No sobrevoo realizado ontem (24) por helicóptero da Marinha, com técnicos da ANP, foi verificada nova diminuição da mancha, que continua se afastando do litoral. A partir da observação visual, estima-se que ela esteja com 3,8 km de extensão e cerca de 1 km² de área. No dia 21, a mancha era de cerca de 2 km². Ainda é possível notar o afloramento de óleo na superfície.
Reitera-se que, como o vazamento ocorreu a grande profundidade, o óleo leva tempo considerável para chegar do fundo do mar até a superfície. Assim, outras manchas que surjam não representam, necessariamente, um novo vazamento.
Segundo o IBAMA, não foi recebida nenhuma comunicação sobre fauna afetada pelo óleo.
A Marinha coletou amostras do óleo proveniente deste incidente para análise com o propósito de identificar sua composição química.
O Grupo de Acompanhamento, formado pela ANP, IBAMA e Marinha do Brasil, prossegue fiscalizando as medidas que vem sendo tomadas pela Chevron Brasil Petróleo Ltda. para conter o vazamento de óleo, no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro, e mitigar as suas consequências.
Atualizado em 25/11/2011 12:40:40 Fonte: Assessoria de Imprensa da ANP - (21) 2112-8333/8331/8332 - imprensa@anp.gov.br
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