PARENTE INICIA, PELA BR, A PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRAS
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta sexta-feira uma reformulação na busca de sócio para a BR Distribuidora, com o qual irá compartilhar o controle, como forma de facilitar a venda da distribuidora de combustíveis, informou a companhia em um comunicado; modelo segue a lógica do "cocontrole", ou controle compartilhado, anunciado por Pedro Parente, presidente da estatal, em sua primeira entrevista; a família Gouveia Vieira, que já foi dona da Ipiranga e à qual pertence o presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, Eduardo Eugênio, já disse ter interesse na aquisição da BR.
247 – O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta sexta-feira uma reformulação na busca de sócio para a BR Distribuidora, com o qual irá compartilhar o controle, como forma de facilitar a venda da distribuidora de combustíveis, informou a companhia em um comunicado.
O modelo segue a lógica do "cocontrole", ou controle compartilhado, anunciado por Pedro Parente, presidente da estatal, em sua primeira entrevista.
A família Gouveia Vieira, que já foi dona da Ipiranga e à qual pertence o presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, Eduardo Eugênio, já disse ter interesse na aquisição da BR.
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta sexta-feira uma reformulação na busca de sócio para a BR Distribuidora, com o qual irá compartilhar o controle, como forma de facilitar a venda da distribuidora de combustíveis, informou a companhia em um comunicado.
No modelo de venda, haverá uma estrutura societária que envolverá as classes de ações ordinárias e preferenciais, de forma que a Petrobras fique majoritária no capital total, mas com uma participação de 49 por cento no capital votante.
A mudança acontece após a Petrobras concluir que as três propostas pela subsidiária não atendiam aos objetivos da empresa. Com isso, decidiu encerrar o processo competitivo que estava em curso e iniciar uma nova modalidade de venda.
O novo modelo de venda, segundo a companhia, busca maximizar o valor do negócio de distribuição de combustíveis, atender os objetivos estratégicos da Petrobras e manter a operação integrada na cadeia do petróleo.
"Será condição para a conclusão da transação que questões estratégicas para a Petrobras estejam adequadamente refletidas na estrutura da parceria", disse a empresa no comunicado.
O Conselho de Administração da empresa também aprovou uma reavaliação do projeto Comperj e da Refinaria Abreu e Lima.
(Por Marta Nogueira)
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