Ontem, o Ministério do Trabalho havia determinado a interdição dessa plataforma por conta de irregularidades como falta de iluminação de emergência e nas rotas de fuga, além de pisos e escadas sujas com obstáculos.
Segundo o Sindipetro/NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense), 12 plataformas da bacia de Campos apresentam más condições e necessitam reparos. Um relatório foi entregue ao ministério do Trabalho.
Em nota, a petrolífera alega que parte das irregularidades identificadas pelos técnicos do Ministério do Trabalho "já havia sido identificada anteriormente pela Petrobras e encontra-se em fase de conclusão pela equipe técnica" e que "outras estão sendo antecipadas visando cumprir as determinações".
A Petrobras também afirmou que a plataforma foi adquirida em 2009 e que desde esse ano "vem recebendo pequenas modificações para seguir o padrão de projeto das demais plataformas" da companhia.
A empresa também esclareceu que a P-65 não é produtora de petróleo, tendo função auxiliar no tratamento de óleo das demais unidades. Dessa forma, afirma, a parada programada para manutenção "não impacta a produção de petróleo".
Concluindo, a diretoria da estatal afirma que "adotará todas as exigências da Superintendência [do Ministério do Trabalho], mas reafirma que suas plataformas operam dentro dos mais rigorosos padrões de segurança da indústria do petróleo".
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