A Petrobras fechou o ano de 2010 com um lucro líquido de R$ 35,189 bilhões --17% acima do que o registrado no ano anterior (R$ 30,051 bilhões), informou a empresa nesta sexta-feira.
O resultado é o maior já registrado na história da companhia, e consequentemente, de uma empresa no país.
Somente no quarto trimestre, o lucro líquido chegou a R$ 10,602 bilhões, alta de 24% ante o trimestre anterior (R$ 8,566 bilhões). O forte crescimento do lucro no último trimestre foi atribuído à redução das despesas operacionais, em R$ 1,58 bilhão, além de gastos menores com tributos, com impacto positivo de R$ 1,28 bilhão.
Segundo o comunicado enviado ao mercado, o resultado anual foi influenciado pela alta da cotação do petróleo durante o ano e pelo aumento de 11% nas vendas de derivados. A Petrobras ressaltou que a valorização cambial provocou um impacto positivo no resultado de R$ 2,725 bilhões.
A receita líquida da Petrobras em 2010 ficou em R$ 213,274 bilhões, 17% a mais do que em 2009 (R$ 182,834 bilhões). De outubro a dezembro, essa receita foi de R$ 54,492 bilhões, estável frente ao que fora constatado no terceiro trimestre
Já o Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 60,323 bilhões no ano passado -- incremento de 1% sobre o ano anterior. No quarto trimestre, totalizou R$ 14,584 bilhões, queda de 1% frente aos três meses imediatamente anteriores (R$ 14,736 bilhões).
Os investimentos da estatal somaram R$ 76,411 bilhões ao longo de 2010. Isso representou um aumento de 8% em relação ao ano anterior (R$ 70,757 bilhões). Os principais recursos foram destinados para a área de exploração e produção, que recebeu R$ 32,426 bilhões.
Em dezembro de 2010, a empresa tinha um endividamento bruto de R$ 117,9 bilhões, a maior parte (87%) financiada em longo prazo. Boa parte dessa dívida (46%) estava indexada em dólar e real (27%), sendo o BNDES (33%) era o maior credor da estatal.
A receita líquida da Petrobras em 2010 ficou em R$ 213,274 bilhões, 17% a mais do que em 2009 (R$ 182,834 bilhões). De outubro a dezembro, essa receita foi de R$ 54,492 bilhões, estável frente ao que fora constatado no terceiro trimestre
Já o Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 60,323 bilhões no ano passado -- incremento de 1% sobre o ano anterior. No quarto trimestre, totalizou R$ 14,584 bilhões, queda de 1% frente aos três meses imediatamente anteriores (R$ 14,736 bilhões).
Os investimentos da estatal somaram R$ 76,411 bilhões ao longo de 2010. Isso representou um aumento de 8% em relação ao ano anterior (R$ 70,757 bilhões). Os principais recursos foram destinados para a área de exploração e produção, que recebeu R$ 32,426 bilhões.
Em dezembro de 2010, a empresa tinha um endividamento bruto de R$ 117,9 bilhões, a maior parte (87%) financiada em longo prazo. Boa parte dessa dívida (46%) estava indexada em dólar e real (27%), sendo o BNDES (33%) era o maior credor da estatal.
A receita líquida da Petrobras em 2010 ficou em R$ 213,274 bilhões, 17% a mais do que em 2009 (R$ 182,834 bilhões). De outubro a dezembro, essa receita foi de R$ 54,492 bilhões, estável frente ao que fora constatado no terceiro trimestre
Já o Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 60,323 bilhões no ano passado -- incremento de 1% sobre o ano anterior. No quarto trimestre, totalizou R$ 14,584 bilhões, queda de 1% frente aos três meses imediatamente anteriores (R$ 14,736 bilhões).
Os investimentos da estatal somaram R$ 76,411 bilhões ao longo de 2010. Isso representou um aumento de 8% em relação ao ano anterior (R$ 70,757 bilhões). Os principais recursos foram destinados para a área de exploração e produção, que recebeu R$ 32,426 bilhões.
Em dezembro de 2010, a empresa tinha um endividamento bruto de R$ 117,9 bilhões, a maior parte (87%) financiada em longo prazo. Boa parte dessa dívida (46%) estava indexada em dólar e real (27%), sendo o BNDES (33%) era o maior credor da estatal.
Folha.com - Cirilo Jr.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Petrobras ganha brilho, mas de curto prazo
Disponibilidade do país vai a 28,4 bi de barris
Se for comprovada a viabilidade de exploração comercial do petróleo encontrado recentemente no país, principalmente na região do pré-sal, o Brasil duplicará suas reservas.
Levantamento feito pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) indica que as reservas comprovadas do país são de 14,2 bilhões de barris de petróleo.
Há outros 14,2 bilhões de barris de reservas prováveis e possíveis. Se sua viabilidade econômica for atestada, o país passará a ter reserva total de 28,4 bilhões de barris de petróleo.
Segundo norma da ANP, reservas comprovadas são aquelas que têm, no mínimo, 90% de chances de serem aproveitadas comercialmente. Essa estimativa considera condições econômicas vigentes e métodos operacionais viáveis.
As reservas prováveis e possíveis são aquelas que precisam ser mais pesquisadas para que sua viabilidade comercial seja atestada.
As prováveis têm 50% de possibilidades de ter algum tipo de aproveitamento em escala comercial.
Nas reservas possíveis, essa proporção fica em só 10%.
"Os bancos só emprestam dinheiro para uma empresa explorar uma reserva provada. Mas as reservas prováveis e possíveis estão lá e ainda podem ter viabilidade", afirma Sérgio Possato, ex-superintendente da ANP.
Em relação a 2009, as reservas totais tiveram incremento de 34,5%, maior variação constatada na década. As reservas provadas cresceram 10,6%, maior aumento desde 2002.
Essa diferença pode ser explicada pelo início da incorporação das reservas da camada pré-sal, situadas na bacia de Santos.
À medida que cresce o número de descobertas e comprovações na região, as reservas vão sendo ampliadas. A ANP incorporou nessa conta reservas do bloco BM-S-11, onde está o campo de Lula.
Com o pré-sal, a bacia de Santos já tem a segunda maior reserva provada de petróleo do país.
Elas somam 1,4 bilhão de barris de petróleo. Há um ano, não passavam de 90 milhões de barris.
Campos segue com a maior acumulação comprovada de petróleo, com 11,5 bilhões de barris.
Se for comprovada a viabilidade de exploração comercial do petróleo encontrado recentemente no país, principalmente na região do pré-sal, o Brasil duplicará suas reservas.
Levantamento feito pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) indica que as reservas comprovadas do país são de 14,2 bilhões de barris de petróleo.
Há outros 14,2 bilhões de barris de reservas prováveis e possíveis. Se sua viabilidade econômica for atestada, o país passará a ter reserva total de 28,4 bilhões de barris de petróleo.
Segundo norma da ANP, reservas comprovadas são aquelas que têm, no mínimo, 90% de chances de serem aproveitadas comercialmente. Essa estimativa considera condições econômicas vigentes e métodos operacionais viáveis.
As reservas prováveis e possíveis são aquelas que precisam ser mais pesquisadas para que sua viabilidade comercial seja atestada.
As prováveis têm 50% de possibilidades de ter algum tipo de aproveitamento em escala comercial.
Nas reservas possíveis, essa proporção fica em só 10%.
"Os bancos só emprestam dinheiro para uma empresa explorar uma reserva provada. Mas as reservas prováveis e possíveis estão lá e ainda podem ter viabilidade", afirma Sérgio Possato, ex-superintendente da ANP.
Em relação a 2009, as reservas totais tiveram incremento de 34,5%, maior variação constatada na década. As reservas provadas cresceram 10,6%, maior aumento desde 2002.
Essa diferença pode ser explicada pelo início da incorporação das reservas da camada pré-sal, situadas na bacia de Santos.
À medida que cresce o número de descobertas e comprovações na região, as reservas vão sendo ampliadas. A ANP incorporou nessa conta reservas do bloco BM-S-11, onde está o campo de Lula.
Com o pré-sal, a bacia de Santos já tem a segunda maior reserva provada de petróleo do país.
Elas somam 1,4 bilhão de barris de petróleo. Há um ano, não passavam de 90 milhões de barris.
Campos segue com a maior acumulação comprovada de petróleo, com 11,5 bilhões de barris.
Fonte: Folha de São Paulo/CIRILO JUNIOR
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
ES e RJ ganham aliado de peso pela manutenção do pagamento de royalties
AGU apresentou ao STF manifestação em defesa da lei sobre pagamento de
royalties como forma de compensação financeira aos estados onde há
exploração de petróleo.
A Advocacia Geral da União (AGU) apresentou ao Supremo Tribunal
Federal (STF) manifestação em defesa da Lei nº 12.276/10, que dispõe
sobre o pagamento de royalties como forma de compensação financeira
aos estados, Distrito Federal e municípios, localizados em território
onde haja exploração de petróleo.
Na prática, significa que o ES e RJ ganharam aliado de peso junto ao
STF, na luta pela manutenção do pagamento de royalties como
compensação pela exploração de petróleo.
O artigo 5º da lei, que afasta o dever do pagamento de \"participações
especiais\" dos entes federados previstas na Lei nº 9.478/97, é
questionado na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 4492,
ajuizada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A AGU manifestou- se pela improcedência do pedido. Para a AGU, a lei é
constitucional e a participação especial já está prevista no artigo
20, parágrafo 1º, da Constituição Federal (CF).
A norma constitucional apenas não especifica o tipo de participação ou
compensação devida, atribuindo essa escolha à discricionariedade do
legislador ordinário.
Na peça, a AGU rebateu ainda o argumento de que o parágrafo 2º, do
artigo 177, da Constituição da República, exigiria lei geral para
regulamentar as atividades de exploração de petróleo e as condições de
contratação das empresas públicas e privadas para a execução de tais
atividades econômicas.
A AGU explicou que a CF confere à União, paralelamente à titularidade
dos bens estabelecidos em seu artigo 20, o monopólio das atividades
relativas ao petróleo e seus derivados. Ou seja, a exploração
econômica do petróleo e derivados.
Esse regime de exploração foi mantido, embora com modificações, pela
Emenda Constitucional nº 9/95. Cabe à União decidir sobre a
contratação de empresas estatais ou privadas para realizar as
atividades que vinham sendo desenvolvidas pela Petrobras.
A defesa conclui que o artigo 5º da Lei 12.276/10, ao alterar o regime
de participações governamentais estabelecido pela Lei nº 9.478/97 e
afastar o dever de pagamento de participações especiais nas cessões
onerosas das áreas do pré-sal, não viola os artigos 20, parágrafo 1º,
e 177 da Constituição..
Ano passado o presidente Lula vetou projeto que prejudicava estados
produtores. Até março o veto será analisado pelos congressistas. É
necessário que ele seja mantido para evitar que o ES perca R$ 1 bi de
sua receita.
royalties como forma de compensação financeira aos estados onde há
exploração de petróleo.
A Advocacia Geral da União (AGU) apresentou ao Supremo Tribunal
Federal (STF) manifestação em defesa da Lei nº 12.276/10, que dispõe
sobre o pagamento de royalties como forma de compensação financeira
aos estados, Distrito Federal e municípios, localizados em território
onde haja exploração de petróleo.
Na prática, significa que o ES e RJ ganharam aliado de peso junto ao
STF, na luta pela manutenção do pagamento de royalties como
compensação pela exploração de petróleo.
O artigo 5º da lei, que afasta o dever do pagamento de \"participações
especiais\" dos entes federados previstas na Lei nº 9.478/97, é
questionado na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 4492,
ajuizada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A AGU manifestou- se pela improcedência do pedido. Para a AGU, a lei é
constitucional e a participação especial já está prevista no artigo
20, parágrafo 1º, da Constituição Federal (CF).
A norma constitucional apenas não especifica o tipo de participação ou
compensação devida, atribuindo essa escolha à discricionariedade do
legislador ordinário.
Na peça, a AGU rebateu ainda o argumento de que o parágrafo 2º, do
artigo 177, da Constituição da República, exigiria lei geral para
regulamentar as atividades de exploração de petróleo e as condições de
contratação das empresas públicas e privadas para a execução de tais
atividades econômicas.
A AGU explicou que a CF confere à União, paralelamente à titularidade
dos bens estabelecidos em seu artigo 20, o monopólio das atividades
relativas ao petróleo e seus derivados. Ou seja, a exploração
econômica do petróleo e derivados.
Esse regime de exploração foi mantido, embora com modificações, pela
Emenda Constitucional nº 9/95. Cabe à União decidir sobre a
contratação de empresas estatais ou privadas para realizar as
atividades que vinham sendo desenvolvidas pela Petrobras.
A defesa conclui que o artigo 5º da Lei 12.276/10, ao alterar o regime
de participações governamentais estabelecido pela Lei nº 9.478/97 e
afastar o dever de pagamento de participações especiais nas cessões
onerosas das áreas do pré-sal, não viola os artigos 20, parágrafo 1º,
e 177 da Constituição..
Ano passado o presidente Lula vetou projeto que prejudicava estados
produtores. Até março o veto será analisado pelos congressistas. É
necessário que ele seja mantido para evitar que o ES perca R$ 1 bi de
sua receita.
Fonte: ES Hoje - Agência Congresso - 16 de fevereiro de 2011.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Petrobras investirá US$ 4 bilhões em 162 poços
A Petrobras vai realizar este ano o maior programa exploratório em busca de petróleo de toda sua história. Com um ritmo acelerado, a companhia vai investir US$ 4 bilhões na perfuração de 162 poços. O Gerente-Geral de Gestão de Projetos Exploratórios da Petrobras, Jeferson Kinzel, explicou que, desse total, 53 serão no mar e 109, terrestres. O número de poços representa um aumento de 24,5% em relação aos 130 do ano passado, e o dobro da média de anos anteriores.
— Realmente a Petrobras este ano está num novo ritmo frenético, o maior de toda a sua história e, com certeza, um dos maiores do mundo. E esse ritmo vai continuar nos próximos anos — destacou.
Segundo o executivo, esse novo ritmo de perfurações de poços continuará nos próximos anos. A companhia pretende perfurar uma média de 160 a 170 poços por ano.
A Petrobras também já está se preparando para participar dos próximos leilões de áreas que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai realizar ainda este ano nas áreas do pré-sal e pós-sal. Segundo o executivo, a estatal já está se planejando para os primeiros leilões no novo regime de partilha (no qual a União é dona de todas as reservas, ao contrário do sistema atual, que vale para o pós-sal, em que a empresa que encontrar o petróleo é dona da riqueza), que deverão ocorrer já no próximo ano.
Gasto com aluguel de sondas chega a US$ 600 mil
Para executar todos esses trabalhos, a Petrobras tem 30 sondas de perfuração contratadas, das quais a maioria já está no país realizando serviços. Com o mercado internacional de petróleo aquecido, esses equipamentos são disputados pelas petrolíferas, sendo que muitas sondas só estão disponíveis muitos meses após a sua contratação. Com isso, o aluguel das sondas varia dependendo do tipo pode ir de US$ 140 mil por dia a US$ 600 mil.
A Petrobras opera em ritmo acelerado porque precisa descobrir cada vez mais petróleo, considerando que está produzindo cerca de 1 bilhão de barris por ano, que o consumo está em alta e que as reservas são finitas. Outro motivo são os prazos que companhia tem de cumprir nos contratos de concessão com a ANP. Pelos contratos, a estatal tem prazos para descobrir petróleo nos blocos concedidos, para delimitar reservas e para desenvolver sua produção.
Com as informações – Extra (Rodrigo Cintra - 13 fev 11)
— Realmente a Petrobras este ano está num novo ritmo frenético, o maior de toda a sua história e, com certeza, um dos maiores do mundo. E esse ritmo vai continuar nos próximos anos — destacou.
Segundo o executivo, esse novo ritmo de perfurações de poços continuará nos próximos anos. A companhia pretende perfurar uma média de 160 a 170 poços por ano.
A Petrobras também já está se preparando para participar dos próximos leilões de áreas que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) vai realizar ainda este ano nas áreas do pré-sal e pós-sal. Segundo o executivo, a estatal já está se planejando para os primeiros leilões no novo regime de partilha (no qual a União é dona de todas as reservas, ao contrário do sistema atual, que vale para o pós-sal, em que a empresa que encontrar o petróleo é dona da riqueza), que deverão ocorrer já no próximo ano.
Gasto com aluguel de sondas chega a US$ 600 mil
Para executar todos esses trabalhos, a Petrobras tem 30 sondas de perfuração contratadas, das quais a maioria já está no país realizando serviços. Com o mercado internacional de petróleo aquecido, esses equipamentos são disputados pelas petrolíferas, sendo que muitas sondas só estão disponíveis muitos meses após a sua contratação. Com isso, o aluguel das sondas varia dependendo do tipo pode ir de US$ 140 mil por dia a US$ 600 mil.
A Petrobras opera em ritmo acelerado porque precisa descobrir cada vez mais petróleo, considerando que está produzindo cerca de 1 bilhão de barris por ano, que o consumo está em alta e que as reservas são finitas. Outro motivo são os prazos que companhia tem de cumprir nos contratos de concessão com a ANP. Pelos contratos, a estatal tem prazos para descobrir petróleo nos blocos concedidos, para delimitar reservas e para desenvolver sua produção.
Com as informações – Extra (Rodrigo Cintra - 13 fev 11)
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