Formatura da Primeira Turma de Petróleo e Gás da Plataforma Escola de Governador Valadares
Presença de Luiz Antônio Chaves
(Engenheiro Químico, Mestre em Gestão Ambiental, Professor da COPPE-UFRJ de Engenharia de Petróleo e Segurança Offshore, Coordenador do Curso Técnico de Química do IFRJ (Rio de Janeiro)).
Palestra: Atividades Petrolíferas no Brasil: A Visão da Integração de Projetos Offshore e Onshore.
Objetivo: Discutir os projetos no país e o mercado presente e futuro de petróleo - exemplo de projetos e as áreas de atuação dos profissionais.
Quarta Feira 31 de Agosto de 2011.
A partir das 18h 30min
Local: SENAC – Governador Valadares
Avenida JK, 1825 – Vila Bretas Telefone: (33) 3271-5070 Governador Valadares – MG.
Maiores Informações: 3084 3040 e andrecosta@plataformaescola.com
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Senhores é bom conhecê-la para evitar transtornos futuros.
Venho notando o completo descaso das pessoas em se utilizar de material que pertence a outros, sem a menor noção do direito que do títular da obra possui.
Por tanto CUIDADO!!! Não se faça de bobo
segue o link da lei
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
Venho notando o completo descaso das pessoas em se utilizar de material que pertence a outros, sem a menor noção do direito que do títular da obra possui.
Por tanto CUIDADO!!! Não se faça de bobo
segue o link da lei
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
terça-feira, 23 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Gabrielli apresenta Plano de Negócios (2011-2015) na Câmara dos Deputados
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, apresentou nesta quarta-feira (17/08) o Plano de Negócios 2011-2015 da Companhia em audiência pública na Comissão de Minas e Energia, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Gabrielli detalhou os investimentos da Petrobras de US$ 224,7 bilhões, sendo que a maior parcela, 57%, será destinada para a área de exploração e produção. Ele destacou que a capacidade de produção de petróleo da Companhia no Brasil triplicará em dez anos, passando dos 2.772 mil barris/dia atuais para 6.418 mil barris dia em 2020. “A participação do Pré-Sal na produção de petróleo na Petrobras no país vai passar de 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em 2020”, explicou.
O Plano prevê, ainda, uma mudança em relação ao mercado internacional. Em 2020, o Brasil exportará 2.317 mil barris por dia, o que equivale a toda a produção nacional atualmente.
Derivados - Estão previstos também grandes investimentos na área de refino, representando 31% do total do Plano, que incluem a otimização nas refinarias atuais, visando a melhoria dos processos e da qualidade dos produtos, e a construção de quatro novas refinarias, que deverão entrar em produção até 2020, tornando o Brasil autossuficiente na produção de derivados de petróleo. “O Brasil já é hoje autossuficiente na produção de petróleo, pois produz 2,1 milhões de barris por dia e utiliza 1,8 milhões de barris. Mas nunca dissemos que o Brasil era autossuficiente em derivados, o que não é porque há 20 anos não se constrói novas refinarias", explicou.
A construção de novas refinarias e plataformas vai promover uma grande demanda por mão de obra e fornecedores. Quanto aos recursos humanos diretos da Petrobras, Gabrielli mostrou tranqüilidade, porém disse que é preciso esforço para aumentar a capacitação de pessoas para atendimento à cadeia de fornecedores. Segundo ele, boa parte dos fornecedores terá dificuldade em obter mão de obra qualificada suficientemente para atender à demanda de investimentos da Companhia. Por isso, a Petrobras está investindo também na qualificação profissional. Desde o início do ano passado 78.402 profissionais já foram qualificados, porém a necessidade de recursos humanos chegará a 212.638 trabalhadores até 2014.
Etanol – A Petrobras está aumentando a produção de álcool e vai crescer de 5,3% da produção que controla hoje para 12% até 2015. “Hoje temos participação na São Martinho e na Guarani, temos participação também na Total, e podemos aumentar essa participação em outras áreas, podemos ampliar investimentos nessas empresas e construir plantas novas, todas as possibilidades existem”, disse Gabrielli.
Ao ser questionado sobre os problemas recentes em relação ao álcool, pela elevação do preço da gasolina, Gabrielli explicou que foi uma coincidência entre uma crise climática no Brasil, que é produtor de etanol, com a crise climática na Índia, que é produtora de açúcar. “Como o preço do açúcar subiu, os produtores passaram a produzir mais açúcar do que álcool. Ao mesmo tempo em que isso ocorreu, a demanda de gasolina aumentou porque o Brasil aumentou a frota e ao aumentar a demanda de gasolina, houve um aumento da demanda de anidro, que é misturado na gasolina. Isso fez com que os preços do álcool subissem e os consumidores por conseqüência trocaram o álcool por gasolina, aumentando a demanda por gasolina em 19,5% no ano de 2010”, disse.
Sobre a necessidade de medidas de estocagem para regular o mercado, Gabrielli disse que acredita que o grande problema não está no estoque, mas na quantidade de cana plantada.
Gabrielli detalhou os investimentos da Petrobras de US$ 224,7 bilhões, sendo que a maior parcela, 57%, será destinada para a área de exploração e produção. Ele destacou que a capacidade de produção de petróleo da Companhia no Brasil triplicará em dez anos, passando dos 2.772 mil barris/dia atuais para 6.418 mil barris dia em 2020. “A participação do Pré-Sal na produção de petróleo na Petrobras no país vai passar de 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em 2020”, explicou.
O Plano prevê, ainda, uma mudança em relação ao mercado internacional. Em 2020, o Brasil exportará 2.317 mil barris por dia, o que equivale a toda a produção nacional atualmente.
Derivados - Estão previstos também grandes investimentos na área de refino, representando 31% do total do Plano, que incluem a otimização nas refinarias atuais, visando a melhoria dos processos e da qualidade dos produtos, e a construção de quatro novas refinarias, que deverão entrar em produção até 2020, tornando o Brasil autossuficiente na produção de derivados de petróleo. “O Brasil já é hoje autossuficiente na produção de petróleo, pois produz 2,1 milhões de barris por dia e utiliza 1,8 milhões de barris. Mas nunca dissemos que o Brasil era autossuficiente em derivados, o que não é porque há 20 anos não se constrói novas refinarias", explicou.
A construção de novas refinarias e plataformas vai promover uma grande demanda por mão de obra e fornecedores. Quanto aos recursos humanos diretos da Petrobras, Gabrielli mostrou tranqüilidade, porém disse que é preciso esforço para aumentar a capacitação de pessoas para atendimento à cadeia de fornecedores. Segundo ele, boa parte dos fornecedores terá dificuldade em obter mão de obra qualificada suficientemente para atender à demanda de investimentos da Companhia. Por isso, a Petrobras está investindo também na qualificação profissional. Desde o início do ano passado 78.402 profissionais já foram qualificados, porém a necessidade de recursos humanos chegará a 212.638 trabalhadores até 2014.
Etanol – A Petrobras está aumentando a produção de álcool e vai crescer de 5,3% da produção que controla hoje para 12% até 2015. “Hoje temos participação na São Martinho e na Guarani, temos participação também na Total, e podemos aumentar essa participação em outras áreas, podemos ampliar investimentos nessas empresas e construir plantas novas, todas as possibilidades existem”, disse Gabrielli.
Ao ser questionado sobre os problemas recentes em relação ao álcool, pela elevação do preço da gasolina, Gabrielli explicou que foi uma coincidência entre uma crise climática no Brasil, que é produtor de etanol, com a crise climática na Índia, que é produtora de açúcar. “Como o preço do açúcar subiu, os produtores passaram a produzir mais açúcar do que álcool. Ao mesmo tempo em que isso ocorreu, a demanda de gasolina aumentou porque o Brasil aumentou a frota e ao aumentar a demanda de gasolina, houve um aumento da demanda de anidro, que é misturado na gasolina. Isso fez com que os preços do álcool subissem e os consumidores por conseqüência trocaram o álcool por gasolina, aumentando a demanda por gasolina em 19,5% no ano de 2010”, disse.
Sobre a necessidade de medidas de estocagem para regular o mercado, Gabrielli disse que acredita que o grande problema não está no estoque, mas na quantidade de cana plantada.
Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore (18/08/11)
Fonte: Agência Petrobras
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Desafio do RH da Petrobras será contratar 17 mil até 2015
Em tempos de escassez de mão de obra qualificada e disputa por talentos, receber a missão de recrutar mais de 17 mil pessoas nos próximos 4 anos poderia ser aterrorizante para qualquer departamento de recursos humanos. A dona desse desafio, contudo, é a Petrobras, que não parece estar muito preocupada.
De acordo com Lairton Corrêa, gerente de gestão do efetivo de RH da Petrobras, fatores como estabilidade e boas perspectivas de desenvolvimento de carreira contribuem para que a companhia não tenha dificuldade em trazer profissionais, mesmo em áreas concorridas como engenharia.
Por ser de capital misto e obrigada a contratar por meio de concurso, a atratividade que a empresa exerce em razão de sua marca e de seu porte atrai em média 100 candidatos por vaga. Como a empresa tem a cultura de formar seus funcionários internamente pela Universidade Petrobras - atualmente com dois mil colaboradores em treinamento - não é necessário ter experiência prévia. Também não existe limite de idade e o único requisito para participar do processo seletivo é ter ensino médio (técnico) ou superior completo, de acordo com a posição desejada. "Muitas vezes os aprovados, depois de empregados, ficam até um ano em programas de qualificação antes de começarem a trabalhar efetivamente", explica Corrêa.
Segundo ele, o planejamento para distribuição interna das mais de 17 mil vagas, criadas principalmente em função do aumento da exploração de petróleo e gás natural oriundos do pré-sal, já está em andamento e deverá ser finalizado em até três meses. "Estamos estudando a necessidade de cada setor da companhia para detalhar os cargos, os salários, as áreas e os projetos onde essas pessoas vão atuar", diz. A disponibilidade de se mudar é explicitada no edital de cada concurso, uma vez que os trabalhadores podem ser alocados para qualquer unidade da organização no país. A maioria deles, segundo Corrêa, fica baseada no Estado do Rio de Janeiro.
Com esse novo contingente, o número de funcionários da Petrobras saltará dos atuais 85 mil funcionários para pouco mais de 103 mil em 2015. "O RH precisa trabalhar de forma estreita com a estratégia da companhia", ressalta. (RS)
De acordo com Lairton Corrêa, gerente de gestão do efetivo de RH da Petrobras, fatores como estabilidade e boas perspectivas de desenvolvimento de carreira contribuem para que a companhia não tenha dificuldade em trazer profissionais, mesmo em áreas concorridas como engenharia.
Por ser de capital misto e obrigada a contratar por meio de concurso, a atratividade que a empresa exerce em razão de sua marca e de seu porte atrai em média 100 candidatos por vaga. Como a empresa tem a cultura de formar seus funcionários internamente pela Universidade Petrobras - atualmente com dois mil colaboradores em treinamento - não é necessário ter experiência prévia. Também não existe limite de idade e o único requisito para participar do processo seletivo é ter ensino médio (técnico) ou superior completo, de acordo com a posição desejada. "Muitas vezes os aprovados, depois de empregados, ficam até um ano em programas de qualificação antes de começarem a trabalhar efetivamente", explica Corrêa.
Segundo ele, o planejamento para distribuição interna das mais de 17 mil vagas, criadas principalmente em função do aumento da exploração de petróleo e gás natural oriundos do pré-sal, já está em andamento e deverá ser finalizado em até três meses. "Estamos estudando a necessidade de cada setor da companhia para detalhar os cargos, os salários, as áreas e os projetos onde essas pessoas vão atuar", diz. A disponibilidade de se mudar é explicitada no edital de cada concurso, uma vez que os trabalhadores podem ser alocados para qualquer unidade da organização no país. A maioria deles, segundo Corrêa, fica baseada no Estado do Rio de Janeiro.
Com esse novo contingente, o número de funcionários da Petrobras saltará dos atuais 85 mil funcionários para pouco mais de 103 mil em 2015. "O RH precisa trabalhar de forma estreita com a estratégia da companhia", ressalta. (RS)
Fonte: Valor
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Convite Público para Formatura
Formatura da Primeira Turma de Petróleo e Gás da Plataforma Escola de Governador Valadares
Presença de Luiz Antônio Chaves
(Engenheiro Químico, Mestre em Gestão Ambiental, Professor da COPPE-UFRJ de Engenharia de Petróleo e Segurança Offshore, Coordenador do Curso Técnico de Química do IFRJ (Rio de Janeiro)).
Palestra: Atividades Petrolíferas no Brasil: A Visão da Integração de Projetos Offshore e Onshore.
Objetivo: Discutir os projetos no país e o mercado presente e futuro de petróleo - exemplo de projetos e as áreas de atuação dos profissionais.
Quarta Feira 31 de Agosto de 2011
A partir das 18h 30min
Local: SENAC – Governador Valadares
Avenida JK, 1825 – Vila Bretas Telefone: (33) 3271-5070 Governador Valadares – MG.
Maiores Informações: 3084 3040 e andrecosta@plataformaescola.com
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