesma área, cada uma com capacidade para produzir 150 mil barris por dia. As informações constam de relatório da empresa disponibilizado pela agência. A certificadora estimou um volume médio de cerca de 7 bilhões de barris, podendo chegar a 15,07 bilhões de barris numa perspectiva otimista.
Agora vamos a uma nota mais atual
ANP reduz estimativa para reservas no campo de Libra
O campo de Libra provavelmente contêm 5 bilhões de barris de petróleo, disse uma diretora da Agência Nacional do Petróleo nesta quinta-feira, muito menos do que os 8 bilhões que tinham sido estimados anteriormente.
"O volume mais provável de petróleo com os dados que temos é que tenha 5 bilhões de barris", afirmou Magda Chambriard a jornalistas, após participar de um seminário do setor de petróleo no Rio.
O campo deve ser uma das primeiras áreas em águas profundas do pré-sal a ser leiloada sob as regras de exploração de petróleo criadas no ano passado no Brasil.
As reservas no pré-sal ao longo da costa do Brasil devem conter, de acordo com algumas estimativas, mais que 50 bilhões de barris de petróleo. Estimativas iniciais para o campo de Libra variaram entre 3,7 a 15 bilhões de barris.
Nova rodada
Chambriard disse que o Brasil espera que as empresas de petróleo mostrem bastante interesse na próxima rodada de licitação de áreas para exploração, ainda que as áreas oferecidas não vão estar no cobiçado pré-sal.
Os blocos de exploração estarão concentrados na margem equatorial no norte do Brasil e incluem áreas na costa e em terra. "Esperamos que todas as grandes empresas de petróleo participem," disse. "Há sinais de petróleo e gás em toda a região. Estas áreas merecem muita atenção."
A geologia lá é similar a áreas na costa da África Ocidental que são prolíficas em petróleo, ela acrescentou. Um executivo da petroleira francesa Total disse que essas similaridades fazem a rodada ser atrativa para a companhia.
"Estamos certamente ansiosos pela próxima rodada, pois acreditamos que com a nossa experiência (na) África Ocidental temos um excelente conhecimento da geologia da margem Equatorial", disse Denis Palluat de Besset, gerente geral para a Total Exploration and Production no Brasil.
O leilão, marcado para o final de setembro ou início de outubro, vai acontecer sob as regras do atual sistema de concessões. No ano passado, o Congresso aprovou um sistema de produção compartilhada que será usado para novos projetos na região do pré-sal.
Os leilões nesta área, contudo, estão parados até que os legisladores cheguem a um acordo sobre como os royalties destas operações serão distribuídos entre os Estados brasileiros.
Segundo ANP, volume mais provável é de 7,9 bilhões de barris.
Sabrina Lorenzi, IG Rio deJaneiro 29/10/2010 (15:15)
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) acaba de informar a estimativa de volume de petróleo da maior descoberta já realizada no País. Localizada no pré-sal da Bacia de Santos, no litoral do Rio de Janeiro, Libra pode conter de 3,7 bilhões a 15 bilhões de barris, sendo mais provável, segundo a agência, um total de 7,9 bilhões de barris.
Tupi, até então a maior reserva, possui de 5 bilhões a 8 bilhões de barris estimados. O prospecto de Franco, o terceiro maior prospecto, locallizado na mesma região, tem estimativas que contabilizam 4,5 bilhões segundo a reguladora.
"É importante destacar que somente este prospecto de Libra pode vir a ter um volume de óleo recuperável superior às atuais reservas provadas brasileiras, próximas de 14 bilhões de barris de petróleo", assinala a ANP em comunicado.
A nota confirma a descoberta e a avaliação da certificadora Gaffney, Cline & Associates, contratada pela agência para avaliar as acumulações do pré-sal. "Esta descoberta, situada no gigantesco prospecto Libra conforme expresso no relatório da certificadora, valoriza enormemente o patrimônio da União".
O poço está localizado a 183 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, em lâmina d´água de 1,964 mil metros. Até o momento, a profundidade atingida no poço em Libra é de 5,4 mil metros, com 22 metros perfurados no pré-sal. A profundidade final prevista, de cerca de 6,5 metros, é estimada para ser alcançada no início de dezembro.
A área de Libra pertence à União e deve continuar sendo propriedade do Estado segundo as premissas do novo marco regulatório elaborado pelo governo atual, em tramitação no Congresso. O prospecto deve ir a leilão no próximo ano para ser explorado sob o regime de partilha, pelo qual as empresas atuam como prestadorasde serviço para a União. A Petrobras, pelo novo modelo, será a operadora única do bloco em parceria com outras companhias que vencerem o leilão.
A certificadora estima serem necessários 92 poços produtores em Libra para dar vazão ao campo gigante. A certificadora delineou um plano de desenvolvimento do prospecto, no qual sugere ainda nada mais nada menos que 9 navios-plataformas do tipo FPSO na mesma área, cada uma com capacidade para produzir 150 mil barris por dia. As informações constam de relatório da empresa disponibilizado pela agência. A certificadora estimou um volume médio de cerca de 7 bilhões de barris, podendo chegar a 15,07 bilhões de barris numa perspectiva otimista.
Agora vamos a uma nota mais atual
ANP reduz estimativa para reservas no campo de Libra
Portal Terra - 27 de maio de 2011 (12:22)
O campo de Libra provavelmente contêm 5 bilhões de barris de petróleo, disse uma diretora da Agência Nacional do Petróleo nesta quinta-feira, muito menos do que os 8 bilhões que tinham sido estimados anteriormente.
"O volume mais provável de petróleo com os dados que temos é que tenha 5 bilhões de barris", afirmou Magda Chambriard a jornalistas, após participar de um seminário do setor de petróleo no Rio.
O campo deve ser uma das primeiras áreas em águas profundas do pré-sal a ser leiloada sob as regras de exploração de petróleo criadas no ano passado no Brasil.
As reservas no pré-sal ao longo da costa do Brasil devem conter, de acordo com algumas estimativas, mais que 50 bilhões de barris de petróleo. Estimativas iniciais para o campo de Libra variaram entre 3,7 a 15 bilhões de barris.
Nova rodada
Chambriard disse que o Brasil espera que as empresas de petróleo mostrem bastante interesse na próxima rodada de licitação de áreas para exploração, ainda que as áreas oferecidas não vão estar no cobiçado pré-sal.
Os blocos de exploração estarão concentrados na margem equatorial no norte do Brasil e incluem áreas na costa e em terra. "Esperamos que todas as grandes empresas de petróleo participem," disse. "Há sinais de petróleo e gás em toda a região. Estas áreas merecem muita atenção."
A geologia lá é similar a áreas na costa da África Ocidental que são prolíficas em petróleo, ela acrescentou. Um executivo da petroleira francesa Total disse que essas similaridades fazem a rodada ser atrativa para a companhia.
"Estamos certamente ansiosos pela próxima rodada, pois acreditamos que com a nossa experiência (na) África Ocidental temos um excelente conhecimento da geologia da margem Equatorial", disse Denis Palluat de Besset, gerente geral para a Total Exploration and Production no Brasil.
O leilão, marcado para o final de setembro ou início de outubro, vai acontecer sob as regras do atual sistema de concessões. No ano passado, o Congresso aprovou um sistema de produção compartilhada que será usado para novos projetos na região do pré-sal.
Os leilões nesta área, contudo, estão parados até que os legisladores cheguem a um acordo sobre como os royalties destas operações serão distribuídos entre os Estados brasileiros.
Nota: Quando falo que os anúncios têm cunho muito maior político que técnico vocês dizem que sou chato, mas a imprensa nunca confrota informações e a população fica sem saber o que realmente é verdade. Pesquisem senhores!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Plataforma da OSX, de Eike Batista, é interditada
Ministério do Trabalho encontrou falhas de segurança na 1ª plataforma da empresa
RIO - Primeira plataforma de petróleo do grupo do empresário Eike Batista, a OSX-1, montada na Coreia e em Cingapura, chegou ao Rio há um mês com problemas sérios na área de segurança. Para não colocar em risco a vida dos 80 tripulantes, o Ministério do Trabalho interditou a embarcação, que está proibida de zarpar do porto do Rio de Janeiro rumo ao campo de Waimea, na Bacia de Campos.
A OGX previa para o mês que vem a extração da primeira carga de petróleo pela plataforma, em Waimea, campo em águas rasas (130 metros de lâmina d’água), a 80 km da cidade de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Estado do Rio. A petroleira e a OSX, contratante da plataforma e braço naval do grupo EBX, a holding controlada por Eike, já montaram campanha publicitária enaltecendo o feito, batizada "O Primeiro Óleo".
Agora, a data deverá ser revista. A OSX-1 foi interditada no último dia 28, depois de vistoria realizada na véspera pelo auditor Carlos Alberto Saliba, do Ministério do Trabalho e Emprego, e pela procuradora Flávia Veiga Bauler, do Ministério Público do Trabalho.
Com base no relatório que apresentaram e no auto de infração lavrado no local da vistoria, o Ministério do Trabalho no Rio decidiu vetar a saída da plataforma - modelo FPSO - da Baía de Guanabara. Na notificação, a procuradora lista 45 irregularidades constatadas no decorrer da auditoria. Entre elas, a ausência de extintores de incêndio adequados. "A plataforma não está preparada para operar. Não senti a preocupação da empresa em adequar a plataforma, construída na Ásia, aos nossos padrões de exigência de segurança. Os extintores de incêndio, fundamentais em uma plataforma de petróleo, não têm certificado de aprovação pela autoridade brasileira", disse a procuradora.
De acordo com o documento, os equipamentos de proteção individual (EPIs) não seguem os padrões de segurança normatizados pela legislação brasileira e estipulados pelo Inmetro. São EPIs os capacetes, luvas, óculos, botas e uniformes (do tipo macacão) usados pelos petroleiros nas plataformas petrolíferas.
Os especialistas concluíram ainda que o trabalho em espaços confinados é perigoso, porque o sistema de detecção da presença de ácido sulfídrico não foi considerado eficiente e a ventilação inexiste. Além disso, a iluminação da plataforma é precária. Assim, o trabalho noturno está proibido pelo ministério.
Altura - A vistoria constatou também a fragilidade dos andaimes, o que torna arriscado o serviço em alturas; a existência de instalações elétricas inadequadas; o sistema de detecção de gases fora dos padrões mínimos de segurança; e a falta de treinamento dos profissionais para a manipulação de equipamentos fundamentais à segurança da embarcação, como a caldeira e a rede de vasos.
"Nossa preocupação é que a empresa está mantendo a entrada em operação para dezembro. Sinceramente, não vejo como corrigir todas as irregularidades em tão pouco tempo", acrescentou Flávia, que planeja entrar na Justiça com uma ação civil pública caso a OSX e a OGX insistam em iniciar os trabalhos da unidade sem fazer as correções exigidas. Se isso ocorrer, ela pedirá uma liminar que determine a interdição judicial da plataforma.
A vistoria do Ministério do Trabalho e do Ministério Público não decorreu de denúncias apresentadas por sindicatos do setor petrolífero. Ela faz parte dos trâmites burocráticos anteriores à liberação de uma plataforma de petróleo.
A primeira audiência entre o Ministério Público do Trabalho, o Ministério do Trabalho e a OSX está marcada para o dia 23, em Cabo Frio, uma das bases da fiscalização das condições de trabalho nas unidades espalhadas pela Bacia de Campos. O ministério informou que a interdição está mantida até a data da reunião, embora na terça-feira a Superintendência do Rio tenha flexibilizado a medida diante "da comprovação da empresa do cumprimento de parte das exigências contidas no termo de embargo".
Segundo o ministério, o desembargo parcial não significa que a OSX-1 tenha autorização para seguir até a Bacia de Campos e iniciar a extração de petróleo. Há pendências importantes que impedem a liberação da plataforma por enquanto.
Fonte: O Estado de S.Paulo/Sergio Torres. Dom, 13 de Novembro de 2011 22:52
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Formatura da Segunda Turma de Petróleo e Gás
Formatura da Segunda Turma de
Petróleo e Gás da Plataforma Escola de Governador Valadares
Presença de:
Luiz Antônio
Chaves
(Engenheiro Químico, Mestre em Gestão Ambiental, Professor da COPPE-UFRJ de Engenharia de Petróleo e Segurança Offshore, Coordenador do Curso Técnico de Química do IFRJ (Rio de Janeiro)).
Palestra: Atividades Petrolíferas no Brasil: A Visão da Integração de Projetos Offshore e Onshore.
Objetivo: Discutir os projetos no país e o mercado presente e futuro de petróleo - exemplo de projetos e as áreas de atuação dos profissionais.
Sexta Feira 11 de Novembro de 2011. A partir das 18h 30min
Local: SENAC – Governador Valadares
Avenida JK, 1825 – Vila Bretas. Telefone: (33) 3271-5070 Governador Valadares – MG.
Maiores Informações: Plataforma Escola 3084 3040 e tecnologoandre@ gmail.com
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
RETORNO A IPATINGA
CAROS ALUNOS
DEVIDO AOS PROBLEMAS DE FALTA DE ÉTICA DO NOSSO ANTIGO PARCEIRO, ESTAMOS DESCREDENCIANDO-O E PREPARANDO UMA NOVA ESTRUTURA PARA RECEBÊ-LOS NOVAMENTE EM IPATINGA.
DESDE JÁ PEDIMOS DESCULPAS.
OS NOSSOS ALUNOS MERECEM O MELHOR E COMO É CITADO NO SLOGAN DA EMPRESA “ ESTUDANDO COM QUEM FAZ” É O MÍNIMO QUE PODEMOS OFERECÊ-LOS, INSTRUTORES FORMADOS NA ÁREA DE PETRÓLEO E GÁS E COM EXPERIÊNCIA NA INDÚSTRIA PETROLÍFERA.
FAÇA UMA PESQUISA COM OS NOMES DOS PROFISSIONAIS QUE APLICAM OS TREINAMENTOS POR AÍ. VOCÊS CHEGARAM A CONCLUSÕES INACREDITÁVEIS.
Boa noite e até muito breve!
Diretor Técnico - André Luiz Palmeira Costa.
PÓS-GRADUADO EM GEOLOGIA E GEOFÍSICA DE POÇOS EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO E GÁS - Pesquisa de Monografia em: Utilização da Ressonância Magnética na Perfilagem de Poços Durante a Perfuração.
TECNÓLOGO EM GESTÃO PARA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS
Conselho Regional de Química – CRQ 3ª Região nº. 16236-S
Atualmente membro da SBGf (Sociedade Brasileira de Geofísica) e do IBP (Instituto Brasileiro do Petróleo).
sábado, 15 de outubro de 2011
Alunos de Ipatinga
Comunicado Urgente!!!!
Alunos da PLATAFORMA ESCOLA de nossa unidade Ipatinga. O Diretor Técnico da Plataforma Escola: André Luiz Palmeira Costa vem informar a todos os interessados a respeito do descredenciamento do local onde ocorria o curso, por falta ética.
A Plataforma Escola tem como missão ministrar treinamentos somente com profissionais da área de Petróleo e Gás (Estudando com Quem Faz!).
Novo Endereço: Rua Juiz de Fora, 52/salas 406 e 408 (Galeria Êxito) Centro, Ipatinga. Tel (31) 3091-1166
Desde já desculpe pelos transtornos.
Ass. André Luiz Palmeira Costa
Profissional Registrado no Conselho Regional de Química – CRQ 3ª Região nº. 03252123
PÓS-GRADUADO EM GEOLOGIA E GEOFÍSICA DE POÇOS EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO E GÁS - Pesquisa de Monografia em: Utilização da Ressonância Magnética na Perfilagem de Poços Durante a Perfuração.
TECNÓLOGO EM GESTÃO PARA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS
Atualmente membro da SBGf (Sociedade Brasileira de Geofísica) e do IBP (Instituto Brasileiro do Petróleo).
Os alunos devem procurar a secretaria da Plataforma Escola para os devidos acertos e regularização de cadastro, deixando claro que não haverá qualquer ônus financeiro (cobranças de atrasados) e acadêmico.
Não perca a oportunidade de estudar com quem realmente coloca você no mercado. Confirme com a unidade de Governador Valadares (33) 3084 3040 quantos alunos já estão inseridos na indústria.
mais informações: andrecosta@plataformaescola.com (21) 8255 2360 # (33) 9114 6411 # (31) 3091 1166
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Comportamento no Ambiente de Trabalho
Perder a compostura no trabalho pode ser mais prejudicial do se possa imaginar. Afinal, além da má fama conquistada entre os colegas, muitos profissionais podem ficar marcados por certos padrões comportamentais. E, acreditem, isto não é nada promissor, especialmente para aqueles que desejam mudar de emprego um dia.
Hoje, por exemplo, não é raro se deparar com candidatos cuja fama de mau comportamento já tenha alcançado o ouvido de recrutadores de outras corporações.
Por isso, fique atento! Dar sequência a fofocas, falar mal de outros profissionais ou mesmo pegar no sono naquela reunião cheia de gráficos e números pode impactar sua carreira de uma forma nada positiva.
Contudo, se você é dessas pessoas que, de fato, se importam com as regras de etiqueta e que não abrem mão de manter uma imagem positiva na organização onde atua, fique por dentro dos dez principais comportamentos mais inadequados no ambiente de trabalho e fuja da marcação.
Para auxiliar os candidatos nesta tarefa, o Portal InfoMoney consultou a opinião da vice-presidente da ABRH Nacional, Elaine Saad e da especialista em etiqueta corporativa, Licia Egger, que juntas ajudaram a listar dez dicas de como agir.
Comportamento de risco - Confira abaixo as 10 orientações informadas pelas profissionais:
•Fuja da fofoca – considerado um dos piores comportamentos no ambiente de trabalho, a fofoca pode comprometer, e muito, a imagem de um trabalhador. Aquele que faz a fofoca geralmente costuma ser visto pelos próprios colegas como alguém nada confiável que pode, a qualquer momento, falar até mesmo de seu maior confidente.
•Seja discreto e evite críticas em público – criticar o trabalho realizado pelo colega em voz alta ou na frente de outros profissionais também não costuma ser um comportamento apropriado. Além de constranger o profissional, ao expor suas falhas, quem tem este tipo de atitude costuma ser visto como alguém inseguro e antipático.
•Equipamentos da empresa são para fins profissionais – utilizar a máquina de xerox, impressora e o telefone da empresa para resolver assuntos pessoais sem autorização causa um desconforto enorme dentro da corporação. As empresas possuem um controle de custo baseado nas despesas corporativas e não individuais de cada empregado. Deixe para resolver as questões pessoais após o expediente.
•Reclame menos – ninguém gosta de conviver com alguém que passa o dia reclamando de tudo: seja do ar-condicionado, seja do clima, do equipamento utilizado no trabalho etc. Por isso, reclame menos e avalie bem se o comentário que deseja tornar público é realmente interessante para os demais colegas de trabalho, antes de fazê-lo.
•Participe das reuniões – aproveitar a ocasião para tirar aquele cochilo, fazer desenhos aleatórios no bloquinho de notas e pensar em sua lista de compras da semana pode revelar falta de interesse e desatenção. Por isso, evite este tipo de comportamento e tente participar mais das reuniões, contribuindo com ideias e sugestões que possam torná-la mais interessantes e atrativas.
•Preserve-se – evite fazer comentários da sua vida pessoal para os colegas de trabalho. Isso causa uma exposição desnecessária e pode deixar o trabalhador à mercê de comentários maldosos, piadinhas e até mesmo de armadilhas no ambiente profissional. Seja discreto.
•Cuide da sua vida – nem pense em falar mal dos outros ou mesmo da empresa em que atua para alguém do trabalho. Isso coloca o funcionário em uma posição complicada e revela uma certa insatisfação profissional, que pode ser agravada quando chega ao ouvido de terceiros ou da chefia.
•Atenção ao horário – contratempos à parte, atrasos frequentes podem se mostrar um péssimo negócio para quem deseja passar uma imagem de responsabilidade e credibilidade dentro de uma organização. Segundo as especialistas, atrasos demonstram que o profissional não só administra mal o próprio tempo, mas também revela desorganização e, acima de tudo, incompetência.
•Cuidado com os palavrões – que palavrões e trabalho não combinam todos sabem, mas nem sempre é possível se lembrar disso, especialmente nos momentos de raiva. A dica aqui é apenas usá-los na 'hora certa' para não ser taxado como alguém grosseiro. Alguém que não tem o controle sobre o que diz mostra incompetência social para lidar com determinadas situações que exigem postura e representa mal a empresa onde atua.
•Peça emprestado – o uso de objetos pessoais e corporativos que tenham sido destinados a certos profissionais deve ser formalizado de forma adequada. Peça sempre emprestado e apenas use aquilo que lhe for permitido. Existem pessoas que não se importam em dividir determinados materiais, mas outras não abrem mão de seus pertences e só os emprestam de bom grado mediante uma solicitação prévia.
Hoje, por exemplo, não é raro se deparar com candidatos cuja fama de mau comportamento já tenha alcançado o ouvido de recrutadores de outras corporações.
Por isso, fique atento! Dar sequência a fofocas, falar mal de outros profissionais ou mesmo pegar no sono naquela reunião cheia de gráficos e números pode impactar sua carreira de uma forma nada positiva.
Contudo, se você é dessas pessoas que, de fato, se importam com as regras de etiqueta e que não abrem mão de manter uma imagem positiva na organização onde atua, fique por dentro dos dez principais comportamentos mais inadequados no ambiente de trabalho e fuja da marcação.
Para auxiliar os candidatos nesta tarefa, o Portal InfoMoney consultou a opinião da vice-presidente da ABRH Nacional, Elaine Saad e da especialista em etiqueta corporativa, Licia Egger, que juntas ajudaram a listar dez dicas de como agir.
Comportamento de risco - Confira abaixo as 10 orientações informadas pelas profissionais:
•Fuja da fofoca – considerado um dos piores comportamentos no ambiente de trabalho, a fofoca pode comprometer, e muito, a imagem de um trabalhador. Aquele que faz a fofoca geralmente costuma ser visto pelos próprios colegas como alguém nada confiável que pode, a qualquer momento, falar até mesmo de seu maior confidente.
•Seja discreto e evite críticas em público – criticar o trabalho realizado pelo colega em voz alta ou na frente de outros profissionais também não costuma ser um comportamento apropriado. Além de constranger o profissional, ao expor suas falhas, quem tem este tipo de atitude costuma ser visto como alguém inseguro e antipático.
•Equipamentos da empresa são para fins profissionais – utilizar a máquina de xerox, impressora e o telefone da empresa para resolver assuntos pessoais sem autorização causa um desconforto enorme dentro da corporação. As empresas possuem um controle de custo baseado nas despesas corporativas e não individuais de cada empregado. Deixe para resolver as questões pessoais após o expediente.
•Reclame menos – ninguém gosta de conviver com alguém que passa o dia reclamando de tudo: seja do ar-condicionado, seja do clima, do equipamento utilizado no trabalho etc. Por isso, reclame menos e avalie bem se o comentário que deseja tornar público é realmente interessante para os demais colegas de trabalho, antes de fazê-lo.
•Participe das reuniões – aproveitar a ocasião para tirar aquele cochilo, fazer desenhos aleatórios no bloquinho de notas e pensar em sua lista de compras da semana pode revelar falta de interesse e desatenção. Por isso, evite este tipo de comportamento e tente participar mais das reuniões, contribuindo com ideias e sugestões que possam torná-la mais interessantes e atrativas.
•Preserve-se – evite fazer comentários da sua vida pessoal para os colegas de trabalho. Isso causa uma exposição desnecessária e pode deixar o trabalhador à mercê de comentários maldosos, piadinhas e até mesmo de armadilhas no ambiente profissional. Seja discreto.
•Cuide da sua vida – nem pense em falar mal dos outros ou mesmo da empresa em que atua para alguém do trabalho. Isso coloca o funcionário em uma posição complicada e revela uma certa insatisfação profissional, que pode ser agravada quando chega ao ouvido de terceiros ou da chefia.
•Atenção ao horário – contratempos à parte, atrasos frequentes podem se mostrar um péssimo negócio para quem deseja passar uma imagem de responsabilidade e credibilidade dentro de uma organização. Segundo as especialistas, atrasos demonstram que o profissional não só administra mal o próprio tempo, mas também revela desorganização e, acima de tudo, incompetência.
•Cuidado com os palavrões – que palavrões e trabalho não combinam todos sabem, mas nem sempre é possível se lembrar disso, especialmente nos momentos de raiva. A dica aqui é apenas usá-los na 'hora certa' para não ser taxado como alguém grosseiro. Alguém que não tem o controle sobre o que diz mostra incompetência social para lidar com determinadas situações que exigem postura e representa mal a empresa onde atua.
•Peça emprestado – o uso de objetos pessoais e corporativos que tenham sido destinados a certos profissionais deve ser formalizado de forma adequada. Peça sempre emprestado e apenas use aquilo que lhe for permitido. Existem pessoas que não se importam em dividir determinados materiais, mas outras não abrem mão de seus pertences e só os emprestam de bom grado mediante uma solicitação prévia.
sábado, 17 de setembro de 2011
Royalties: municípios do Rio ameaçam ir à Justiça
O governador do Rio, Sérgio Cabral, e os principais municípios fluminenses produtores de petróleo reagiram à proposta do governo que altera a divisão dos royalties e ameaçam entrar na Justiça.
Rio de Janeiro, Campos, Macaé e Rio das Ostras estão entre os mais afetados. Os municípios terão sua participação limitada a 6% em 2020, no lugar dos atuais 26,25%. Pela proposta, a queda seria gradual e já em 2012 a fatia cairia para 18% do total dos royalties arrecadados. Para que estados e municípios não produtores de petróleo entrem na divisão do bolo e passem a receber royalties, os municípios produtores é que pagariam grande parte dessa conta, deixando de ganhar R$ 24,03 bilhões até 2020.
Nesse período, a União se propôs a abrir mão de R$ 15,17 bilhões, já que sua parcela cairia de 30% para 20%.
O Estado do Rio ficaria sem R$ 1,5 bilhão, com a redução da fatia dos estados produtores de 26,25% para 25% a partir do ano que vem. No total, todos os estados produtores teriam R$ 1,7 bilhão a menos.
Cabral afirmou pelo Twitter, que não aceita a proposta do governo. Ressaltou que os estados e os municípios têm direito adquirido ao que foi licitado. “Da maneira que se quer prejudicar os estados e municípios produtores só vai nos restar ir à Justiça”, postou.
Rio de Janeiro, Campos, Macaé e Rio das Ostras estão entre os mais afetados. Os municípios terão sua participação limitada a 6% em 2020, no lugar dos atuais 26,25%. Pela proposta, a queda seria gradual e já em 2012 a fatia cairia para 18% do total dos royalties arrecadados. Para que estados e municípios não produtores de petróleo entrem na divisão do bolo e passem a receber royalties, os municípios produtores é que pagariam grande parte dessa conta, deixando de ganhar R$ 24,03 bilhões até 2020.
Nesse período, a União se propôs a abrir mão de R$ 15,17 bilhões, já que sua parcela cairia de 30% para 20%.
O Estado do Rio ficaria sem R$ 1,5 bilhão, com a redução da fatia dos estados produtores de 26,25% para 25% a partir do ano que vem. No total, todos os estados produtores teriam R$ 1,7 bilhão a menos.
Cabral afirmou pelo Twitter, que não aceita a proposta do governo. Ressaltou que os estados e os municípios têm direito adquirido ao que foi licitado. “Da maneira que se quer prejudicar os estados e municípios produtores só vai nos restar ir à Justiça”, postou.
fonte: O Globo, Economia - Bruno Rosa, Ramona Ordonez, Vivian Oswald, Gabriela Valente
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Bancada do Rio reage a corte dos royalties
Ainda surpresa com a nova proposta do governo de reduzir pagamento dos royalties para os municípios produtores, a bancada de deputados federais do Rio começou ontem a se movimentar para tentar reagir.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) teme que a discussão no Congresso coincida com a da Emenda 29. "Ela vai criar mais despesas para os Estados que podem usar como argumento a necessidade de manter receitas com royalties", teme Cunha.
O governo federal propôs reduzir, de 30% para 20%, sua participação total nos royalties, mas em contrapartida os municípios produtores também teriam que baixar de 26,25% para 18% em 2012 sua parte, chegando a 6% em 2020.
Segundo o deputado, o governo está tentando arrumar uma saída para evitar que a Petrobras tenha que pagar mais participação especial (PE). "A proposta do Rio é corrigir monetariamente a PE. Com isto teríamos mais receitas para todos. É justo e isto não seria penalizar as petrolíferas". Já o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) decidiu convocar a bancada para uma reunião na terça-feira. "É fundamental termos uma estratégica para garantir os direitos dos municípios. Além disso, temos que evitar o confronto, como ocorreu da primeira vez", lembra Molon.
A prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, diz que os municípios foram deixados de lado na negociação "há muito tempo". O município é o maior produtor do Estado. Em 2010 foram R$ 480 milhões em royalties. Se a alíquota já tivesse caído para 18%, seriam cerca de R$ 100 milhões a menos, num total de R$ 330 milhões. E, ainda, se for a 6%, o valor cai a R$ 110 milhões.
Rosinha Garotinho acusou Dilma de fazer política com os royalties e afirmou ter sido informada por fonte não revelada que, em uma reunião realizada na quinta-feira, Dilma teria afirmado que entre se dar bem com meia dúzia de prefeitos e brigar com o resto do país, ela prefere se dar mal com eles. Segundo a prefeita, sua fonte contou que já está acordado com os governadores que os Estados não sairão perdendo. Em troca disso, eles devem apoiar as decisões tomadas pelo governo federal. Rosinha, no entanto, pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal, caso a nova regra seja aprovada.
O prefeito de Quissamã, Armando Carneiro (PSC), classificou de absurda e preocupante a proposta da União. Para ele, se o projeto for aprovado, a economia do Estado do Rio de Janeiro quebrará, possivelmente como a da cidade que administra. Ele lembrou que o ex-presidente Lula firmou acordo com os governos do Espírito Santo e do Rio de Janeiro para não alterar as regras das áreas já licitadas e disse que esse acerto servirá de base para o governador Sérgio Cabral negocie com o Planalto. "Defendemos que esse acordo seja cumprido", afirmou o prefeito, para quem caso as negociações não resultem em cumprimento do contrato, a tendência é que a discussão vá parar na Justiça. "Isso pode levar a uma briga federativa."
Do orçamento de 2011 de Quissamã, que chega a R$ 170 milhões, cerca de 40% advêm dos royalties, segundo Carneiro. Em média, a cidade recebe R$ 5 milhões por mês.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, disse que telefonou ao ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, para dizer que não aceita a nova proposta. "Ninguém pode me acusar de ser inflexível. Fizemos um acordo para os poços a serem licitados. Os estados e municípios produtores abrem mão de parte dos royalties em favor dos demais. Mexer no que já foi licitado é um atentado à Federação. Um precedente muito perigoso. Se querem prejudicar os produtores só vai nos restar ir à Justiça". O governador disse não entender o motivo da União não querer corrigir a PE. "Ela foi criada, em 1997. Nessa época o barril estava a US$ 16. Hoje, vale mais de US$ 90. A Grã-Bretanha acabou de corrigir e os EUA também".
O secretário de finanças de Búzios, Carlos Gonçalves, afirmou que, se o veto do presidente Lula for derrubado, as perdas da cidade podem chegar a 40% do orçamento. Búzios recebe cerca de R$ 3 milhões, por mês, decorrente dos royalties. Com a proposta, esse valor "cairia para cerca de R$ 400 mil ou R$ 500 mil por mês".
A Ompetro pediu reunião para hoje com o governador Sérgio Cabral, no Palácio Guanabara.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) teme que a discussão no Congresso coincida com a da Emenda 29. "Ela vai criar mais despesas para os Estados que podem usar como argumento a necessidade de manter receitas com royalties", teme Cunha.
O governo federal propôs reduzir, de 30% para 20%, sua participação total nos royalties, mas em contrapartida os municípios produtores também teriam que baixar de 26,25% para 18% em 2012 sua parte, chegando a 6% em 2020.
Segundo o deputado, o governo está tentando arrumar uma saída para evitar que a Petrobras tenha que pagar mais participação especial (PE). "A proposta do Rio é corrigir monetariamente a PE. Com isto teríamos mais receitas para todos. É justo e isto não seria penalizar as petrolíferas". Já o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) decidiu convocar a bancada para uma reunião na terça-feira. "É fundamental termos uma estratégica para garantir os direitos dos municípios. Além disso, temos que evitar o confronto, como ocorreu da primeira vez", lembra Molon.
A prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, diz que os municípios foram deixados de lado na negociação "há muito tempo". O município é o maior produtor do Estado. Em 2010 foram R$ 480 milhões em royalties. Se a alíquota já tivesse caído para 18%, seriam cerca de R$ 100 milhões a menos, num total de R$ 330 milhões. E, ainda, se for a 6%, o valor cai a R$ 110 milhões.
Rosinha Garotinho acusou Dilma de fazer política com os royalties e afirmou ter sido informada por fonte não revelada que, em uma reunião realizada na quinta-feira, Dilma teria afirmado que entre se dar bem com meia dúzia de prefeitos e brigar com o resto do país, ela prefere se dar mal com eles. Segundo a prefeita, sua fonte contou que já está acordado com os governadores que os Estados não sairão perdendo. Em troca disso, eles devem apoiar as decisões tomadas pelo governo federal. Rosinha, no entanto, pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal, caso a nova regra seja aprovada.
O prefeito de Quissamã, Armando Carneiro (PSC), classificou de absurda e preocupante a proposta da União. Para ele, se o projeto for aprovado, a economia do Estado do Rio de Janeiro quebrará, possivelmente como a da cidade que administra. Ele lembrou que o ex-presidente Lula firmou acordo com os governos do Espírito Santo e do Rio de Janeiro para não alterar as regras das áreas já licitadas e disse que esse acerto servirá de base para o governador Sérgio Cabral negocie com o Planalto. "Defendemos que esse acordo seja cumprido", afirmou o prefeito, para quem caso as negociações não resultem em cumprimento do contrato, a tendência é que a discussão vá parar na Justiça. "Isso pode levar a uma briga federativa."
Do orçamento de 2011 de Quissamã, que chega a R$ 170 milhões, cerca de 40% advêm dos royalties, segundo Carneiro. Em média, a cidade recebe R$ 5 milhões por mês.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, disse que telefonou ao ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, para dizer que não aceita a nova proposta. "Ninguém pode me acusar de ser inflexível. Fizemos um acordo para os poços a serem licitados. Os estados e municípios produtores abrem mão de parte dos royalties em favor dos demais. Mexer no que já foi licitado é um atentado à Federação. Um precedente muito perigoso. Se querem prejudicar os produtores só vai nos restar ir à Justiça". O governador disse não entender o motivo da União não querer corrigir a PE. "Ela foi criada, em 1997. Nessa época o barril estava a US$ 16. Hoje, vale mais de US$ 90. A Grã-Bretanha acabou de corrigir e os EUA também".
O secretário de finanças de Búzios, Carlos Gonçalves, afirmou que, se o veto do presidente Lula for derrubado, as perdas da cidade podem chegar a 40% do orçamento. Búzios recebe cerca de R$ 3 milhões, por mês, decorrente dos royalties. Com a proposta, esse valor "cairia para cerca de R$ 400 mil ou R$ 500 mil por mês".
A Ompetro pediu reunião para hoje com o governador Sérgio Cabral, no Palácio Guanabara.
Fonte:Valor Econômico/Por Diogo Martins, Marta Nogueira e Paola de Moura
Do Rio (Sex, 16 de Setembro de 2011 07:37)
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Sucesso na Formatura
Segue os links para baixar as fotos.
Obrigado a Todos!!!!
primeira parte - http://www.4shared.com/file/PjKSynXk/Formatura1.html
segunda parte - http://www.4shared.com/file/M-btGq38/Formatura2.html
última parte - http://www.4shared.com/file/H23bM8s-/Formatura3.html
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Convite Público - Formatura da Primeira Turma
Formatura da Primeira Turma de Petróleo e Gás da Plataforma Escola de Governador Valadares
Presença de Luiz Antônio Chaves
(Engenheiro Químico, Mestre em Gestão Ambiental, Professor da COPPE-UFRJ de Engenharia de Petróleo e Segurança Offshore, Coordenador do Curso Técnico de Química do IFRJ (Rio de Janeiro)).
Palestra: Atividades Petrolíferas no Brasil: A Visão da Integração de Projetos Offshore e Onshore.
Objetivo: Discutir os projetos no país e o mercado presente e futuro de petróleo - exemplo de projetos e as áreas de atuação dos profissionais.
Quarta Feira 31 de Agosto de 2011.
A partir das 18h 30min
Local: SENAC – Governador Valadares
Avenida JK, 1825 – Vila Bretas Telefone: (33) 3271-5070 Governador Valadares – MG.
Maiores Informações: 3084 3040 e andrecosta@plataformaescola.com
Presença de Luiz Antônio Chaves
(Engenheiro Químico, Mestre em Gestão Ambiental, Professor da COPPE-UFRJ de Engenharia de Petróleo e Segurança Offshore, Coordenador do Curso Técnico de Química do IFRJ (Rio de Janeiro)).
Palestra: Atividades Petrolíferas no Brasil: A Visão da Integração de Projetos Offshore e Onshore.
Objetivo: Discutir os projetos no país e o mercado presente e futuro de petróleo - exemplo de projetos e as áreas de atuação dos profissionais.
Quarta Feira 31 de Agosto de 2011.
A partir das 18h 30min
Local: SENAC – Governador Valadares
Avenida JK, 1825 – Vila Bretas Telefone: (33) 3271-5070 Governador Valadares – MG.
Maiores Informações: 3084 3040 e andrecosta@plataformaescola.com
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Senhores é bom conhecê-la para evitar transtornos futuros.
Venho notando o completo descaso das pessoas em se utilizar de material que pertence a outros, sem a menor noção do direito que do títular da obra possui.
Por tanto CUIDADO!!! Não se faça de bobo
segue o link da lei
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
Venho notando o completo descaso das pessoas em se utilizar de material que pertence a outros, sem a menor noção do direito que do títular da obra possui.
Por tanto CUIDADO!!! Não se faça de bobo
segue o link da lei
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
terça-feira, 23 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Gabrielli apresenta Plano de Negócios (2011-2015) na Câmara dos Deputados
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, apresentou nesta quarta-feira (17/08) o Plano de Negócios 2011-2015 da Companhia em audiência pública na Comissão de Minas e Energia, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Gabrielli detalhou os investimentos da Petrobras de US$ 224,7 bilhões, sendo que a maior parcela, 57%, será destinada para a área de exploração e produção. Ele destacou que a capacidade de produção de petróleo da Companhia no Brasil triplicará em dez anos, passando dos 2.772 mil barris/dia atuais para 6.418 mil barris dia em 2020. “A participação do Pré-Sal na produção de petróleo na Petrobras no país vai passar de 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em 2020”, explicou.
O Plano prevê, ainda, uma mudança em relação ao mercado internacional. Em 2020, o Brasil exportará 2.317 mil barris por dia, o que equivale a toda a produção nacional atualmente.
Derivados - Estão previstos também grandes investimentos na área de refino, representando 31% do total do Plano, que incluem a otimização nas refinarias atuais, visando a melhoria dos processos e da qualidade dos produtos, e a construção de quatro novas refinarias, que deverão entrar em produção até 2020, tornando o Brasil autossuficiente na produção de derivados de petróleo. “O Brasil já é hoje autossuficiente na produção de petróleo, pois produz 2,1 milhões de barris por dia e utiliza 1,8 milhões de barris. Mas nunca dissemos que o Brasil era autossuficiente em derivados, o que não é porque há 20 anos não se constrói novas refinarias", explicou.
A construção de novas refinarias e plataformas vai promover uma grande demanda por mão de obra e fornecedores. Quanto aos recursos humanos diretos da Petrobras, Gabrielli mostrou tranqüilidade, porém disse que é preciso esforço para aumentar a capacitação de pessoas para atendimento à cadeia de fornecedores. Segundo ele, boa parte dos fornecedores terá dificuldade em obter mão de obra qualificada suficientemente para atender à demanda de investimentos da Companhia. Por isso, a Petrobras está investindo também na qualificação profissional. Desde o início do ano passado 78.402 profissionais já foram qualificados, porém a necessidade de recursos humanos chegará a 212.638 trabalhadores até 2014.
Etanol – A Petrobras está aumentando a produção de álcool e vai crescer de 5,3% da produção que controla hoje para 12% até 2015. “Hoje temos participação na São Martinho e na Guarani, temos participação também na Total, e podemos aumentar essa participação em outras áreas, podemos ampliar investimentos nessas empresas e construir plantas novas, todas as possibilidades existem”, disse Gabrielli.
Ao ser questionado sobre os problemas recentes em relação ao álcool, pela elevação do preço da gasolina, Gabrielli explicou que foi uma coincidência entre uma crise climática no Brasil, que é produtor de etanol, com a crise climática na Índia, que é produtora de açúcar. “Como o preço do açúcar subiu, os produtores passaram a produzir mais açúcar do que álcool. Ao mesmo tempo em que isso ocorreu, a demanda de gasolina aumentou porque o Brasil aumentou a frota e ao aumentar a demanda de gasolina, houve um aumento da demanda de anidro, que é misturado na gasolina. Isso fez com que os preços do álcool subissem e os consumidores por conseqüência trocaram o álcool por gasolina, aumentando a demanda por gasolina em 19,5% no ano de 2010”, disse.
Sobre a necessidade de medidas de estocagem para regular o mercado, Gabrielli disse que acredita que o grande problema não está no estoque, mas na quantidade de cana plantada.
Gabrielli detalhou os investimentos da Petrobras de US$ 224,7 bilhões, sendo que a maior parcela, 57%, será destinada para a área de exploração e produção. Ele destacou que a capacidade de produção de petróleo da Companhia no Brasil triplicará em dez anos, passando dos 2.772 mil barris/dia atuais para 6.418 mil barris dia em 2020. “A participação do Pré-Sal na produção de petróleo na Petrobras no país vai passar de 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em 2020”, explicou.
O Plano prevê, ainda, uma mudança em relação ao mercado internacional. Em 2020, o Brasil exportará 2.317 mil barris por dia, o que equivale a toda a produção nacional atualmente.
Derivados - Estão previstos também grandes investimentos na área de refino, representando 31% do total do Plano, que incluem a otimização nas refinarias atuais, visando a melhoria dos processos e da qualidade dos produtos, e a construção de quatro novas refinarias, que deverão entrar em produção até 2020, tornando o Brasil autossuficiente na produção de derivados de petróleo. “O Brasil já é hoje autossuficiente na produção de petróleo, pois produz 2,1 milhões de barris por dia e utiliza 1,8 milhões de barris. Mas nunca dissemos que o Brasil era autossuficiente em derivados, o que não é porque há 20 anos não se constrói novas refinarias", explicou.
A construção de novas refinarias e plataformas vai promover uma grande demanda por mão de obra e fornecedores. Quanto aos recursos humanos diretos da Petrobras, Gabrielli mostrou tranqüilidade, porém disse que é preciso esforço para aumentar a capacitação de pessoas para atendimento à cadeia de fornecedores. Segundo ele, boa parte dos fornecedores terá dificuldade em obter mão de obra qualificada suficientemente para atender à demanda de investimentos da Companhia. Por isso, a Petrobras está investindo também na qualificação profissional. Desde o início do ano passado 78.402 profissionais já foram qualificados, porém a necessidade de recursos humanos chegará a 212.638 trabalhadores até 2014.
Etanol – A Petrobras está aumentando a produção de álcool e vai crescer de 5,3% da produção que controla hoje para 12% até 2015. “Hoje temos participação na São Martinho e na Guarani, temos participação também na Total, e podemos aumentar essa participação em outras áreas, podemos ampliar investimentos nessas empresas e construir plantas novas, todas as possibilidades existem”, disse Gabrielli.
Ao ser questionado sobre os problemas recentes em relação ao álcool, pela elevação do preço da gasolina, Gabrielli explicou que foi uma coincidência entre uma crise climática no Brasil, que é produtor de etanol, com a crise climática na Índia, que é produtora de açúcar. “Como o preço do açúcar subiu, os produtores passaram a produzir mais açúcar do que álcool. Ao mesmo tempo em que isso ocorreu, a demanda de gasolina aumentou porque o Brasil aumentou a frota e ao aumentar a demanda de gasolina, houve um aumento da demanda de anidro, que é misturado na gasolina. Isso fez com que os preços do álcool subissem e os consumidores por conseqüência trocaram o álcool por gasolina, aumentando a demanda por gasolina em 19,5% no ano de 2010”, disse.
Sobre a necessidade de medidas de estocagem para regular o mercado, Gabrielli disse que acredita que o grande problema não está no estoque, mas na quantidade de cana plantada.
Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore (18/08/11)
Fonte: Agência Petrobras
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Desafio do RH da Petrobras será contratar 17 mil até 2015
Em tempos de escassez de mão de obra qualificada e disputa por talentos, receber a missão de recrutar mais de 17 mil pessoas nos próximos 4 anos poderia ser aterrorizante para qualquer departamento de recursos humanos. A dona desse desafio, contudo, é a Petrobras, que não parece estar muito preocupada.
De acordo com Lairton Corrêa, gerente de gestão do efetivo de RH da Petrobras, fatores como estabilidade e boas perspectivas de desenvolvimento de carreira contribuem para que a companhia não tenha dificuldade em trazer profissionais, mesmo em áreas concorridas como engenharia.
Por ser de capital misto e obrigada a contratar por meio de concurso, a atratividade que a empresa exerce em razão de sua marca e de seu porte atrai em média 100 candidatos por vaga. Como a empresa tem a cultura de formar seus funcionários internamente pela Universidade Petrobras - atualmente com dois mil colaboradores em treinamento - não é necessário ter experiência prévia. Também não existe limite de idade e o único requisito para participar do processo seletivo é ter ensino médio (técnico) ou superior completo, de acordo com a posição desejada. "Muitas vezes os aprovados, depois de empregados, ficam até um ano em programas de qualificação antes de começarem a trabalhar efetivamente", explica Corrêa.
Segundo ele, o planejamento para distribuição interna das mais de 17 mil vagas, criadas principalmente em função do aumento da exploração de petróleo e gás natural oriundos do pré-sal, já está em andamento e deverá ser finalizado em até três meses. "Estamos estudando a necessidade de cada setor da companhia para detalhar os cargos, os salários, as áreas e os projetos onde essas pessoas vão atuar", diz. A disponibilidade de se mudar é explicitada no edital de cada concurso, uma vez que os trabalhadores podem ser alocados para qualquer unidade da organização no país. A maioria deles, segundo Corrêa, fica baseada no Estado do Rio de Janeiro.
Com esse novo contingente, o número de funcionários da Petrobras saltará dos atuais 85 mil funcionários para pouco mais de 103 mil em 2015. "O RH precisa trabalhar de forma estreita com a estratégia da companhia", ressalta. (RS)
De acordo com Lairton Corrêa, gerente de gestão do efetivo de RH da Petrobras, fatores como estabilidade e boas perspectivas de desenvolvimento de carreira contribuem para que a companhia não tenha dificuldade em trazer profissionais, mesmo em áreas concorridas como engenharia.
Por ser de capital misto e obrigada a contratar por meio de concurso, a atratividade que a empresa exerce em razão de sua marca e de seu porte atrai em média 100 candidatos por vaga. Como a empresa tem a cultura de formar seus funcionários internamente pela Universidade Petrobras - atualmente com dois mil colaboradores em treinamento - não é necessário ter experiência prévia. Também não existe limite de idade e o único requisito para participar do processo seletivo é ter ensino médio (técnico) ou superior completo, de acordo com a posição desejada. "Muitas vezes os aprovados, depois de empregados, ficam até um ano em programas de qualificação antes de começarem a trabalhar efetivamente", explica Corrêa.
Segundo ele, o planejamento para distribuição interna das mais de 17 mil vagas, criadas principalmente em função do aumento da exploração de petróleo e gás natural oriundos do pré-sal, já está em andamento e deverá ser finalizado em até três meses. "Estamos estudando a necessidade de cada setor da companhia para detalhar os cargos, os salários, as áreas e os projetos onde essas pessoas vão atuar", diz. A disponibilidade de se mudar é explicitada no edital de cada concurso, uma vez que os trabalhadores podem ser alocados para qualquer unidade da organização no país. A maioria deles, segundo Corrêa, fica baseada no Estado do Rio de Janeiro.
Com esse novo contingente, o número de funcionários da Petrobras saltará dos atuais 85 mil funcionários para pouco mais de 103 mil em 2015. "O RH precisa trabalhar de forma estreita com a estratégia da companhia", ressalta. (RS)
Fonte: Valor
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Convite Público para Formatura
Formatura da Primeira Turma de Petróleo e Gás da Plataforma Escola de Governador Valadares
Presença de Luiz Antônio Chaves
(Engenheiro Químico, Mestre em Gestão Ambiental, Professor da COPPE-UFRJ de Engenharia de Petróleo e Segurança Offshore, Coordenador do Curso Técnico de Química do IFRJ (Rio de Janeiro)).
Palestra: Atividades Petrolíferas no Brasil: A Visão da Integração de Projetos Offshore e Onshore.
Objetivo: Discutir os projetos no país e o mercado presente e futuro de petróleo - exemplo de projetos e as áreas de atuação dos profissionais.
Quarta Feira 31 de Agosto de 2011
A partir das 18h 30min
Local: SENAC – Governador Valadares
Avenida JK, 1825 – Vila Bretas Telefone: (33) 3271-5070 Governador Valadares – MG.
Maiores Informações: 3084 3040 e andrecosta@plataformaescola.com
quarta-feira, 6 de julho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Se Liga, Senhores!!!
Isso parece uma piada e de muito mau gosto.
O vereador Vitor Jr. está a serviço de quem???? Esse "senhor" deu entrada no seguinte projeto de Lei na Câmara de Niterói.
Câmara Municipal de Niterói
Gabinete do Vereador VITOR JUNIOR - PT
Projeto de Lei nº 000146/2011
ALTERA O ART. DA LEI Nº QUE DISPÕE SOBRE PARÂMETROS URBANÍSTICOS PARA AS INSTALAÇÕES DE INDÚSTRIAS E ATIVIDADES AFINS NAS FRAÇÕES COMPREENDIDAS COMO ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE ECONÔMICO.
A CÂMARA MUNICIPAL DE NITERÓI RESOLVE:
Art. 1º - O do art. da Lei nº passa a vigorar com a seguinte redação:
Parágrafo Único – São vedadas instalações e as seguintes atividades:
a) Ampliação de base para apoio para atividades offshore;
b) Instalação de planta de armazenamento de combustíveis;
c) Estocagem de combustíveis, materiais inflamáveis e de risers;
d) Estocagem, armazenamento e manuseio de materiais de apoio a plataformas através de PSV’s;
e) Instalação de guindastes de grande porte, pórticos para carga e descarga, manuseio de equipamentos e materiais destinados a embarque e desembarque em embarcações de apoio a plataformas.
Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Câmara Municipal de Niterói, 13 de maio de 2011. VITOR JUNIOR MILTON CARLOS
Vocês podem acreditar num projeto desses.
Todas as prefeituras do Brasil querendo receber os royalties do petróleo e esse "senhor" faz um projeto de Lei desses. Confesse logo o senhor está a serviço de quem???
O que o "senhor" classifica de ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE ECONÔMICO???
Achás mesmo que os niteroienses são otários. Vá criar leis mais importantes como destinação de verbas para os hospitais da cidade seu IDIOTA!!!!!!
O vereador Vitor Jr. está a serviço de quem???? Esse "senhor" deu entrada no seguinte projeto de Lei na Câmara de Niterói.
Câmara Municipal de Niterói
Gabinete do Vereador VITOR JUNIOR - PT
Projeto de Lei nº 000146/2011
ALTERA O ART. DA LEI Nº QUE DISPÕE SOBRE PARÂMETROS URBANÍSTICOS PARA AS INSTALAÇÕES DE INDÚSTRIAS E ATIVIDADES AFINS NAS FRAÇÕES COMPREENDIDAS COMO ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE ECONÔMICO.
A CÂMARA MUNICIPAL DE NITERÓI RESOLVE:
Art. 1º - O do art. da Lei nº passa a vigorar com a seguinte redação:
Parágrafo Único – São vedadas instalações e as seguintes atividades:
a) Ampliação de base para apoio para atividades offshore;
b) Instalação de planta de armazenamento de combustíveis;
c) Estocagem de combustíveis, materiais inflamáveis e de risers;
d) Estocagem, armazenamento e manuseio de materiais de apoio a plataformas através de PSV’s;
e) Instalação de guindastes de grande porte, pórticos para carga e descarga, manuseio de equipamentos e materiais destinados a embarque e desembarque em embarcações de apoio a plataformas.
Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Câmara Municipal de Niterói, 13 de maio de 2011. VITOR JUNIOR MILTON CARLOS
Vocês podem acreditar num projeto desses.
Todas as prefeituras do Brasil querendo receber os royalties do petróleo e esse "senhor" faz um projeto de Lei desses. Confesse logo o senhor está a serviço de quem???
O que o "senhor" classifica de ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE ECONÔMICO???
Achás mesmo que os niteroienses são otários. Vá criar leis mais importantes como destinação de verbas para os hospitais da cidade seu IDIOTA!!!!!!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Nova Coluna
A Partir de amanhã estreia a coluna Se Liga Senhores!!! Tratando sempre de um assunto polêmico. Aguardem!!!!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Petrobras e Exxon realizam maior descoberta em 10 anos no Golfo do México
A Petrobras informou ontem, no fim do dia, duas importantes descobertas de petróleo e uma descoberta de gás em águas ultraprofundas na área de Hadrian, na concessão Keathley Canyon, na porção norteamericana do Golfo do México. A estimativa é de que haja um volume recuperável superior a 700 milhões de barris de óleo equivalente na região, configurando uma das maiores descobertas realizadas no Golfo do México na última década. De acordo com a estatal, "avaliações preliminares acenam para a existência de um importante conjunto de descobertas de hidrocarbonetos nessa região."
A Petrobras América, subsidiária da estatal brasileira, detém 50% de um bloco e 25% em outros três, no projeto operado pela ExxonMobil. A Eni Petroleum US LLC participa com os 25% restantes. As acumulações estão localizadas a cerca de 400 km a sudoeste de Nova Orleans, em uma profundidade de água de aproximadamente 2,1 mil metros. A descoberta ocorreu através da perfuração do poço KC 919#3, no bloco KC 919, e confirmou uma acumulação de petróleo com mais de 144 metros de espessura de reservatório. Objetivos mais profundos ainda serão perfurados.
A Petrobras América, subsidiária da estatal brasileira, detém 50% de um bloco e 25% em outros três, no projeto operado pela ExxonMobil. A Eni Petroleum US LLC participa com os 25% restantes. As acumulações estão localizadas a cerca de 400 km a sudoeste de Nova Orleans, em uma profundidade de água de aproximadamente 2,1 mil metros. A descoberta ocorreu através da perfuração do poço KC 919#3, no bloco KC 919, e confirmou uma acumulação de petróleo com mais de 144 metros de espessura de reservatório. Objetivos mais profundos ainda serão perfurados.
NN - Redação
sábado, 4 de junho de 2011
P-56 produzirá 100 mil barris por dia
A Petrobras batiza hoje, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, a plataforma P-56, construída no estaleiro BrasFELS. A cerimômia contará com a presença da presidente da República, Dilma Rousseff, e do presidente da estatal, José Sergio Gabrielli. Com capacidade para processar 100 mil barris de petróleo e comprimir 6 milhões de m³ de gás por dia, a P-56 operará no Módulo 3 de desenvolvimento do Campo de Marlim Sul, localizado na Bacia de Campos. A plataforma é uma unidade do tipo semissubmersível e ficará ancorada em local onde a profundidade é de 1.670 metros, interligada a 21 poços, dos quais 10 serão produtores de petróleo e 11 injetores de água. A estrutura tem 125 metros de comprimento por 110 de largura e 107 m de altura, vida útil de 25 anos e acomoda 200 pessoas.
Idêntica à plataforma P-51, a nova unidade de produção integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e é considerada, pela Petrobras, um marco na indústria naval brasileira, uma vez que alcançou o conteúdo nacional de 72,9% relativo ao topside (módulos integrados), e teve seu casco totalmente construído no Brasil. Para construí-la foram investidos aproximadamente US$ 1,5 bilhão e gerados 4 mil empregos diretos e 12 mil indiretos no país. A partir de junho, a plataforma terá sua construção finalizada e passará pela etapa de testes e ajustes finais na Baía de Ilha Grande, em Angra dos Reis. Em seguida, a P-56 será rebocada até a Bacia de Campos para ancoragem e interligação de poços. O início da produção no Campo de Marlim Sul está previsto para agosto.
Idêntica à plataforma P-51, a nova unidade de produção integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e é considerada, pela Petrobras, um marco na indústria naval brasileira, uma vez que alcançou o conteúdo nacional de 72,9% relativo ao topside (módulos integrados), e teve seu casco totalmente construído no Brasil. Para construí-la foram investidos aproximadamente US$ 1,5 bilhão e gerados 4 mil empregos diretos e 12 mil indiretos no país. A partir de junho, a plataforma terá sua construção finalizada e passará pela etapa de testes e ajustes finais na Baía de Ilha Grande, em Angra dos Reis. Em seguida, a P-56 será rebocada até a Bacia de Campos para ancoragem e interligação de poços. O início da produção no Campo de Marlim Sul está previsto para agosto.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Petrobras afirma que plataforma P-65 está parada desde segunda
A Petrobras afirmou nesta sexta-feira que a plataforma P-65, situada na Bacia de Campos, já estava parada desde a segunda-feira devido a uma manutenção programada.
Ontem, o Ministério do Trabalho havia determinado a interdição dessa plataforma por conta de irregularidades como falta de iluminação de emergência e nas rotas de fuga, além de pisos e escadas sujas com obstáculos.
Segundo o Sindipetro/NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense), 12 plataformas da bacia de Campos apresentam más condições e necessitam reparos. Um relatório foi entregue ao ministério do Trabalho.
Em nota, a petrolífera alega que parte das irregularidades identificadas pelos técnicos do Ministério do Trabalho "já havia sido identificada anteriormente pela Petrobras e encontra-se em fase de conclusão pela equipe técnica" e que "outras estão sendo antecipadas visando cumprir as determinações".
A Petrobras também afirmou que a plataforma foi adquirida em 2009 e que desde esse ano "vem recebendo pequenas modificações para seguir o padrão de projeto das demais plataformas" da companhia.
A empresa também esclareceu que a P-65 não é produtora de petróleo, tendo função auxiliar no tratamento de óleo das demais unidades. Dessa forma, afirma, a parada programada para manutenção "não impacta a produção de petróleo".
Concluindo, a diretoria da estatal afirma que "adotará todas as exigências da Superintendência [do Ministério do Trabalho], mas reafirma que suas plataformas operam dentro dos mais rigorosos padrões de segurança da indústria do petróleo".
Ontem, o Ministério do Trabalho havia determinado a interdição dessa plataforma por conta de irregularidades como falta de iluminação de emergência e nas rotas de fuga, além de pisos e escadas sujas com obstáculos.
Segundo o Sindipetro/NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense), 12 plataformas da bacia de Campos apresentam más condições e necessitam reparos. Um relatório foi entregue ao ministério do Trabalho.
Em nota, a petrolífera alega que parte das irregularidades identificadas pelos técnicos do Ministério do Trabalho "já havia sido identificada anteriormente pela Petrobras e encontra-se em fase de conclusão pela equipe técnica" e que "outras estão sendo antecipadas visando cumprir as determinações".
A Petrobras também afirmou que a plataforma foi adquirida em 2009 e que desde esse ano "vem recebendo pequenas modificações para seguir o padrão de projeto das demais plataformas" da companhia.
A empresa também esclareceu que a P-65 não é produtora de petróleo, tendo função auxiliar no tratamento de óleo das demais unidades. Dessa forma, afirma, a parada programada para manutenção "não impacta a produção de petróleo".
Concluindo, a diretoria da estatal afirma que "adotará todas as exigências da Superintendência [do Ministério do Trabalho], mas reafirma que suas plataformas operam dentro dos mais rigorosos padrões de segurança da indústria do petróleo".
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