quinta-feira, 24 de maio de 2012

Evento no Vale do Aço



Somente a Plataforma Escola que é pautada pelo comprometimento  com seus alunos e valores éticos profissionais poderia participar apoiando a um evento dessa magnitude.

Não percam!!!:

Maiores informações: http://sipeq.com.br/

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Engenheiro Marcos Assayag assume Gerência Executiva do Cenpes






Em cerimônia realizada na manhã desta quarta-feira (16/5), na presença da presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, o engenheiro de equipamentos Marcos Assayag comemorou sua nomeação como gerente executivo do Centro de Pesquisas & Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes). Assayag substitui o engenheiro de petróleo Carlos Tadeu da Costa Fraga, que assumiu o cargo de gerente executivo do Pré-Sal na área de Exploração e Produção.

Em seu discurso, Assayag disse estar muito honrado pela confiança depositada pela presidente Graças Foster ao indicá-lo para o cargo e demonstrou ter a consciência da responsabilidade que tem pela frente. “Assumo essa gerência executiva com humildade e simplicidade diante da grandeza do Cenpes e da Companhia, consciente dos desafios que nos aguardam e da responsabilidade de prover tecnologia e serviços que atendam a necessidade da Petrobras”, afirmou.

A presidente da Petrobras destacou a importância do Cenpes para a Companhia e o privilégio de ter iniciado sua carreira no centro de pesquisa. “Eu tenho certeza de que Assayag dará prosseguimento ao que o Tadeu fez tão bem. Muito obrigado por ter vindo ficar mais perto da diretoria da Petrobras”, afirmou.

Ao final do evento, a presidente entregou uma placa de agradecimento ao gerente executivo Carlos Tadeu Fraga. Também compareceram à cerimônia os presidentes da Petrobras Distribuidora, José Lima de Andrade Neto, e da Transpetro, Sergio Machado.

Carreira

Marcos Assayag formou-se em engenharia mecânica em 1974, pela Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e tem MBA em gestão empresarial pela UFRJ. Ingressou na Petrobras em 1975 e trabalhou, até 1981, com projetos de facilidades de produção em órgãos operacionais na Bahia e no Sergipe. Nesse ano, foi designado chefe do Setor de Instalações de Produção no Serviço de Engenharia. Foi transferido para o Cenpes em 1982 e, em 1989, foi designado coordenador do Programa de Capacitação em Águas Profundas (PROCAP), que coordenou nas versões para 1.000, 2.000 e 3.000 metros de profundidade de água.

Em setembro de 2002 passou a ocupar a função de gerente geral de Engenharia Básica do Cenpes, responsável pelos projetos das unidades de produção marítima e por projetos na área de abastecimento e refino.

Em 2007, recebeu o prêmio “OTC Distinguished Achievement Award for Individuals”, o maior reconhecimento da indústria de petróleo no mundo, por sua contínua contribuição para o desenvolvimento tecnológico da indústria de petróleo.

Em agosto de 2008, foi admitido na Ordem do Mérito Científico, na classe de Comendador e na categoria Ciências Tecnológicas, que premia personalidades nacionais e estrangeiras que se distinguem por relevantes contribuições à ciência e à tecnologia do país.

Em 2010, foi designado para atuar na Gerência de Equipamentos, Engenharia e Logística do Escritório de E&P da Petrobras em Londres.

                                                                                                     16 de maio de 2012 / 21:50 - Fonte: Petrobras

sábado, 12 de maio de 2012

Qualificação Profissional na Área de Petróleo e Gás.

O mercado de Petróleo e Gás está aquecido o que faz com que várias “ empresas oportunistas” apareçam no mercado. Existe um tempo mínimo para que as pessoas absorvam conhecimento, existe uma carga mínima de conhecimento que a o futuro profissional deva possuir para atuar nesse mercado. NÃO EXISTE MILAGRE!!! Certificados com baixa carga/horária não são reconhecido pelo mercado de trabalho (empresa não contratam). Isso é curso caça-níquel e elaborado por “pessoas” que não são da área de petróleo e gás. Caso fosse não ofereceria curso com uma carga baixa de horas. CUIDADO!!! (um curso de qualificação tem em média 150h/a). Imagina a empresa tendo que escolher entre um futuro funcionário um que se qualificou em 60h e outro que levou 150h para obter a mesma qualificação. QUEM A EMPRESA VAI ESCOLHER?

Conversando com o pessoal de RH de algumas empresas e o que me foi passado é: uma carga horária inferior a 140 horas não bem vista e o processo seletivo já elimina o candidato na análise do currículo. Não faça um curso que não vá acrescentar nada em sua vida profissional.

Outra coisa mais importante ainda. Quem são as pessoas responsáveis, ou melhor, “irresponsáveis” pela administração e aplicação dos referidos cursos. Os profissionais precisam ser formados na área de petróleo e gás. Não adianta falar que os professores são qualificados e sim mostrar quem são esses “professores”. ALUNOS, NÃO SEJAM BOBOS!!!

A Plataforma Escola que a mais de 5 anos vem formando mão-de-obra para o seguimento de petróleo e gás e por tanto com conhecimento de causa vem informar que uma qualificação mal ministrada traz para o aluno uma frustração muito grande uma vez que o mesmo vai participar de um processo seletivo que hoje conta com no mínimo 20 pessoas por vaga e infelizmente estudando com qualquer um não vai obter a tão sonhada oportunidade de emprego. Lembre-se que o diferencial está na boa qualificação do futuro funcionário da empresa.  Sem isso a empresa não contrata. Hoje a oferta de mão-de-obra é bem maior que a demanda de profissionais. O diferencial está na qualificação séria e de qualidade.

Uma boa qualificação está diretamente relacionada ao profissional que vai ministrar o treinamento. A Plataforma Escola só trabalha com professores formados na área de petróleo e gás e/ou correlatas ao curso em andamento. Os nossos profissionais vem do Rio de Janeiro por ser a região que conta com a maior rede de profissionais formados e atuantes na área de petróleo e gás. Isso tem um custo que vai fazer parte da planilha de custo para a formulação das mensalidades dos cursos profissionalizante. Cursos com custos baixos sugere baixa qualidade. ALUNOS PESQUISEM!!!

Um curso com mensalidades fora de realidade (concorrência desleal) só nos remete a ideia de péssima qualidade. Utilizando materiais copiados e ministrados por qualquer um. No fim o aluno não vai está qualificado a tão sonhada vaga na indústria do petróleo. O que já é difícil para quem é bem qualificado imagina para quem estudou nas empresas de fachada existentes por aí que não apresenta nem seus administradores e muito menos das pessoas que aplicam os treinamentos.

Cursos que oferecem qualificação em profissões que não existem e outra preocupação de empresas de treinamentos idôneas. Operador de Produção e Exploração de Petróleo e Gás, essa profissão não existe ou o profissional atua na produção ou na exploração, mas quem não é da área consegue oferecer uma aberração dessas. ALUNO ANALISE O CONTEÚDO DOS CURSOS COM CARGA HORÁRIA. Não se consegue aprender tanto em tão pouco tempo. ISSO É ENGANAÇÃO!!! Eu mesmo estudei mais de 3000h para saber o pouco que sei

Ratifico que vocês devam sempre PESQUISAR o histórico dessas “empresas”, as pessoas por trás dessas “empresas”, seus proprietários, seus “professores”. A concorrência é bem vinda, mas de forma desleal acaba com o mercado e afasta as verdadeiras empresas do seguimento. Quem sai perdendo e o aluno e principalmente a sociedade que fica sem uma referência séria de qualificação profissional. A escolha é sempre do aluno, exerça essa opção e estude com os verdadeiros profissionais do mercado esse vai ser o seu diferencial. Sem mais um abraço a todos.



Diretor Técnico - André Luiz Palmeira Costa – CRQ 3ª Região nº. 03252123

 PÓS-GRADUADO EM GEOLOGIA E GEOFÍSICA DE POÇOS EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO E GÁS (LATO SENSU) – UNESA
TECNÓLOGO EM GESTÃO PARA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ



Experiência na área da indústria naval e perfuração de poços de petróleo e gás. Docente em cursos de extensão e cursos livres desde 2006. Aulas das disciplinas de perfuração de poços de petróleo e gás, NR-11 (Movimentação de carga), Operador de Refino e Produção. Docente nas universidades UNESA (Estácio de Sá) e Gama Filho no Rio de Janeiro. Elaboração de material didático, apresentações digitais e apostilas técnicas para diversos cursos. Experiência na área de Construção Civil (técnico em edificações). Elaboração de EIA/RIMA. Membro da SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica e também do IBP - Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustível.


Tel: (21) 8255 2360 # (33) 9114 6411 # (31) 9247 4801
Contato: e-mail: andrecosta@plataformaescola.com

Site:  www.andrecostapetroleo.blogspot.com  www.plataformaescola.com








A importância da qualidade da água na produção de cerveja

A água é o principal constituinte da cerveja, correspondendo a aproximadamente 95% da bebida e, por esse motivo, suas características influe...