A venda de ativos da Petrobras para arrecadar US$ 15 bilhões começou com a venda, por US$ 270 milhões, de sua participação de 40% no bloco BS-4, na bacia de Santos. A compradora foi a OGX do empresário de Eike Batista, que de novo enfrenta especulações sobre a venda de uma participação acionária na sua petroleira. As ações da OGX caíram ontem 5,34% (ON) depois de um comunicado negando "qualquer negociação em andamento" para venda de 25% dos ativos na Bacia de Campos. Com a aquisição, a OGX se torna sócia da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) e da Barra Energia, cada uma com 30% do bloco onde foram encontrados os campos de Atlanta e Oliva, com óleo pesado.
A Petrobras vem enfrentando dificuldades para encontrar um sócio para seus ativos de exploração e produção e para a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos e por isso decidiu ampliar a oferta de ativos no Brasil. Segundo fontes ouvidas pelo Valor, um dos problemas que a companhia encontrou nos Estados Unidos foi a recusa dos potenciais compradores de aceitar o modelo de venda de uma participação minoritária em bloco. As empresas tinham preferência por um modelo que permitisse a escolha de ativos livremente.
Ontem a estatal divulgou os números da produção de outubro, mostrando uma melhora em relação ao mês anterior, mas o volume médio produzido em 2012 continua abaixo do registrado no ano passado. A produção de 2,090 milhões de barris/dia em outubro foi 3% inferior a igual período de 2011 e 5% superior à de setembro, a primeira melhora após quatro meses consecutivos de queda. O resultado melhor em outubro também colocou a companhia mais próxima do piso da meta de produção para 2012. O objetivo da petroleira é alcançar o volume médio produzido no ano passado, de 2,169 milhões de barris/dia, com margem de 2% para mais ou para menos. Até outubro, a média está em 2,124 milhões de barris/dia no acumulado do ano, 2,06% abaixo da média de 2011.
Perguntada se é possível alcançar a meta de produção a dois meses do fim do ano, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster respondeu que sim. "Estamos recuperando o ritmo de produção em novembro".
Em seu comunicado ao mercado, a empresa informou que melhora da produção em outubro se deveu ao retorno à operação de duas unidades que estavam em manutenção em setembro e à entrada em produção do FPSO Cidade de Anchieta, no pré-sal da Bacia de Campos.
A melhora do cenário de produção da companhia já havia sido antecipada pelo diretor de Exploração e Produção, José Miranda Formigli. Segundo o executivo, a companhia vai começar a recuperar a produção com o retorno da operação de plataformas que estavam em manutenção em setembro.
A Petrobras vem enfrentando dificuldades para encontrar um sócio para seus ativos de exploração e produção e para a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos e por isso decidiu ampliar a oferta de ativos no Brasil. Segundo fontes ouvidas pelo Valor, um dos problemas que a companhia encontrou nos Estados Unidos foi a recusa dos potenciais compradores de aceitar o modelo de venda de uma participação minoritária em bloco. As empresas tinham preferência por um modelo que permitisse a escolha de ativos livremente.
Ontem a estatal divulgou os números da produção de outubro, mostrando uma melhora em relação ao mês anterior, mas o volume médio produzido em 2012 continua abaixo do registrado no ano passado. A produção de 2,090 milhões de barris/dia em outubro foi 3% inferior a igual período de 2011 e 5% superior à de setembro, a primeira melhora após quatro meses consecutivos de queda. O resultado melhor em outubro também colocou a companhia mais próxima do piso da meta de produção para 2012. O objetivo da petroleira é alcançar o volume médio produzido no ano passado, de 2,169 milhões de barris/dia, com margem de 2% para mais ou para menos. Até outubro, a média está em 2,124 milhões de barris/dia no acumulado do ano, 2,06% abaixo da média de 2011.
Perguntada se é possível alcançar a meta de produção a dois meses do fim do ano, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster respondeu que sim. "Estamos recuperando o ritmo de produção em novembro".
Em seu comunicado ao mercado, a empresa informou que melhora da produção em outubro se deveu ao retorno à operação de duas unidades que estavam em manutenção em setembro e à entrada em produção do FPSO Cidade de Anchieta, no pré-sal da Bacia de Campos.
A melhora do cenário de produção da companhia já havia sido antecipada pelo diretor de Exploração e Produção, José Miranda Formigli. Segundo o executivo, a companhia vai começar a recuperar a produção com o retorno da operação de plataformas que estavam em manutenção em setembro.
Fonte: Valor Econômico/Por Cláudia Schüffner, Rodrigo Polito e Ana Fernandes | Do Rio e São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário