Hoje é natal, quero que saiba que neste dia mágico, eu desejo a todos muitos sonhos, muitas alegrias, muito amor e felicidade. Vale lembrar que todos os momentos da vida são significativos principalmente aqueles quando temos a companhia de pessoas especiais.
O natal é muito mais que uma data comemorativa, é a oportunidade impar de demonstrar amor, carinho, e muito mais as pessoas ao seu redor.
Que a força que norteia o mundo possa trazer esperança aos seus sonhos. Que a luz do amor divino possa clarear todas as escuridões existentes em nossos corações.
Tenha um grande Natal, que os anjos sigam todos vocês sempre e te protejam na longa caminhada da vida, para que o caminho não seja ardo e sempre que possível repleto de bons frutos.
Não espere as coisas caírem do céu. Vá à trás de seus ideais. Defenda o que acredita. Seja feliz, muito feliz! DEUS nos criou a sua semelhança não foi por acaso.
Eu desejo a todos um maravilhoso Natal de saúde, amor, prosperidade e principalmente fé em dias melhores.
Feliz Natal!!!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
Alteração genética faz bactéria excretar petróleo
Cientistas descobriram uma alteração genética que faz bactérias minúsculas comerem restos agrícolas, como lascas de madeira e palha de trigo, e excretarem petróleo bruto. O "produto" das bactérias poderá mover um veículo, pela primeira vez, dentro de um mês, de acordo com Greg Pal, 33 anos, executivo do setor de softwares.
Segundo o jornal britânico The Times, Pal é diretor da LS9, uma das várias companhias da região do Vale do Silício que menosprezou as tradicionais atividades de alta tecnologia e embarcou numa corrida para tornar obsoletos os barris de petróleo da Arábia Saudita. "Todos nós aqui, cada um nesta empresa e nesta indústria, sabem da urgência disso", disse Pal.
Eles estão tentando fazer um produto que gere petróleo. A empresa afirma que este "Petróleo 2.0" não será só renovável, mas também produzirá pouco dióxido de carbono.
Segundo Pal, as bactérias da LS9 são organismos de uma única célula, do tamanho de uma bilionésima parte de uma formiga. Elas começam como levedura ou como um tipo não-patogênico da bactéria E. coli durante fermentação, mas são modificadas geneticamente.
"De cinco a sete anos atrás, o processo teria levado meses e custado centenas de milhares de dólares", disse Pal. "Agora isso pode levar semanas e custar talvez US$ 20 mil" (equivalente a cerca de R$ 32,2 mil).
Como a estrutura do petróleo bruto está próxima, em termos moleculares, dos ácidos graxos geralmente excretados pela levedura ou bactéria E. Coli durante a fermentação, não se leva muito trabalho até chegar no resultado desejado. O petróleo bruto pode ser refinado e virar petróleo ou combustível para aviões a jato.
Usar bactérias modificadas geneticamente para fermentação é essencialmente o mesmo que usar bactérias naturais para produzir etanol, embora o processo final de destilação, que utiliza muita energia, seja praticamente eliminado, uma vez que os insetos excretam uma substância quase pronta para ser consumida.
O mais próximo da produção em massa que a empresa chegou foi com a máquina de fermentação de mil litros, que parece uma jarra gigante de aço, próxima a um computador do tamanho de um guarda-roupas ligados por cabos e tubos.
A máquina pode produzir o equivalente a um barril por semana e ocupa 40 m² em sua base. Para subsituir o consumo semanal americano, de 143 milhões de barris de petróleo, o equipamento precisaria cobrir uma área aproximadamente do tamanho de Chicago.
Segundo o jornal britânico The Times, Pal é diretor da LS9, uma das várias companhias da região do Vale do Silício que menosprezou as tradicionais atividades de alta tecnologia e embarcou numa corrida para tornar obsoletos os barris de petróleo da Arábia Saudita. "Todos nós aqui, cada um nesta empresa e nesta indústria, sabem da urgência disso", disse Pal.
Eles estão tentando fazer um produto que gere petróleo. A empresa afirma que este "Petróleo 2.0" não será só renovável, mas também produzirá pouco dióxido de carbono.
Segundo Pal, as bactérias da LS9 são organismos de uma única célula, do tamanho de uma bilionésima parte de uma formiga. Elas começam como levedura ou como um tipo não-patogênico da bactéria E. coli durante fermentação, mas são modificadas geneticamente.
"De cinco a sete anos atrás, o processo teria levado meses e custado centenas de milhares de dólares", disse Pal. "Agora isso pode levar semanas e custar talvez US$ 20 mil" (equivalente a cerca de R$ 32,2 mil).
Como a estrutura do petróleo bruto está próxima, em termos moleculares, dos ácidos graxos geralmente excretados pela levedura ou bactéria E. Coli durante a fermentação, não se leva muito trabalho até chegar no resultado desejado. O petróleo bruto pode ser refinado e virar petróleo ou combustível para aviões a jato.
Usar bactérias modificadas geneticamente para fermentação é essencialmente o mesmo que usar bactérias naturais para produzir etanol, embora o processo final de destilação, que utiliza muita energia, seja praticamente eliminado, uma vez que os insetos excretam uma substância quase pronta para ser consumida.
O mais próximo da produção em massa que a empresa chegou foi com a máquina de fermentação de mil litros, que parece uma jarra gigante de aço, próxima a um computador do tamanho de um guarda-roupas ligados por cabos e tubos.
A máquina pode produzir o equivalente a um barril por semana e ocupa 40 m² em sua base. Para subsituir o consumo semanal americano, de 143 milhões de barris de petróleo, o equipamento precisaria cobrir uma área aproximadamente do tamanho de Chicago.
Redação Terra 17 de junho de 2008 • 17h37 • atualizado às 18h32
Petrobras e Unicamp estudam bactérias de poços de petróleo que degradam o óleo
A exploração de petróleo nas profundezas dos oceanos engloba um obstáculo pouco conhecido e capaz de trazer muitas dificuldades para as empresas petrolíferas: é a presença de microrganismos que degradam o óleo. Eles representam um desafio a ser superado, além das forças da natureza como as correntes marítimas e a pressão no fundo do mar que impõem o uso de tecnologias de ponta para a instalação de plataformas. Tanto nos reservatórios como na água existente dentro dos poços de petróleo vivem várias espécies de bactérias que se alimentam e degradam o óleo e ainda secretam biofilmes, estruturas moleculares usadas por elas para se proteger de agentes tóxicos e se fixar naturalmente em rochas e sedimentos.
Com o início da produção submarina, os biofilmes, que também podem ser formados pela aglutinação das próprias bactérias, começam a se fixar em plásticos e metais. Essas estruturas de tamanhos micrométricos se acumulam e atingem espessuras de até 4 milímetros (mm). “O problema é que esses biofilmes prejudicam a exploração petrolífera porque eles grudam no interior das tubulações e corroem os dutos que são equipamentos de difícil limpeza”, diz a professora Anita Marsaioli, do Instituto de Química (IQ) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que participa de vários projetos em conjunto com a Petrobras na identificação e estudo dessas bactérias e das enzimas que elas produzem.
Na degradação, uma parte do petróleo com grande valor comercial é destruída parcial ou totalmente, reduzindo assim o seu valor comercial. “As bactérias transformam os hidrocarbonetos em ácidos graxos tornando o óleo mais pesado e com qualidade inferior”, diz Anita. O melhor conhecimento dessa população de bactérias e das condições que lhes são favoráveis vai contribuir para a elaboração de estratégias para a empresa reduzir o risco na exploração e agir de forma a detectar e antecipar os problemas na produção. Existe também um imenso potencial para o uso futuro de alguns desses microrganismos para limpar, por meio de técnicas de biotecnologia, o petróleo derramado de oleodutos, plataformas e navios de transporte. “Sabemos da existência de bactérias, por exemplo, que produzem biossurfactantes com dupla função, para inibir o crescimento de outras espécies de bactérias, o que é bom, e ao mesmo tempo dissolver o petróleo.” Os biossurfactantes são moléculas produzidas pelas bactérias que reduzem a tensão superficial da área fronteiriça entre água e óleo nos reservatórios facilitando a mistura desses líquidos e a posterior degradação do petróleo.
Com o início da produção submarina, os biofilmes, que também podem ser formados pela aglutinação das próprias bactérias, começam a se fixar em plásticos e metais. Essas estruturas de tamanhos micrométricos se acumulam e atingem espessuras de até 4 milímetros (mm). “O problema é que esses biofilmes prejudicam a exploração petrolífera porque eles grudam no interior das tubulações e corroem os dutos que são equipamentos de difícil limpeza”, diz a professora Anita Marsaioli, do Instituto de Química (IQ) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que participa de vários projetos em conjunto com a Petrobras na identificação e estudo dessas bactérias e das enzimas que elas produzem.
Na degradação, uma parte do petróleo com grande valor comercial é destruída parcial ou totalmente, reduzindo assim o seu valor comercial. “As bactérias transformam os hidrocarbonetos em ácidos graxos tornando o óleo mais pesado e com qualidade inferior”, diz Anita. O melhor conhecimento dessa população de bactérias e das condições que lhes são favoráveis vai contribuir para a elaboração de estratégias para a empresa reduzir o risco na exploração e agir de forma a detectar e antecipar os problemas na produção. Existe também um imenso potencial para o uso futuro de alguns desses microrganismos para limpar, por meio de técnicas de biotecnologia, o petróleo derramado de oleodutos, plataformas e navios de transporte. “Sabemos da existência de bactérias, por exemplo, que produzem biossurfactantes com dupla função, para inibir o crescimento de outras espécies de bactérias, o que é bom, e ao mesmo tempo dissolver o petróleo.” Os biossurfactantes são moléculas produzidas pelas bactérias que reduzem a tensão superficial da área fronteiriça entre água e óleo nos reservatórios facilitando a mistura desses líquidos e a posterior degradação do petróleo.
Marcos de Oliveira - Maio 2009
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
ANP admite necessitar urgente de 152 novos servidores
"A ANP não precisa de helicópteros - Disse a diretora da ANP, Magda Chambriard, sobre a possibilidade de oferecerem helicópteros para a agência. Ela afirmou que está satisfeita em utilizar aeronaves da Marinha, mas admitiu necessitar dos 152 novos servidores previstos para 2012."
Fonte: NN A Mídia do Petróleo em 30/11/2011
"Diante dos questionamentos dos senadores, o representante da ANP, Silvio Jablonski, admitiu que o efetivo da Agência é insuficiente para fiscalizar e monitorar todos os 900 poços que são perfurados por ano no Brasil, uma média de três por dia.
Segundo ele, a ANP conta com uma equipe extremamente qualificada para atuar na área de segurança operacional, mas são apenas 15 técnicos, por isso a intenção da Agência é realizar um novo concurso."
Fonte: Diário do Nordeste em 29/11/2011 (Agência Senado)
"O chefe de gabinete da ANP, Luiz Eduardo Duque Dutra, disse ontem em palestra no Rio que a agência precisa formar "quadros". "É o ponto crucial. A segurança operacional na indústria do petróleo é extremamente relevante." Após o evento, Dutra afirmou que trabalham na agência cerca de 700 profissionais, sendo que a maioria tem a partir de 50 anos ou menos de 30, o que cria "um gap geracional.
Segundo ele, a ANP deve realizar, no ano que vem, um concurso para a contratar cerca de 150 funcionários - a maior parte deles de nível técnico."
Fonte: Estadão em 29/11/2011
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