A área internacional da Petrobras vê como estratégico o mercado de petróleo e gás boliviano e tem interesse em ampliar a exploração no país, afirmou o gerente-geral de integração de mercados da área internacional da Petrobras, José Carlos Lemos Carvalhinho Filho.
"Para nós a Bolívia é um país estratégico, um país que tem uma possibilidade de fornecimento de gás com custos competitivos, portanto a Petrobras vai perseguir apenas alternativas que tragam valor para ela, em termos de investimentos no país", disse Carvalhinho. Ele ponderou ainda que qualquer investimento da estatal na Bolívia terá que ser interessante e economicamente sustentável para a Petrobras.
"Estamos adquirindo áreas para ampliar essa exploração", disse o executivo. No fim do ano passado, a companhia recebeu da Bolívia a permissão para desenvolver a exploração de três novas áreas no país boliviano. Os contratos para a exploração dessas áreas ainda estão sendo firmados, de acordo com Carvalhinho.
O executivo explicou que ainda não há prazos e cronogramas marcados para essas novas áreas. A empresa realiza agora estudos e trabalhos para decidir como atuar. Carvalhinho frisou que as áreas estão conectadas a estruturas que tornam a exploração "bastante econômica para o desenvolvimento".
Hugo Repsold Junior, gerente-executivo da Petrobras, espera que o custo da estatal com transporte de gás natural da Bolívia caia a partir de 2019, ano em que termina o contrato da empresa com o governo daquele país. "A partir daí, só se tem de pagar os custos de manutenção e operação. Da Bolívia, a Petrobras compra só a molécula de gás. O valor dessa molécula será discutido em função da renovação do contrato. Talvez a parcela do transporte não precise mais remunerar os investimentos feitos no duto", afirmou o executivo, depois de participar do 14º Seminário sobre Gás Natural, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP).
A oferta boliviana de gás natural é de 30 milhões de metros cúbicos por dia, dos quais 24 milhões são de oferta firme e os outros 6 milhões, de oferta flexível.
O atual plano de negócios da Petrobras, entre 2013 e 2017, prevê investimentos de US$ 5,1 bilhões, sendo US$ 4,8 bilhões voltados para a área de exploração e produção. "Os destaques desse plano [de negócios] são México, Nigéria, Bolívia e Colômbia, sendo que Bolívia, para nós, é um dos pontos focais no investimento da carteira internacional", disse Carvalhinho.
"Para nós a Bolívia é um país estratégico, um país que tem uma possibilidade de fornecimento de gás com custos competitivos, portanto a Petrobras vai perseguir apenas alternativas que tragam valor para ela, em termos de investimentos no país", disse Carvalhinho. Ele ponderou ainda que qualquer investimento da estatal na Bolívia terá que ser interessante e economicamente sustentável para a Petrobras.
"Estamos adquirindo áreas para ampliar essa exploração", disse o executivo. No fim do ano passado, a companhia recebeu da Bolívia a permissão para desenvolver a exploração de três novas áreas no país boliviano. Os contratos para a exploração dessas áreas ainda estão sendo firmados, de acordo com Carvalhinho.
O executivo explicou que ainda não há prazos e cronogramas marcados para essas novas áreas. A empresa realiza agora estudos e trabalhos para decidir como atuar. Carvalhinho frisou que as áreas estão conectadas a estruturas que tornam a exploração "bastante econômica para o desenvolvimento".
Hugo Repsold Junior, gerente-executivo da Petrobras, espera que o custo da estatal com transporte de gás natural da Bolívia caia a partir de 2019, ano em que termina o contrato da empresa com o governo daquele país. "A partir daí, só se tem de pagar os custos de manutenção e operação. Da Bolívia, a Petrobras compra só a molécula de gás. O valor dessa molécula será discutido em função da renovação do contrato. Talvez a parcela do transporte não precise mais remunerar os investimentos feitos no duto", afirmou o executivo, depois de participar do 14º Seminário sobre Gás Natural, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP).
A oferta boliviana de gás natural é de 30 milhões de metros cúbicos por dia, dos quais 24 milhões são de oferta firme e os outros 6 milhões, de oferta flexível.
O atual plano de negócios da Petrobras, entre 2013 e 2017, prevê investimentos de US$ 5,1 bilhões, sendo US$ 4,8 bilhões voltados para a área de exploração e produção. "Os destaques desse plano [de negócios] são México, Nigéria, Bolívia e Colômbia, sendo que Bolívia, para nós, é um dos pontos focais no investimento da carteira internacional", disse Carvalhinho.
Fonte:Valor Econômico Marta Nogueira | Do Rio
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